Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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terça-feira, 18 de setembro de 2018

O que você faz, do ponto de vista do cliente?

Uma super dica do nosso amigo Claudio Nasajon!

claudionasajon.com.br/o-que-voce-faz-do-ponto-de-vista-do-cliente/

quarta-feira, 11 de abril de 2018

O QUE É NEUROMARKETING?



            Neuromarketing é um campo de estudo recente do marketing que estuda a essência do comportamento do consumidor. É também, a junção entre a ciência e as técnicas de marketing. Tendo como base os estudos relativos aos processos cerebrais e como eles se desencadeiam. Assim, o neuromarketing procura mensurar essas atividades neurobiológicas quando há exposição a marcas, propagandas e outras estratégias de marketing.

            O marketing atual, tem como principal objetivo estratégico, entender e atender melhor o seu público-alvo, investigando sua mente para poder então, fornecer-lhe exatamente aquilo de que ele precisa e deseja receber de uma empresa, com seu produto e marca. E como ele reage quando exposto as mesmas. 

            O Neuromarketing como ciência, objetiva identificar quais são as áreas do cérebro ativadas nos processos para a tomada de decisão dos consumidores. Ou seja, quando ele age numa compra, que envolve também a aceitação de uma marca ou produto, o cérebro se comporta de uma maneira específica. É isso que o neuromarketing estuda e mensura.

            Com esse tipo de pesquisa e estudo, se torna possível identificar e testar quais são os tipos de estratégias que mais atraem e agradam o público desejado para seu produto ou marca. Especialistas concluem que esse tipo de estudo é a chave para prever o comportamento do seu consumidor desejado, durante o processo de compra dele.

A empresa Forebrain, primeira no Brasil a desenvolver pesquisas sobre a neurociência envolvida nas atividades de consumo, afirma que 90% de todo e qualquer tipo de informação que chega ao cérebro é processada de maneira inconsciente. Isso quer dizer que é quase impossível controlar a maneira como você vai reagir quando exposto a alguma publicidade, porque muitas vezes esse tipo de reação é impossível de verbalizar.

Então, como medir e entender as reações dos consumidores, se não é possível realizar questionamentos verbais? É justamente nesse momento que entra a neurociência, responsável por estudar, interpretar e mensurar as reações inconscientes dos consumidores.

Sendo assim, o neuromarketing pode ser usado para identificar as reações de aceitação (ou não) do consumidor em relação a marcas, design de embalagens, produtos, plataformas on-line e diversos outros aspectos.

Quando se faz o uso de avançada tecnologia, o neuromarketing capta indicadores de teor neurológico, psicológico e fisiológico, que podem variar desde a atividade elétrica do cérebro a até mesmo a movimentação dos músculos da face, batimentos cardíacos, suor e linguagem corporal, por exemplo.


Como e porque o Neuromarketing vai além das pesquisas convencionais?

Em geral, as pesquisas de mercado tradicionais são compostas por entrevistas, questionários e estudos demográficos em determinados grupos de consumidores. A partir delas, é possível extrair uma série de informações explícitas, que são passíveis de serem verbalizadas.

Mas esse tipo de pesquisa é muito útil para qualquer setor de marketing, pois permite identificar características-chave do público-alvo, além de auxiliar na construção de uma persona e no desenvolvimento de campanhas.

Mas por um outro lado, as pesquisas tradicionais não conseguem captar certos tipos de informação que podem ser omitidas por barreiras pessoais e culturais. Além disso, como foi dito anteriormente, algumas reações simplesmente não podem ser expressadas de maneira verbal, o que limita qualquer pesquisa que pretenda ir mais a fundo.

Não há nada de errado com as pesquisas tradicionais, pois elas ainda são um ótimo caminho para conseguir compreender melhor o perfil do seu público-alvo. Porém, quando se busca confiabilidade nas informações relativas ao comportamento desse público, qualquer estudo convencional encontrará limitações.

