Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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segunda-feira, 19 de abril de 2021

MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS

 
    O mapeamento de competências é uma das etapas mais complexas do sistema de gestão do conhecimento, pois envolve diretamente a gestão dos recursos humanos da organização. Com os desafios que as organizações vêm passando, uma boa gestão de recursos humanos, tornou-se essencial para conseguir vencer desafios, uma vez que, gestão do conhecimento é estratégica para as organizações.

 
    O setor de Recursos Humanos deixou de estar preocupado em identificar necessidades de treinamento, ou em fazer melhores escolhas na hora de conceder uma promoção, ainda que sejam itens importantes, e passou a ter uma visão mais estratégica, onde os questionamentos começam a ter um novo aspecto: Quantas pessoas, na organização, têm o perfil necessário para desenvolver suas tarefas? Quantas estão efetivamente lotadas nos setores corretos? Quantas precisam ser remanejadas para outras funções? Para ajudar a responder todas essas questões, o setor de Recursos Humanos, hoje em dia, pode contar com uma ferramenta chamada mapeamento de competências.

    O uso do mapeamento das competências para a gestão do conhecimento está relacionado principalmente com a possibilidade de aproximar os iguais, em alguns momentos, e os complementares, em outros; de identificar redundâncias ou ausências de habilidades ou competências. Com isso, a espiral do conhecimento avança a níveis exponenciais. Pode parecer complicado, mas é apenas uma forma mais complexa de dizer que "duas cabeças juntas pensam melhor do que uma".

 

    A partir do mapeamento, a gestão do conhecimento torna-se possível, utilizando-se meios tradicionais (seminários, palestras, comunidades de práticas) e ferramentas de TI (comunidades virtuais, chats, listas de discussão) para aproximar talentos. Parte-se da constatação de que pessoas com interesses semelhantes têm uma motivação natural em compartilhar, o que significa um estímulo à inovação. O ideal é aproximar os complementares, visando a solução dos problemas atuais. O mapeamento de competências presta-se também à criação de um filtro, criado a partir do perfil do funcionário, auxiliando, e muito, o setor de Recursos Humanos das organizações e, consequentemente, a gestão do conhecimento.

    Na verdade, as competências humanas formam o alicerce de sustentação das competências organizacionais e do próprio desempenho de uma empresa como um todo. Isso ratifica o papel do indivíduo, como ator principal no cenário da gestão do conhecimento, e a importância deste mapeamento de competências nesse cenário.

    Portanto, a organização deve, continuamente, identificar as competências fundamentais, isto é, fazer o mapeamento de competências, para garantir a eficiência e eficácia dos seus processos e verificar se existe carência em seus recursos humanos, de modo a supri-la, no menor espaço de tempo, sem prejudicar a sua atividade principal.

Competência técnica e comportamental

    O sucesso profissional e pessoal pode fazer grande diferença quando se une competência técnica e competência comportamental. De acordo com especialistas no assunto, se essas competências forem desenvolvidas, a organização ganha em qualidade e rapidez, e o servidor conquista o respeito dos usuários internos e externos.

    Mas, afinal, o que pode ser entendido como competência técnica e competência comportamental, se a própria noção de competência apresenta múltiplos significados?
 
    A competência técnica tem como base o conhecimento adquirido na formação profissional. Em outras palavras, a competência técnica é própria daqueles cujo currículo (formação profissional) é adequado à função que exercem e que, de modo geral, são profissionais que revelam a preocupação em se manterem atualizados.

    A competência comportamental é adquirida na experiência. Faz parte das habilidades sociais que exigem atitudes adequadas das pessoas para lidar com situações do dia a dia. De modo geral, o desenvolvimento dessa competência é estimulado pela curiosidade, paixão, intuição, razão, cautela, audácia, ousadia.

    Sugerimos que você alugue e assista ao filme “Uma mente brilhante”. A trama do filme evidencia a fronteira entre as competências técnica e comportamental.
(Essa postagem terá continuação em breve...)

( Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços).

segunda-feira, 15 de março de 2021

"A COMPETITIVIDADE NO MERCADO DE TRABALHO E O CAPITAL INTELECTUAL EM TEMPOS DE CRISE MUNDIAL."

COMPETITIVIDADE NO MERCADO DE TRABALHO EM TEMPOS DE CRISE MUNDIAL


   Com o advento da crise mundial, devido a forte pandemia que assolou à todas as nações, cada vez mais aumentou a competitividade no mercado de trabalho. Pois os que conseguiram se manter em seus cargos, tiveram que ceder até mesmo no valor de seus salários, onde o empregador, se viu em meio à um "cenário de dívidas"; uma vez que com o grande número de dificuldades que lhe foram impostas por conta das restrições com as consequências da pandemia.

