Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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terça-feira, 12 de abril de 2022

Você sabe o que significa Branding?




    Branding consiste no conjunto de atividades que se destinam exclusivamente a gestão de uma marca, atuando desde a sua concepção e continuamente ao longo do seu desenvolvimento.

    Branding nada mais é do que a gestão de uma marca. Todo o trabalho realizado com o objetivo de tornar a sua marca mais conhecida, mais desejada, mais positiva na mente e no coração dos seus consumidores. Envolve desde a concepção da marca até as ações cotidianas de marketing da empresa.

    A construção do branding (derivado de brand, que significa "marca", em inglês) é essencial para o sucesso de um negócio, pois permite que a marca do produto ou serviço oferecido por determinada empresa se torne conhecida no mercado.

    O trabalho que é realizado por um especialista em marketing e publicidade, para que haja o reconhecimento de uma marca é muito importante, principalmente levando em consideração a intensa competição que os produtos enfrentam em quase todos os setores do mercado. 

    O branding envolve funções de investigação, estratégias, criações, design e, por fim, o gerenciamento constante da marca, com o intuito de acompanhar as suas "expressões" e otimizar relações com os respectivos públicos-alvo, buscando aumentar não apenas o valor econômico, mas principalmente o valor simbólico da marca.

    Por norma, o branding está intrinsecamente relacionado com as estratégias de marketing, que representam técnicas e métodos destinados a potencialização das vendas, principalmente a partir do uso da comunicação (empresa - público).

    A marca de uma empresa consiste em tudo o que remete a esta, englobando desde o nome da companhia, seu logo, suas cores, sua filosofia e missão de trabalho e etc... Assim, o branding também auxilia a reforçar a reputação da empresa que está ligada a marca.

O que é uma “marca”?

    Sua marca não é seu logo. Sua marca não é o seu nome. Sua marca não é a sua mascote. Sua marca não é o seu site. Todas essas coisas fazem parte daquilo que constrói a sua marca, mas tudo isso está longe de ser considerado o componente único que compõe a essência da sua marca. A sua marca é tudo aquilo que remete a você. Pode ser seu logotipo, pode ser o seu nome, podem ser as suas cores principais. 

    A sua marca é todo o conjunto de coisas que te representa, que te anuncia, que te premedita. É fundamental, dar a devida importância de uma marca bem trabalhada. Bem, é para isso que o branding existe. O conjunto de ações, ativas ou passivas, ligadas ao seu negócio, símbolo ou nome, é a equação que resultará na qualidade com que sua marca atingirá o mercado. O processo de branding pode estar diretamente envolvido na criação e administração de uma nova marca, como também pode servir para dar um “up” em uma marca já existente.

    Para entender branding, é preciso compreender que a sua responsabilidade vai muito além da conquista do seu espaço no mercado, mas também nos corações dos seus stakeholders. Ou seja, todos aqueles que fazem parte do processo:  colaboradores/funcionários, consumidores, lideranças do setor, fornecedores, imprensa, distribuidores, acionistas e mais.

    Por exemplo: A Harley Davidson, é reconhecida pelo barulho do ronco do motor de suas motos. Em 1990, ela conquistou, judicialmente, o direito de ser a única detentora do barulho característico que sai do escapamento de suas motocicletas.

    Ela é, portanto, basicamente aquilo que diferencia um produto de determinada empresa de outro e, quanto mais clara e óbvia é essa diferenciação, mais essa marca é enraizada na mente de seus potenciais consumidores, seja de forma positiva ou negativa. Na verdade, torna o seu produto único e especial. E a verdade é que, na maioria das vezes, nenhum produto é único ou especial. Para saber como tirar proveito disso e como perceber como o branding pode te ajudar, é preciso entender o motivo pelo qual as pessoas compram as coisas.

As pessoas não compram o que você vende, mas porque você vende

    A primeira dica fundamental para falar sobre a gestão da sua marca é falar sobre a teoria de Simon Sinnek a respeito do motivo pelos quais as pessoas se identificam com determinadas marcas,determinados ideais ou determinados políticos.