Por isso o neuromarketing vem ganhando cada vez mais espaço. Além de complementar qualquer estudo mais tradicional, com valiosas informações sobre comportamento e reações neurológicas, ele possibilita a compreensão objetiva das emoções mais íntimas do consumidor.

Além disso, por ser uma vertente científica dos estudos de marketing, o neuromarketing tem uma metodologia rígida e bem definida, o que traz uma confiabilidade muito maior na hora de realizar a tabulação e análise dos dados obtidos.


Quais são as principais áreas de aplicação da abordagem

Antes de tudo é preciso entender que o neuromarketing não é uma nova maneira de se fazer marketing. É, na verdade, um novo método de estudá-lo, funcionando como ferramenta auxiliar na tomada de decisões do setor responsável de qualquer empresa. Atualmente, o neuromarketing vem sendo usado em basicamente 6 grandes áreas do marketing. São elas

Entendendo como o neuromarketing é importante no Branding


As Marcas bem construídas são ideias fixadas na mente do consumidor, sendo fortalecidas pelas conexões feitas pelo cérebro com outros elementos. O neuromarketing é responsável por realizar a mensuração dessas associações, identificando quais áreas do cérebro são mais afetadas quando expostas a uma determinada marca.

Essas associações podem ser feitas a partir do uso de cores, formas e outros tipos de linguagens, comumente utilizados no processo de branding. Já é comprovado, por exemplo, que o uso de certas cores é responsável por ativar certas áreas do cérebro, desencadeando assim sensações como fome. A rede de restaurantes McDonald’s é um ótimo exemplo, pois usa cores e formas atrativas em sua marca.



Como o neuromarketing é usado no design de produtos e inovação
Nessa área, o neuromarketing é o responsável por mensurar a resposta inconsciente dos consumidores quando eles são apresentados a novas ideias e conceitos de produtos e embalagens, por exemplo. Esse tipo de reação é automático, desconectada de qualquer estímulo consciente, e pode dizer muito sobre a real aceitação dessas novas ideias.

Como o neuromarketing, ajuda na Tomada de decisão

Um dos fatores mais importantes nas estratégias de marketing, o momento da tomada de decisão por parte do consumidor é crucial para o sucesso. Aqui, o neuromarketing é responsável por mostrar, dentre outros aspectos, como o ambiente das lojas é capaz de influenciar diretamente na maneira como os consumidores realizam seus processos de decisão e finalizam suas compras. Apesar de ser um dos processos menos lógicos e lineares, entender as influências do marketing no momento da tomada de decisão é essencial para elaborar estratégias efetivas que levem à concretização da compra.

Como é feita a Efetividade da publicidade

Hoje em dia a publicidade age por meios inconscientes, buscando ser o menos direto possível. Exemplos como o antigo “compre Baton” já ficaram para o passado há muito tempo. A ideia é trabalhar a inserção discreta de elementos que estimulem o consumidor a realizar alguma ação ou despertem nele a vontade inconsciente de consumir determinado produto. A partir dos estudos do neuromarketing, é possível identificar quais desses elementos são mais efetivos e de que maneira eles podem se inserir no contexto publicitário.

Como é feita a Efetividade do entretenimento

Não apenas a publicidade pode se valer das pesquisas de neuromarketing, mas também os conteúdos de entretenimento podem se beneficiar desse tipo de estudo. E esse material de entretenimento pode ser mais influenciador do que você imagina. Podendo afetar até mesmo as atitudes, preferências, tendências, comportamentos e ações, conteúdos de entretenimento como séries, filmes e outros, por exemplo, são responsáveis por modificar culturas e padrões. Muitas experiências geradas por esse tipo de material são estudadas pelo neuromarketing para que, assim, possam ser extraídas informações valiosas passíveis de aplicação nas estratégias de marketing.