    Muitas empresas até fecharam por conta de tantas despesas e sem capital de giro, por perda de negócios.

    Algumas optaram por férias coletivas, por algum tempo, porém perceberam que não dariam conta do grande volume de despesas, e entenderam que seria melhor dispensar uma boa parte de seus funcionários, deixando apenas os imprescindíveis para exercerem às atividades básicas de seu negócio e manter sua empresa aberta.

    Com isso, milhares de pessoas ficaram desempregadas de uma hora para a outra. E precisaram se readaptar às novas demandas de trabalho, para poderem suprir suas necessidades mais básicas de sobrevivência.

    Criou-se então, uma cenário sombrio por sobrevivência. Mas em alguns aspectos, houve um grande número e um considerável aumento de novos "Empreendedores", que viram nesse cenário, uma oportunidade de "empreender"! Isso se chama: "Resiliência"!

    Se formos fazer um retrospecto, guardando é claro, às devidas proporções, o cenário atual, não deixa de nos remeter de quando começamos a lutar por melhor colocação no mercado de trabalho, não poderíamos deixar de relatar, a Revolução Industrial como marco deste processo, atingindo seu ápice no século XVIII. Neste momento, em que a produção crescia aceleradamente, era preciso buscar mão de obra capaz de suportar a grande jornada de trabalho. Por outro lado, muitos intelectuais buscaram alternativas para não fazer parte deste grande contingente de trabalhadores com serviços pesados e fatigantes.

    Durante todo o período da Revolução Industrial, novos postos de trabalhos começaram a aparecer principalmente relacionados ao mercado de serviços. Desta forma, podemos concluir que chegamos ao mercado competitivo de hoje, através da concorrência iniciada no passado. Esta concorrência não só foi relacionada ao produto e serviço comercializado e sim também em relação a uma mão de obra qualificada, pois os empresários começaram a entender que o ritmo da eficácia alcançada estava intrinsecamente relacionado ao desenvolvimento que o colaborador tinha no ambiente de trabalho.
 
    No dias atuais, muitas empresas afirmam que emprego existe para profissionais capacitados e cabe a todos buscar a qualificação contínua. Portanto, quando passamos pela internet e observamos que sites relacionados à headhunters que disponibilizavam inúmeras de vagas com salários até acima de R$ 10 mil, hoje estão com dificuldade não só de recolocar esses profissionais mais qualificados, bem como de oportunizar um valor desses como salário. E não é um sonho, mas o que falta são candidatos capacitados para o perfil determinado para o cargo.

    Outro dado importante, refere-se à taxa de crescimento de desempregos segundo o IBGE, até 5 de fevereiro de 2021 fevereiro deste ano, em que desemprego bateu recorde no Brasil em 2020 e atinge 13,4 milhões de pessoas.
A taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já registrada desde o início da série histórica em 2012. Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de 13,5% verificada em 2020 corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda iniciada em 2018, quando a taxa ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2021/02/26/desemprego---pnad-continua---dezembro-2020.htm?cmpid=copiaecola
A taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já registrada desde o início da série histórica em 2012. Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de 13,5% verificada em 2020 corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda iniciada em 2018, quando a taxa ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2021/02/26/desemprego---pnad-continua---dezembro-2020.htm?cmpid=copiaecola
A taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já registrada desde o início da série histórica em 2012. Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de 13,5% verificada em 2020 corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda iniciada em 2018, quando a taxa ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2021/02/26/desemprego---pnad-continua---dezembro-2020.htm?cmpid=copiaecola
Desemprego bate recorde no Brasil em 2020 e atinge 13,4 milhões de pessoas... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2021/02/26/desemprego---pnad-continua---dezembro-2020.htm?cmpid=copiaecolaprevê que a desocupação fechará 2021 em 13,5% - com criação líquida de 120 mil a 150 mil vagas formais-- e terminará 2022 em 13,1%. No trimestre encerrado em novembro de 2020, a taxa estava em 14,1%

    Quando comparamos a taxa de desemprego com a taxa de analfabetismo, chegamos a uma conclusão que mesmo que a oferta de emprego seja disponível, não encontraremos mão de obra para ocupar, pois segundo o IBGE o Brasil fechou com uma taxa de analfabetismo com  cerca de 11 milhões de brasileiros são considerados analfabetos. Isto representa 6,6% da população com mais de 15 anos que não sabe ler nem escrever uma simples mensagem. Os dados foram divulgados pelo IBGE em julho e são resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada em 2020.
 