    A grande verdade a respeito da nossa escolha por determinadas marcas se baseia na nossa identificação com os motivos dela e do sentimento que ela nos transfere dos objetivos dela em fazer o que ela faz. As pessoas não compram o que você vende, mas porque você vende. Para entendermos melhor, vamos utilizar um exemplo semelhante ao que o próprio Simon Sinnek utiliza em seu TEDx, a Apple não vende um aparelho celular com acesso à internet e integração com diversas funcionalidade. A Apple te mostra que quer mudar o mundo e a forma como as pessoas de comunicam e que acredita que pode fazer isso através de um dispositivo que pode fazer coisas incríveis, inclusive acessar a internet e se integrar com diversas funcionalidades. Então, se você se identifica com os motivos, você cria uma conexão com a marca e você começa a criar laços com aquela estampa e quer mostrar para as pessoas que você pensa daquela forma.

    Comprar produtos da Apple significa pensar como a Apple pensa e as pessoas fazem isso por elas mesmas, por uma afirmação de ideais, e não pelo fato de adquirir o produto em si. Muitas vezes o seu argumento quer começar pelos benefícios de seu produto, mas você deve sempre começar pelo motivo pelo qual você faz o que você faz. 
 
    Walt Disney e Barack Obama são grandes exemplos de como os motivos e os sonhos são grandes impulsionadores de Branding.

    A sua marca adquire personalidade, forma e posicionamento quando você transfere os seus motivos para as suas peças gráficas, seus discursos e suas ações de marketing. Isso fortalece, isso cria presença, isso cria vínculos, isso cria valor.

O valor de uma marca

    O valor de uma marca é algo totalmente abstrato. Se você pudesse pagar para poder comprar a marca Coca-Cola, quanto você acha que custaria? Pense em todo o valor que essa marca carrega, todo o trabalho que foi construído ao longo de todo este tempo e tudo aquilo que já está nas cabeça dos consumidores.

    Quanto você acha que isso vale? Existem diversos rankings que classificam as marcas mais valiosas do mercado, e, geralmente, estes são exemplos incríveis de trabalhos de branding bem feitos. Ainda assim, a mensuração é complicada, pois a análise deve ser realizada individualmente. Como dissemos antes, a marca é uma construção da percepção do consumidor e isso, é claro, vai depender do seu consumidor.

    Uma marca pode despertar sensações diferentes em públicos diferentes, e o seu papel é conseguir realizar um trabalho que impacte positivamente, em maior parte, o público que te interessa.

    Podemos dizer que o McDonald’s é uma marca que possui um bom trabalho de branding, pois é bem conhecida e estabelecida na mente das pessoas, e em geral, mas talvez para determinados nichos ela não tenha um posicionamento positivo devido a questões ideológicas, novamente, retomando a questão das motivações: se elas forem claras, você vai atrair as pessoas que se identificam com você e com aquilo no qual você acredita, e, no final, são essas pessoas que te interessam.

Como fazer um bom trabalho de Branding?

    Seu intuito principal é o de reforçar os vínculos e aumentar a reputação da empresa, encorajando a lealdade dos clientes e consumidores com a segurança da qualidade dos produtos e serviços. Tudo isso para que o crescimento, a abertura e a solidificação no mercado e o aumento do faturamento sejam conquistas naturais em uma empresa bem resolvida na sua cultura.

    Existem diversas formas de você proteger, assegurar e medir o valor da sua marca e é importante dividir as responsabilidades com seus públicos interno e externo. É fundamental que você saiba que os principais defensores da sua marca deverão ser as primeiras pessoas a ter contato com seus produtos e serviços: os seus colaboradores diretos. 

    Por exemplo, dentro de sua empresa, você pode perceber que sua marca está bem conhecida, reconhecida e absorvida através de elementos como:
  • Conhecimento: o quanto as pessoas entendem os valores e objetivos da sua marca.
  • Proteção: o quanto ela está protegida de diversas maneiras.
  • Comprometimento: o quanto a empresa se compromete com o que a marca defende.
  • Capacidade de adaptação: o quanto a marca está alinhada ao mercado.
Em relação aos fatores externos, ou seja, falando sobre a percepção das pessoas acerca da sua marca, podemos listar os seguintes elementos como decisivos para a avaliação do seu trabalho de Branding:
  • Autenticidade: sua marca precisa ter valores claros
  • Relevância: ela precisa provocar mudança na vida das pessoas
  • Diferenciação: ela precisa se distinguir claramente da concorrência
  • Presença: ela precisa estar presente em nos locais certos, nos momentos certos e nas situações certas
  • Entendimento: as pessoas precisam entender a que você veio
  • Consistência: a sua marca precisa atender as expectativas

DNA da marca

    As suas campanhas de marketing podem mudar, você pode realizar ações sazonais e mudar muitas coisas, mas algumas coisas devem permanecer no DNA de sua marca, isso colabora para que o trabalho de Branding tenha uma perenidade mais efetiva e que o efeito cumulativo daquilo que você investe seja maior.  Ou seja, caso você mantenha uma constância na sua mensagem, a possibilidade de obter um retorno maior quanto mais tempo você trabalhar naquilo é muito grande.

