Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

O CAPITAL INTELECTUAL NAS ORGANIZAÇÕES

Apresentarei a seguir, alguns conceitos, características e considerações sobre a importância do capital intelectual e seus benefícios para as organizações na era do conhecimento.

CONCEITOS SOBRE CAPITAL INTELECTUAL

A origem do Capital Intelectual surgiu com a Sociedade do Conhecimento, caracterizadas por uma série de mudanças e transformações. 

O conceito de Capital Intelectual tem sido um assunto intensamente estudado e debatido atualmente. Todavia, o uso da palavra Capital Intelectual é muito recente em termos de publicação.

Crawford (1994) norteia que numa economia do conhecimento, os recursos humanos e não o capital físico e financeiro constitui as vantagens competitivas das organizações, e a gerência deve maximizar a preparação de trabalhadores altamente especializados.

Chiavenato (2004) Capital intelectual é a soma de tudo o que você sabe. Em termos organizacionais, o maior patrimônio de uma organização é algo que entra e sai pelas suas portas todos os dias, ou seja, são os conhecimentos que as pessoas trazem em suas mentes – quer seja sobre produtos, serviços, clientes, processos, técnicas, etc.

Segundo Antunes (2000, p. 81) sabe-se que o primeiro assunto publicado utilizando o conceito de Capital Intelectual foi em 1994 por Thomas Stewart. No entanto, definir ou explicar o capital intelectual tem sido alvo de diversos pensadores.

Para Stewart (1998, p.13), Capital intelectual é a soma dos conhecimentos de todos em uma empresa o que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos, com os quais empresários e contadores estão familiarizados – propriedade, fábrica, equipamentos, dinheiro – constituem a matéria intelectual: conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência, que pode ser utilizada para gerar riqueza.

Peter Drucker (1996), em seus trabalhos científicos analisou o poder da informação como originária de ações de sucesso, essenciais a criação e permanência das organizações no mercado. Quanto mais cedo obtivermos informações antecipadas, maiores serão as chances de criar, planejar, controlar, solucionar ou oportunizar o momento.

Edvinsson e Malone (1998) (apud e Antunes - 2000 p 78) definem Capital Intelectual a parte invisível da empresa onde se encontram o capital humano (conhecimento, inovação e habilidade dos empregados mais os valores, a cultura e a filosofia da empresa) e o capital estrutural.

Segundo Brooking (1996 apud ANTUNES, 2000, p. 73), capital intelectual pode ser definido como “uma combinação de ativos intangíveis, frutos das mudanças nas áreas da tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis para as empresas e que capacitam seu funcionamento”. Em outras palavras, Brooking diz que capital intelectual equivale à capacidade, conhecimento, habilidade, experiência própria de cada indivíduo, que são empregadas na organização.
 
CAPITAL INTELECTUAL: MAIS MENTE MENOS MÚSCULOS

Novas e importantes percepções emergem quando as empresas passam a ser vistas também sob a ótica do conhecimento. No antigo modo de se conceberem as empresas como um agregado de recursos para gerar produtos e serviços, as pessoas eram consideradas fatores permutáveis na equação da produção e o conhecimento era tido apenas como uma condição desejável.

Hoje, as inovações tecnológicas, cada vez mais acessíveis a todos os setores econômicos, reduziram a distância diferenciadora entre as empresas, que passaram a ter possibilidade de acesso a novidades e evoluções surgidas em qualquer parte do mundo.

O diferencial entre as empresas não são mais as máquinas utilizadas no processo produtivo, mas sim o somatório do conhecimento coletivo gerado e adquirido, as habilidades criativas e inventivas, os valores, atitudes e motivação das pessoas que as integram e o grau de satisfação dos clientes. São os chamados ativos intangíveis, os conhecimentos tácitos ou explícitos que geram valor econômico para a empresa e cuja origem está diretamente relacionada aos agentes criativos da empresa.


O capital intelectual engloba conhecimentos adquiridos e acumulados de uma organização, ou seja, os conhecimentos acumulados de uma empresa inerentes a pessoas, projetos, patentes, sistemas, metodologias e a interatividade do ativo humano para com a missão da empresa.


O capital intelectual é intangível. É o conhecimento da força de trabalho é o treinamento e a intuição de uma equipe que descobre algo que poderá servir de alavancagem para impulsionar a empresa para o sucesso agregando valores aos produtos mediante a inteligência humana e o capital monetário.Ou seja, capital intelectual pode ser descrito como a capacidade mental coletiva que compõe o goodwill.