     A taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já registrada desde o início da série histórica em 2012. Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa de 13,5% verificada em 2020 corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda iniciada em 2018, quando a taxa ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.

    No último trimestre de 2020, a taxa de desocupação atingiu 13,9%, depois de chegar a 14,6% no terceiro trimestre, encerrado em setembro "No ano passado, houve uma piora nas condições do mercado de trabalho em decorrência da pandemia de covid-19.

    A necessidade de medidas de distanciamento social para o controle da propagação do vírus paralisaram temporariamente algumas atividades econômicas, o que também influenciou na decisão das pessoas de procurarem trabalho.

    Com o relaxamento dessas medidas ao longo do ano, um maior contingente de pessoas voltou a buscar uma ocupação, pressionando o mercado de trabalho.

    Segundo o IBGE, no intervalo de um ano, a população ocupada reduziu 7,3 milhões de pessoas, chegando ao menor número da série anual. "Saímos da maior população ocupada da série, em 2019, com 93,4 milhões de pessoas, para 86,1 milhões em 2020. Ou seja, foi uma queda bastante acentuada e em um período.

    Portanto, o caminho para a empregabilidade em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, a receita ainda é: conclusão do ensino superior, pelo menos dois idiomas estrangeiros; pós-graduação e experiência comprovada.
 
    Desta forma, devemos evoluir, pois essa exigência de hoje será critério básico de escolha para os profissionais no futuro, pois hoje o profissional qualificado como mediano ainda possui oportunidades, mas com a evolução, profissionais consagrados atualmente serão considerados medianos nos próximos anos.

CAPITAL INTELECTUAL

Conceitos e definições 

    A origem do Capital Intelectual surgiu com a Sociedade do Conhecimento, caracterizadas por uma série de mudanças e transformações.
    Peter Drucker (1996), em seus trabalhos científicos analisou o poder da informação como originária de ações de sucesso, essenciais a criação e permanência das organizações no mercado. Quanto mais cedo obtivermos informações antecipadas, maiores serão as chances de criar, planejar, controlar, solucionar ou oportunizar o momento.
Stewart (1998), afirma que o Capital Intelectual constitui a matéria intelectual - conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência que pode ser utilizada para gerar riqueza.

    O capital intelectual engloba conhecimentos adquiridos e acumulados de uma organização, ou seja, os conhecimentos acumulados de uma empresa inerentes a pessoas, projetos, patentes, sistemas, metodologias e a interatividade do ativo humano para com a missão da empresa.

    Um exemplo perfeito é uma empresa que investe em pesquisas e cria metodologias que difere sua produção e promove rendimento econômico e ambiental, mais valor e conceito a organização adquirirá. Outro exemplo: um gerente da área de recursos humanos, quanto mais treinado e qualificado; Um processo industrial mais rápido, etc.

    Crawford (1994) norteia que numa economia do conhecimento, os recursos humanos e não o capital físico e financeiro constitui as vantagens competitivas das organizações, e a gerência deve maximizar a preparação de trabalhadores altamente especializados.

    Chiavenato (2004) Capital intelectual é a soma de tudo o que você sabe. Em termos organizacionais, o maior patrimônio de uma organização é algo que entra e sai pelas suas portas todos os dias, ou seja, são os conhecimentos que as pessoas trazem em suas mentes – seja sobre produtos, serviços, clientes, processos, técnicas, etc.
 
    Em pesquisas e análises de alguns estudiosos refletiam a máxima que o conhecimento era algo intangível, mas como poderia ser medido? É a realidade que podemos notar no crescimento das ações de algumas empresas que utilizam de modelos para calcular seu patrimônio tangível e intangível. Cálculos dos ativos corporativos.
 
    Algumas pesquisas foram realizadas para mensurar os ativos e os autores Edvinsson e Malone (1997) utilizou uma equação mais compreensível e será usada neste artigo tal taxonomia.

    A empresa não tem seu valor calculado somente por estrutura física, entretanto, a maior riqueza, o capital humano, não pertence à empresa, posto que seja a soma de habilidades dos colaboradores. O capital estrutural faz parte da empresa (capital de processo, capital de relacionamento e capital de inovação). Desta forma é calculado o valor de uma marca.
Ouve-se falar de competência como diferenciação e consequente vantagem competitiva para a organização. Surgem-se, a diferença entre a competência corporativa e competência humana.
 