Experiências on-line

O marketing on-line pode ser considerado relativamente novo se comparado a estratégias mais tradicionais, mas nem por isso é menos importante. Na realidade, com o grande crescimento das redes sociais e do uso da internet, a exploração de técnicas virtuais se tornou parte essencial da elaboração de um plano de divulgação.

O neuromarketing é capaz de indicar e mensurar quais ações funcionam melhor nas experiências on-line do consumidor. A partir desse tipo de estudo é possível redirecionar melhor os investimentos em estratégias on-line, para que impactem de maneira mais efetiva o maior número de possíveis clientes.

Como o neuromarketing é composto por um conjunto de técnicas e ferramentas utilizadas para medir as reações e comportamentos dos consumidores, ele pode ser aplicado em diversas outras áreas. Ele independe, inclusive, do tamanho da empresa, pois seus estudos são abrangentes e levam em consideração as respostas inconscientes dos consumidores.

E como essa técnica é adotada?

Quando se pretende realizar uma campanha de marketing ou adotar estratégias que coloquem sua marca em destaque, invariavelmente um estudo é necessário. Como já dissemos, nada impede que essa pesquisa seja feita de maneira tradicional; mas, quando aplicados os preceitos descobertos pelas pesquisas de neuromarketing, o resultado é mais efetivo.

Todo e qualquer mercado consumidor é formado por pessoas, até mesmo nas relações entre as empresas. Por isso, nada mais natural do que estudar essas pessoas e seus comportamentos para aplicar, de forma efetiva, as estratégias de marketing corretas.

Nesse sentido, algumas observações já foram feitas a partir dos estudos de neuromarketing. Esses aspectos vão afetar o modo como as campanhas de marketing se desenvolvem, independentemente do porte da empresa.

Como se dá esse olhar?

A eficácia do contato visual e do uso de pessoas em anúncios são conclusões já antigas no meio do marketing. Um bom exemplo são as empresas que desenvolvem produtos voltados para bebês, como fraldas, brinquedos e produtos de higiene.

Com essa informação em mão, as empresas costumam mostrar closes de bebês para prender a atenção do público. Mas o que não se sabia até pouco tempo é que, quando se usa imagens de bebês olhando fixamente para o consumidor afetado, a atenção é retirada do anúncio e o foco fica apenas nas imagens. Essa foi uma das conclusões obtidas pelos estudos de neuromarketing. Dessa forma, hoje em dia é mais comum vermos imagens desse tipo, mas nas quais os bebês dirigem seu olhar para um ponto de interesse, como o próprio produto anunciado. Assim, o anúncio fica igualmente atraente e a atenção do consumidor se volta para o objetivo da campanha: o produto.

Como as cores influenciam o processo

Escolher as cores que vão compor a paleta de um anúncio é uma tarefa que pode trazer um alto risco para o resultado da campanha! Isso porque elas influenciam diretamente na maneira como o cliente se sente. Cada cor está ligada a uma emoção e inserir uma tonalidade que entre em conflito com o “humor” escolhido para o anúncio pode arruinar o objetivo final.

Você já reparou como os anúncios de empresas voltados para profissionais, como sites de vagas de emprego, cursos de pós-graduação, entre outros, utilizam o azul como cor majoritária? Isso acontece porque o neuromarketing descobriu, por meio de suas pesquisas, que essa cor é a ideal se você tem como objetivo atrair profissionais. Em contrapartida, o uso do vermelho pode evocar tanto raiva e perigo quanto paixão e acolhimento. E esse segundo significado é bem explicitado nas campanhas da Coca-Cola, por exemplo. Já percebeu o quanto a cor te faz lembrar da marca da Coca?

Como a velocidade é importante

A maioria das empresas mais tradicionais busca passar para seus clientes um sentimento de segurança e estabilidade. Esse comportamento mais conservador pode parecer efetivo para muitos setores, mas isso não significa que seja mais atrativo para o público.