O capital intelectual tem se tornado o principal recurso para o contínuo desenvolvimento das organizações. Em função das mudanças tecnológicas, econômicas, políticas e sociais, a sociedade tem buscado novos conhecimentos e novos valores que estão fazendo parte dessa nova fase global. A sociedade está percebendo, através das mudanças, que para sobreviver no mercado competitivo é preciso participar ativamente de todo processo evolutivo, buscando estar devidamente qualificado e proporcionar melhores resultados a essa nova estrutura organizacional que tem privilegiado o capital intelectual.
Diante do mundo globalizado, vivenciado nas últimas décadas através das grandes mudanças socioeconômicas, políticas, culturais e tecnológicas visualiza-se a passagem de uma sociedade industrial para uma sociedade do conhecimento.

Na era do conhecimento, as organizações precisam gerir seu capital intelectual de forma mais sistêmica. Precisam elaborar diretrizes, estratégias, plano de ação que leve o seu capital humano, o indivíduo detentor de conhecimento, a organizações focalizadas em conhecimentos.

A complexidade do ambiente empresarial atual exige a capacitação de instrumentos de intervenção cada vez mais sofisticados e inovadores. O capital Intelectual surge como uma forte alternativa para todas as organizações, independentemente de tamanho, atividade ou nacionalidade. Todavia, essas mudanças provocadas pelo capital intelectual, se por um lado, pode gerar frustração aos profissionais da contabilidade, devido ao desafio em mensurá-lo, e por tudo que foi aprendido e repassado às inúmeras gerações, por outro, é uma oportunidade singular para fortalecer ainda mais a relevância do homem na sociedade.
             
Ouve-se falar de competência como diferenciação e consequente vantagem competitiva para a organização. Surgem-se, a diferença entre a competência corporativa e competência humana.  

A Competência Corporativa é um conjunto de ações e tecnologias essenciais de difícil imitação por parte dos concorrentes e necessárias para execução dos objetivos estratégicos.
A competência humana são conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pelos diferentes níveis de gestão para atingir os objetivos específicos de cada função (comprometimento).
Uma pessoa competente tem conhecimento adquirido por experiências práticas e teorias, habilidades imprescindíveis ao seu cargo ou função, como: capacidade de síntese, visão sistêmica, raciocínio lógico e analítico e atitudes (comportamento). A ética nunca foi tão essencial nas relações profissionais quanto agora. As empresas esperam dos seus colaboradores respeito as suas normas e relacionamento cordial para com todos, favorecendo o clima organizacional.

Gerir pessoas é administrar complexidade. O ser humano é o ativo que exige maior atenção por parte das organizações, visto que são mutáveis e tem aspirações diversas, a interdependência do emocional e o físico.

O gestor de RH tem por obrigação analisar os cargos e suas respectivas funções para traçar o perfil adequado, norteando o recrutamento e seleção.

Alguns exemplos e adjetivos que diferem competência, habilidade e atitudes: 

Competência

a) Noções técnicas
b) Experiência na área de atuação
c) Empreendedorismo 
d) Técnicas de comunicação, vendas, informática, etc.




Habilidades

a) Liderar
b) Gerenciar conflito
c) Comunicação
d) Poder da oratória
e) Poder de síntese
Atitudes
a) empatia
b) bom- humor
c) criatividade
d) concentração
e) boa memória, etc.



O conhecimento proporcionado pelos funcionários, incentivado e valorizado pelas empresas constitui uma importante riqueza das organizações.

Assim, as organizações deve investir em seus colaboradores através de programas de incentivos e com isso reter talentos, para que estes contribuam para o sucesso de suas empresas e constituam em uma vantagem competitiva frente aos concorrentes. O RH tem um papel importante no desenvolvimento de estratégias que permitam conquistar, reter e motivar seus talentos e principalmente desenvolvê-los.


Esse será o caminho a ser trilhado pelas organizações para manter-se atual, moderna e na vanguarda dos acontecimentos da nossa era.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual. 1999. Dissertação (Mestrado) – FEA, Universidade de São Paulo, São Paulo.

ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual. São Paulo: Atlas,2000.


MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.



SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz. Avaliação de ativos intangíveis. São Paulo: Atlas, 2002.

STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: a nossa vantagem competitiva das empresas. 11 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.