    A Competência Corporativa é um conjunto de ações e tecnologias essenciais de difícil imitação por parte dos concorrentes e necessárias para execução dos objetivos estratégicos.

    A competência humana são conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pelos diferentes níveis de gestão para atingir os objetivos específicos de cada função (comprometimento).

    Uma pessoa competente tem conhecimento adquirido por experiências práticas e teorias, habilidades imprescindíveis ao seu cargo ou função, como: capacidade de síntese, visão sistêmica, raciocínio lógico e analítico e atitudes (comportamento). A ética nunca foi tão essencial nas relações profissionais quanto agora. As empresas esperam dos seus colaboradores respeito as suas normas e relacionamento cordial para com todos, favorecendo o clima organizacional.

    Gerir pessoas é administrar complexidade. O ser humano é o ativo que exige maior atenção por parte das organizações, visto que são mutáveis e tem aspirações diversas, a interdependência do emocional e o físico.
 
    O gestor de RH tem por obrigação analisar os cargos e suas respectivas funções para traçar o perfil adequado, norteando o recrutamento e seleção.

    Alguns exemplos e adjetivos que diferem competência, habilidade e atitudes:

Competência:
a) Noções técnicas
b) Experiência na área de atuação
c) Empreendedorismo
d) Técnicas de comunicação, vendas, informática etc.

Habilidades:
a) Liderar
b) Gerenciar conflito
c) Comunicação
d) Poder da oratória
e) Poder de síntese

Atitudes:
a) empatia
b) bom- humor
c) criatividade
d) concentração
e) boa memória, etc.


Gerir pessoas é maximizar os recursos das instituições, aderindo a missão e visão, respeitando e cumprindo metas.

    Então se formos medir o Capital Intelectual, diremos que o Capital Humano não pertence à empresa, pois é consequência direta da soma das "Habilidades" e "Especialidades" de seus funcionários e colaboradores. Pois o Capital Estrutural pertence à empresa e pode ser negociado (pelo menos em teoria), sendo o ambiente real construído pela companhia para administrar e gera seu conhecimento de forma adequada.

    Ele é composto por todos os processos internos e externos que existem dentro da empresa e entre ela e seus outros parceiros (capital de processos); pelo capital de relacionamento, ligado aos fornecedores, clientes, prestadores de serviços e outros parceiros de negócios, principais envolvidos, pelo capital de inovação, uma consequência direta da Cultura Organizacional da Empresa e de sua capacidade de criar conhecimento novo com base no conhecimento existente nela!'
 
    Nossa finalidade é só de demonstrar a importância do Capital Intelectual para as organizações; uma riqueza tão importante e crucial quanto o capital estrutural/financeiro.
 
    O conhecimento proporcionado pelos funcionários, incentivado e valorizado pelas empresas constitui uma importante riqueza das organizações. Assim, as organizações devem investir em seus colaboradores através de programas de incentivos e com isso reter talentos, para que estes contribuam para o sucesso de suas empresas e constituam em uma vantagem competitiva frente aos concorrentes. 
     
    Nesse contexto a o RH assume papel importante no desenvolvimento de estratégias que permitam conquistar, reter e motivar seus talentos e principalmente desenvolvê-los.
 
    No passado a contabilidade tradicional, preocupava-se exclusivamente com os ativos tangíveis, atualmente convive com um fenômeno inesperado: o valor de mercado das organizações depende não somente do seu valor patrimonial, mas principalmente do seu capital intelectual.
 
    Na Era da informação e com a valorização do conhecimento é possível copiar as máquinas e equipamentos, os produtos dos concorrentes, porém, é impossível copiar o intelecto e suas informações.

    Portanto, para que uma empresa desenvolva bons produtos e serviços, deve ser composta de um qualificado capital humano originado pelo conhecimento adquirido e experiência das pessoas, alcançando seus objetivos e aumentando a sua riqueza.

Fontes de consulta:



Referências:

DRUCKER, P. Post-capitalism society. New York: Harper Collins. Publishers, 1993.
 
STEWART, T. A. Intellectual capital. New York :Doubleday/ Currency, 1997.
 
PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações. Harvard Business Review.
 
STEWART, Thomas A - Capital Intelectual, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.
 
CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
 
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 3ª Reim.

(Postado por Valéria Albuquerque - Pedagoga e Consultora Empresarial na Real Consultoria e Serviços)