    Há quanto tempo a Coca-Cola trabalha no conceito de “compartilhar a felicidade”. Dentro deste mote, já existiram diversas campanhas, diversas maneiras diferentes, mas aquilo permanece. São coisas com as quais as pessoas se identificam e, de certa forma, elas já esperam de você. Trabalhe com isso a longo prazo e sinta os efeitos cumulativos do Branding aplicado aos conceitos de um DNA forte de um conceito de valor aplicado.

    Definir quem você é e diferentes formas de deixar isso claro para o seu consumidor é realizar um bom trabalho de Branding. Que tal começar agora a aplicar os conceitos de gestão de Branding em sua marca e fazer, dos seus simples consumidores, clientes apaixonados pelos seus produtos?

Como fazer um Branding de sucesso
    O passo mais importante para começar a estabelecer um branding ideal é planejar com antecedência as estratégias de comunicação que serão usadas. Nos valemos da máxima de que uma estratégia bem-feita é o que trará naturalmente o reforço da reputação, o aumento do valor da marca, diferenciação, otimização de tempo e investimento, além da clara mensagem sobre a cultura da empresa. 

    É muito importante dizer que, o Branding é responsabilidade de todos, deve estar presente na rotina do ecossistema da marca, ou seja, das partes que estão diretamente envolvidas com o seu negócio. Desde os consumidores, até a direção e colaboradores.

Como definir a estratégia

Existem três passos fundamentais para estabelecer uma linha clara de atuação na construção do Branding:
  • 1º passo: Basear sua estratégia de marca em algo sustentável, que identifique uma realidade do seu negócio. Ou seja, uma realidade que exista para que possa ser disseminada;

  • 2º passo: Utilizar a estratégia de negócios na oferta de produtos e/ou serviços para que a proposta de valor da marca seja verdadeira;

  • 3º passo: A estratégia de comunicação deve explorar o diferencial planejado nas etapas anteriores com clareza e consistência.
Posicionando a sua marca
 
    Existem seis possíveis formas de começar o seu posicionamento: oferecendo o melhor preço, melhor produto ou serviço, serviços de valor agregado, facilidade de acesso/conveniência ou experiências memoráveis. Seja qual for a escolha, honrar com a promessa é uma responsabilidade que o empreendedor deve entender. Portanto, a decisão deve ser muito bem estudada dentro da composição que forma o todo do seu negócio e o que se apresenta viável para que a sua empresa seja sustentável.

    Ricardo Guimarães, fundador da Thymus Branding, uma consultoria estratégica dedicada à construção efetiva de marcas de valor, costuma definir o posicionamento como: “uma declaração que sintetiza como a Marca se diferencia na mente de seus clientes e o espaço que ela pretende ocupar no mercado. O Posicionamento leva em consideração o contexto competitivo em que a Marca atua, buscando diferenciá-la de seus concorrentes de forma relevante para seus consumidores. Ao elaborar o posicionamento da marca, o Branding não considera apenas o cenário de mercado, mas se inspira também na essência da marca e nos seus atributos desejados. ”

O fortalecimento de seu empreendimento
 
    Branding deve começar com uma boa estratégia dentro da empresa, com iniciativa dos empreendedores e das lideranças, passando a mensagem de cima para baixo e horizontalmente. Ela é como um pássaro que sobrevoa a sociedade e observa o contexto em que está inserido. Vê tendências e tenta olhar o futuro. Interage com os públicos mais conectados ao negócio, entende o seu ecossistema e garante que sua estratégia esteja clara para todos e que seu diferencial seja objetivo para os consumidores.

(Postado por Valéria Albuquerque – Pedagoga e Consultora empresarial – Real Consultoria e Serviços).

quinta-feira, 30 de abril de 2015

INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL PARA FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA




    A formulação estratégica de qualquer negócio sempre é feita a partir das informações disponíveis, portanto nenhuma estratégia consegue ser melhor que a informação da qual é derivada. Chama-se inteligência competitiva o processo de monitorar o ambiente competitivo, e não apenas o ambiente mercadológico, prática há mais tempo consolidada por meio de pesquisas de mercado ou marketing.

