Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

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(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

Postagens mais visitadas

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Novidades sobre Marcos Troyjo

Notas - 07/01/2012 - 18h17


Artigo de Marcos Troyjo lidera lista dos Mais Lidos do Financial Times

Com o artigo "Brazil's import substitution industrialisation 2.0', o brasileiro Marcos Troyjo, Diretor do BRICLab da Columbia University e colunista da VOTO, lidera a lista dos textos mais lidos da semana no site do jornal britânico 'Financial Times', uma das mais importantes publicações de economia e negócios do mundo.
Marcos Troyjo (Foto Divulgação)Marcos Troyjo
O artigo integra a série '12 for 2012' que a seção de mercados emergentes do 'Financial Times' (beyondbrics) veicula com análises sobre as principais economias em crescimento neste ano. No texto, Troyjo argumenta que o Brasil assiste o renascimento silencioso da política de Industrialização de Substituição de Importações, que ele classifica de "ISI 2.0".

Para Troyjo, a "ISI 2.0 reinterpreta e atualiza o conceito de nacionalismo e é o parâmetro de como o Estado no Brasil protege, incentiva e compra. Em vez do mero incentivo a empreendedores brasileiros, a ISI 2.0 convida à 'brazileirização' de empresas que queiram aproveitar o potencial do mercado brasileiro por meio da robusta ferramenta de indução de compras governamentais".

No artigo do 'Financial Times', Troyjo adverte que esse modelo é vulnerável ao longo do tempo. "Precisa que a poupança internacional na forma de IEDs transfira-se de forma volumosa ainda por muitos anos.", prevê. Troyjo conclui que para a estratégia funcionar, "além das reformas estruturais, será preciso gerar rápidos ganhos de produtividade por ciclos de aprendizado mais curtos e assim promover a harmonização da capacidade brasileira de competir globalmente".

Fundado em 1888, o 'Financial Times' tem circulação conjunta entre impresso e digital de 600 mil exemplares diários, com cerca de 2,1 milhão de leitores. O jornal é impresso simultaneamente em 23 cidades no mundo e seu site registra mais de 4 milhões de usuários.

O artigo pode ser lido no link http://blogs.ft.com/beyond-brics/2012/01/02/12-for-2012-brazils-import-substitution-2-0/?catid=666&SID=google#axzz1iT2Vi2rT

FINANCIAL TIMES
FT.COM
Most popular
1. 12 for 2012: Brazil’s import substitution industrialisation 2.0
2. Hungary: new year, more debt problems
3. Hungary: staring into the abyss
4. Hungary: nobody understands us
5. Chinese workers and railway misery
6. Vietnamese use dollar at their peril
7. Turkey: 2012′s first bloodbath
8. Amartya Sen: snakes and ladders
9. 12 for 2012: Why Poland will avoid recession even if whole EU does not
10. Hungary: forint fading fast

Source: FT.COM, Saturday, 7 January 2012, 2:52:41 EST

(Postado por Valéria Albuquerque - Real consultoria e Serviços)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Para uma Educação Nota 10

Para uma Educação Nota 10
Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Columbia University e professor do IBMEC

          Tenho estudado comparativamente os sistemas de educação de países como Coreia do Sul, China, EUA, Cuba, Argentina, Rússia e Brasil. Aqui, de forma resumida, seguem algumas conclusões.
          
          Educação hoje é retomar sua etimologia em latim. Educar (educere) é liderar, extrair o melhor que cada um tem dentro de si. Ensinar é conduzir alguém a que possa construir sua “sina”, seu destino. Educação é um meio para enfrentar uma época permeada por novas tecnologias; um “ar do tempo” de competição, incertezas e oportunidades.
          
           Já venceu a validade de 3 velhos paradigmas:
          O primeiro: Educação como ingresso seguro no mercado de trabalho. Com a desterritorialização, os “home offices” e a competição transfronteiriça, diplomas ou símbolos tradicionais não são necessariamente diferenciais.
       
         O segundo: Educação como aprimoramento de uma carreira linear. As carreiras tornaram-se sinuosas, com superposição de profissões e disciplinas; aparecimento e desaparecimento de profissões. Processos rotinizáveis são “desumanizados” e substituídos por software. Diminuem tarefas cada vez mais monótonas. A previsibilidade dá lugar à criatividade.
           