DRUCKER, P. Post-capitalism society. New York: HarperCollins. Publishers, 1993.

STEWART, T. A. Intellectual capital. New York: Doubleday/ Currency, 1997.
PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações. Harvard Business Review.
CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 3ª Reim.

(Postado por Valéria Albuquerque - Pedagoga e Consultora Empresarial - Real Consultoria e Serviços).

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013



 
Brasil no Mundo
7/2/2013

 

Brasileiro Marcos Troyjo tem destaque na World Investment Conference em Genebra
 

Troyjo fala sobre Capital Humano na Conferência Mundial de Investimentos em Genebra
Professor brasileiro abordará atração de investimentos intensivos em tecnologia

‘Capital Humano e Sistemas de Inovação’. Este será o tema da palestra do professor Marcos Troyjo, da Universidade Columbia e do Ibmec, durante a World Investment Conference 2013. O encontro se realiza em Genebra, Suiça, nos dias 11 e 12 de fevereiro no âmbito do congresso da WAIPA, sigla em inglês da Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos, entidade que engloba representantes de mais de 150 países. A WAIPA é presidida pelo brasileiro Alessandro Teixeira, Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento e ex-presidente da APEX (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Atração de Investimentos).

Troyjo, que dirige o BRICLab, centro sobre Brasil, Rússia, Índia e China na Universidade Columbia em Nova York, examinará como diferentes países combinam capital, empreendedorismo e conhecimento para a constituição dos chamados “hubs tecnológicos”. Tratará também de como países emergentes vêm utilizando IEDs (investimentos estrangeiros diretos) para reforçarem seus orçamentos voltados à pesquisa & desenvolvimento (P&D).

O professor do Ibmec associará exemplos como o da Coreia do Sul, que hoje investe 3,4% do seu PIB (Produto Interno Bruto). em P&D, ao fato daquele país ter arrancado rumo ao desenvolvimento e hoje apresentar renda per capita superior à média dos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Proporá também estratégias para que o Brasil aumente seu percentual de investimento em inovação, hoje à ordem de apenas 1% do PIB.





 
(Postado por Valéria albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

IDÉIAS ECONOMIA: BRASIL 2012

IDÉIAS ECONOMIA: BRASIL 2012
(IDEAS ECONOMY: BRAZIL 2012)





 
04 de outubro de 2012 São Paulo, Brasil

Hotel Unique, Av. Brigadeiro Luis Antonio, n º 4700 - Tel: (11) 3055-4700
 
Economia A Economist Idéias: Evento Brasil vai explorar as questões mais importantes que afetam o futuro social e econômico do Brasil, incluindo o papel das finanças, inovação, empreendedorismo, capital humano, infra-estrutura, design, cultura e política. mais »

Palestrantes confirmados para Economia Ideias: Brasil 2012


Eike BatistaEike Batista - Chairman e executivo-chefe, do Grupo EBX
 

 
Maria das Graças Silva Foster -
Executivo-chefe, Petrobras



Marcos Troyjo
Diretor, BRICLab, da Universidade de Columbia
 


Luciano Coutinho - Presidente, BNDES


 
 
Marcelo Odebrecht
- Executivo, a Odebrecht

 
 
Reinaldo Garcia -
Presidente executivo-chefe, a GE, a América Latina


 
 
Marco Gomes - Founder, Boo-Box
 
 

Claudia Costin - Secretary da educação, Rio de Janeiro
 
 
 

Alejandro Santos Rubino - Director, Semana



Helen Joyce - São Paulo chefe da sucursal, The Economist
 
 
 

Rossana Fuentes - Berain Editorial vice-presidente, o Grupo Editorial Expansión


 
Rodrigp Baggio -
Fundador e presidente Center, para a Inclusão Digital

 
 
Kátia Abreu -
O senador e presidente da CNA

 
 
Justine Thody -
Diretor editorial, Américas, Economist Intelligence Unit


 
Andrew Vickers - Global vice-presidente, de ONGs e de Relações com partes interessadas, a Royal Dutch Shell



Contatos para o evento:
 
Bilhetes (ingressos)

- Lina Rey - e-mail: linarey@economist.com
 
Patrocínios e parcerias:
 
Genevieve Moore - e-mail:  genevievemoore@economist.com

Oportunidades de falar:
 
Sophie Sutherland - e-mail:  eventspeakers@economist.com


Informações para a imprensa:
 
Amy Jaick  - e-mail:  amyjaick@economist.co
 
(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)