      Sapiro (1993) define inteligência empresarial como o processo de “transformar dados em sabedoria, através de um sistema informacional que tem como objetivo melhorar a posição competitiva. Antes o relacionamento com o mercado caracterizava-se por uma troca simples, [...]. Hoje a troca é essencialmente baseada em informações”. Pode-se ainda definir inteligência competitiva como o processo de monitorar o ambiente competitivo.

     Partindo dessas definições, será a habilidade com que a empresa coleta, organiza, analisa e implementa as mudanças a partir de informações, integrando-as ao processo de melhoria contínua de suas atividades, que irá determinar a sua excelência. Para isso, principalmente nos últimos cinco anos, muitas empresas passaram a contar internamente, com sistemas de inteligência, nos quais os agentes intérpretes desempenham papel fundamental.

     Para estes, a produção inteligente de informações deve começar com a identificação das necessidades do negócio, seguida da escolha das fontes, da coleta, classificação, organização e análise de dados e pela edição e difusão constante das informações geradas para os níveis decisórios da empresa. Iniciativas que se limitem a coletar e disseminar dados pela empresa não garantem, por si só, a criação e sustentação de vantagens competitivas.

    Fuld (1994) lembra que a informação nunca anda em linha reta e que informações valiosas podem passar despercebidas e por isso é preciso constância e método para trabalhá-la.

   Segundo a Society of Competitive Intelligence Professionals (SCIP), 80% das informações sobre os concorrentes estão dentro da própria empresa.

     O trabalho de inteligência não se constitui mais em novidade, mas apenas nos últimos anos essa atividade tem sido formalizada, departamentalizada e organizada em nível mundial. Prova da sua valorização, bem como a de seus profissionais, é o crescimento no número de filiados a essa mesma associação, que, de 1.800 membros em 1995, saltou para 6.000 em 1999, com uma média de 200 novas adesões por mês. Das 500 maiores empresas listadas pela revista Fortune, 90% têm processos de inteligência estabelecidos. Uma tradicional empresa do ramo de dietéticos, por exemplo, afirma obter ganhos de até US$ 50 milhões anuais graças a esse trabalho.


   Para Gilad & Gilad, apud Sapiro (1993), a atividade de inteligência deveria até mesmo ser institucionalizada nas empresas à maneira de uma rede, em que diversos funcionários seriam responsáveis pela coleta de dados e alimentariam uma central de inteligência, que os interpretaria e divulgaria. Seja qual for a extensão da rede interna e externa de inteligência de uma empresa, para que o sistema seja bem-sucedido, é importante determinar se a sua abrangência é extensiva a todo o ambiente ou limitada apenas a uma parte dele.

   Diante do mundo globalizado, vivenciado nas últimas décadas através das grandes mudanças socioeconômicas, políticas, culturais e tecnológicas visualiza-se a passagem de uma sociedade industrial para uma sociedade do conhecimento.

   Na era do conhecimento, as organizações precisam gerir seu capital intelectual de forma mais sistêmica. Precisam elaborar diretrizes, estratégias, plano de ação que leve o seu capital humano, o indivíduo detentor de conhecimento, a organizações focalizadas em conhecimentos.

A complexidade do ambiente empresarial atual exige a capacitação de instrumentos de intervenção cada vez mais sofisticados e inovadores. O capital Intelectual surge como uma forte alternativa para todas as organizações, independentemente de tamanho, atividade ou nacionalidade. 
   Todavia, essas mudanças provocadas pelo capital intelectual, se por um lado, pode gerar frustração aos profissionais da contabilidade, devido ao desafio em mensurá-lo, e por tudo que foi aprendido e repassado às inúmeras gerações, por outro, é uma oportunidade singular para fortalecer ainda mais a relevância do homem na sociedade.



    Esse será o caminho a ser trilhado pelas organizações para manter-se atual, moderna e na vanguarda dos acontecimentos da nossa era.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual. 1999. Dissertação (Mestrado) – FEA, Universidade de São Paulo, São Paulo.

ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz. Avaliação de ativos intangíveis. São Paulo: Atlas, 2002.

STEWARTE, Thomas A. Capital Intelectual: a nossa vantagem competitiva das empresas. 11 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.






Postado por Valéria Albuquerque
Real Consultoria e Serviços.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/melhores-campanhas-da-semana-julho-22-26