        O terceiro: Educação como certeza de desenvolvimento de uma nação. Argentina, que começou o século 20 como uma das 4 mais elevadas rendas per capita no mundo, União Soviética e Cuba destinaram grandes orçamentos (em porcentagem de seu PIB) à Educação. Sem empreendedorismo e vasos comunicantes com empresas e o mercado, ficaram para trás na corrida pela prosperidade.

        Mais do que nunca, Educação hoje se guia por 3 palavras-chave:
-Pertinência (todo o conhecimento é válido, mas há uma hierarquia baseada nas necessidades de um país ou empresas);
- Atualidade(é estonteante a velocidade com que conhecimentos emergem e outros tornam-se obsoletos), e
- Aplicabilidade(não há incompatibilidade entre teoria e prática, mas o conhecimento teórico tem de visar a uma intervenção na realidade).

          Surgem portanto 3 novos paradigmas:
 
         O primeiro: Educação é a forma de lidar com a transfiguração do mundo do trabalho, o que requer especializações do tipo "antes da curva" (que privilegia a tendência sobre a experiência; a lógica dos "early-adopters", velozmente aliados a áreas de ponta.
        O segundo: Educação como convite à "Reinvenção Serial". Não se contentar com rotulações como “engenheiro”, administrador”, “psicólogo”. Saber que temos constantemente de nos reinventar.
        O terceiro: Educação como combustível ao empreendedorismo, seja de natureza criativa (com rupturas e inauguração de novos nichos) ou evolutiva (com aprimoramento de setores recém-criados ou já consolidados).

        Para enfrentar esses novos paradigmas, os parâmetros para a sociedade brasileira são:

- Educação é uma tarefa de responsabilidade compartida entre indivíduo, família, empresa e governo.

- Métodos quantitativos são compulsórios mesmo para as mais abstratas ciências humanas.

- Incutir desde a mais tenra idade uma forma "econômica" de pensar (introjetar a relação custos-recompensas).

- Conhecimento de culturas e civilizações estrangeiras.

- Alimentar o talento naquilo que não pode ser rotinizável.

- Aprender a aprender sozinho.

- Aumentar o investimento do PIB em Educação de 5% para 10% e de 1% para 2,5% em Ciência & Tecnologia.

- E, acima de tudo, elevar o Professor à categoria de herói.

BE, 3.1.12

                                                                       (Postado por Valéria albuquerque da Silva)

12 for 2012: Brazil's import substitution industrialisation 2.0

Financial Times | January 2, 2012 by beyondbrics


12 for 2012: Brazil’s import substitution industrialisation 2.0


This post is the fifth of a series – 12 for 2012 – that beyondbrics is running on key emerging markets topics for the coming year.
By Marcos Troyjo of Columbia University
As the third quarter of 2011 brought a pause to Brazil’s recent long stretch of growth, many have been asking: is this a temporary contraction or is Brazil facing a more troubling halt, in line with its historical pattern of boom and bust?
More than anything, Brazil’s slowdown is a sign that caution vis-à-vis the eurozone crisis is felt in all quarters. The country is taking a breather but it will continue its domestic, market-led growth. Given the reasons why Brazil is growing, however, this may not leave much to celebrate in the future.
Growth in the past eight years is a result of the benign confluence of Brazil’s competence in biofuels, banking, mining, offshore oil, and especially the expected benefits of its vast deep-water “pre-salt” reserves. Brazil will turn out more than 6m barrels of crude a day by 2020. To reach that goal Petrobras plans to spend over $1tn in coming years in pre-salt projects.
The company’s yearly capital spending of $45bn far exceeds NASA’s annual budget at the height of the Space Race (in current dollars). Petrobras is also the main force behind the remaking of Brazil’s naval industry. From 2012 to 2022, the company will buy more than 250 large oil tankers at an average price of $125m each – and 65 per cent of its components have to be “Made in Brazil”.
That says a lot about the country’s growth model. Contemporary Brazil is seeing the quiet rebirth of policies formulated by Raul Prebisch (1901-1986), the Argentine economist, and Celso Furtado (1920-2004), Brazil’s leading advocate of Dependency Theory. We may call this renaissance “Import Substitution Industrialisation 2.0″ or ISI 2.0.
From the early 1950s, Brazil used import substitution to change the DNA of a country historically attached to agriculture and mining. Its most spectacular periods of growth in the 20th Century – President Juscelino Kubitschek’s “50 Years in 5” (1956-61) and the “Brazilian Miracle” (1967-73) – were largely the result of ISI. It produced annual growth rates in excess of 10 per cent and indeed converted Brazil into a large industrial economy targeted at a vibrant domestic market. However, inarticulate exchange-rate policies, a lack of vertical industrial integration and unfavourable international junctures have made inflation and foreign debt the “twin sisters” of ISI.
ISI 2.0 can be easily identified in the way state-owned enterprises, official banks, municipalities, states and the Federal Government interpret and implement Brazil’s interests in the global economy. Today, ISI 2.0 is the parameter of how government in Brazil protects domestic companies from foreign competition, fosters local content and goes about procurements.
Prebisch and Furtado – still the patron-saints of policy-makers at BNDES (Brazil’s powerful government-owned development bank) and the economic departments in Brasília – argued that only those countries performing massive indigenous industrialisation could become “cyclical centres” of the global economy and therefore endogenously trigger their own development.
Present day ISI 2.0 has two faces. It continues to apply high import taxes and other barriers to protect national groups and foster Brazil’s chosen industrial priorities (semiconductors, software, electronics, automobiles and others). As the country’s currency is clearly overvalued, its trade deficit in manufactured goods would be even larger if it were not for tariff shields – which contribute to the outrageous prices paid by Brazilian consumers for many foreign goods.
Much like its 1950s prototype, ISI 2.0 is clearly “nationalistic”. It nonetheless updates the concept of “economic nationalism”. Rather than merely sheltering Brazilian entrepreneurs, ISI 2.0 calls for the “Brazilianisation” of companies wishing to harness the potential of Brazil’s domestic market. An entire set of incentives is put to the service of those who decide to create jobs in Brazil. Its most powerful tool is the robust policy of government procurement which has found expression in the Lula-Dilma administrations (of Luiz Inácio Lula da Silva, president from 2003 to 2010, and Dilma Rousseff, president since January 2011).
Brazil is operating under what we could call “the pre-salt hedge”. According to this notion, multiplier effects of new oil discoveries for those who decide to invest in Brazil will be so huge during the next 30 years that they “anchor” the decision to set up long-term operations in the country. That is why 2011, in spite of the global crisis, sees Brazil receiving $65bn in foreign direct investment, 5 per cent of the world’s total.
Is all this good news for Brazil? No. It may become an underperformer among the Brics and other EMs as it continues to sweep urgently-needed labour, tax and political reforms under the carpet. And Brazil’s ISI 2.0 is inherently vulnerable. It relies on heavy, non-stop flows of FDI pouring in over many years. For all this to work smoothly, ISI 2.0 must generate shorter learning cycles to boost rapid and voluminous productivity gains – conspicuously absent in Brazil.
Making matters worse is the fact that over the past quarter century Brazil has failed to implement a strategic project for power or prosperity. Today, it confuses the concept of such a project with the so-called “PAC” (the Portuguese-language acronym for Brazil’s Growth Acceleration Programme, centred on updating the country’s poor physical infrastructure). Welcome as it is, the PAC is not about building the future. It is the search for lost time: ports, airports, paved roads – the past catching up with the present.
Brazil’s comparative advantages of today (bioenergy, mining, oil, pre-salt and so on) must foster the knowledge-based competitive advantages of tomorrow. This will be a long road for a country that directs less than 1 per cent of its GDP to research and development.
The future for Brazil lies in making its companies tech-intensive in various industries. There is nothing more strategic for Brazil than the challenge of transforming its creative people into a society of entrepreneurship and innovation.
Marcos Troyjo is director of the BRICLab at Columbia University, where he teaches international affairs
(Postado neste Blog por Valéria Albuquerque da Silva)

"O aquecimento global e seu impacto no planeta".

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Apartir do dia 22/01/2012, estaremos divulgando uma nova série de palestras, a serem oferecidas gratuitamente as empresas, como forma de divulgação dos Serviços da nossa Consultoria em nosso Blog, nos perfis do Twitter, LinkedIn, Fecebook e Orkut. Aguardem!!!!!!

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