Em um estudo que lançou mão de técnicas de neuromarketing, o PayPal descobriu que, na verdade, promessas de conveniência, rapidez e eficiência ativam o cérebro dos consumidores em uma escala muito maior do que a segurança. Dessa maneira, utilizou-se dessa informação para atrair muito mais clientes para seu sistema de pagamento on-line, prometendo rapidez e eficiência.

E como é importante O storytelling nesse processo


Storytelling é a técnica de contar histórias nas campanhas. Estudos de neuromarketing evidenciaram que, ao criar um contexto e uma história nos anúncios, os consumidores se mostravam mais engajados emocionalmente. Por isso, investir em um bom roteiro, que atraia e emocione seu público, pode gerar identificação e um engajamento muito maior. Isso é excepcionalmente útil quando as campanhas são divulgadas em redes sociais, o que favorece o compartilhamento orgânico, por exemplo. Pessoas que se identificam com seu material vão divulgá-lo gratuitamente, aumentando as chances de torná-lo viral.

Como a precificação influencia

Outra aplicação bastante interessante das técnicas de neuromarketing é a precificação dos produtos. Você sabe como definir um preço que atraia mais clientes? A estratégia de R$ 9,99 ser “mais atraente” do que R$ 10 já é bem conhecida, mas ela realmente é a ideal para você?

Uma série de estudos de neuromarketing ajuda a esclarecer isso melhor. Segundo as pesquisas, os números arredondados funcionam melhor quando se está propenso a tomadas de decisão emocionais. Já os preços “picados” ou compostos funcionam mais efetivamente quando as áreas de lógica do cérebro estão envolvidas. Dessa maneira, o preço que você vai definir para seu produto vai variar de acordo com a abordagem da sua campanha de marketing.

A importância do layout de sites

Como as técnicas de neuromarketing também estão sendo aplicadas na maneira como os sites vêm sendo desenvolvidos. Utilizando uma combinação de cores, fontes, tamanhos de texto e outras informações, é possível elaborar um site mais atrativo e aceitável para os consumidores. Um bom exemplo é a utilização de certificações e depoimentos, além dos botões que integram redes sociais. Sites que adotam essas estratégias são propensos a atraírem mais clientes. Outro dado interessante é a organização e orientação do conteúdo: sites com layout vertical tendem a atrair mais a atenção do que aqueles desenvolvidos com um sentido de leitura horizontal.

E como são utilizados os títulos

Os títulos, ou headlines, cumprem um papel muito importante na hora de atrair os consumidores. Isso porque eles são uma das primeiras coisas que o cliente vê. Por isso, é primordial que sejam bem construídos e atrativos.

Alguns pesquisadores da University College London descobriram em seus estudos que quando frases familiares ao público são levemente alteradas, o hipocampo, parte do cérebro que trabalha com a memória, é ativado. Isso faz com que a atenção do espectador seja despertada, atraindo-o para o conteúdo. Portanto, procure se utilizar desse tipo de técnica para elaborar um headline atrativo e que chame a atenção do seu público-alvo. Surpreender o cérebro do consumidor é uma ótima maneira de tornar sua campanha de publicidade ainda mais eficaz.

Entendendo as respostas ocultas

As pesquisas tradicionais costumam produzir respostas conservadoras. Isso acontece quando uma determinada reação a uma campanha de marketing, por exemplo, pode gerar constrangimento para os participantes do estudo. Normalmente, esse tipo de resposta velada tende a ser permeada por um medo de preconceito ou julgamentos, seja pelos outros participantes ou mesmo pelos pesquisadores que estão conduzindo a pesquisa.

Com o neuromarketing, por mais que as respostas verbais dos consumidores entrevistados tentem esconder sua reação verdadeira, o resultado sempre será compatível com o que a pessoa realmente sentiu no momento em que teve contato com o material. Assim, por mais polêmico que sua campanha de marketing possa parecer, se a resposta interna for realmente positiva as chances de sucesso tendem a ser maiores, independentemente do que as pesquisas tendem a verbalizar.

E quais são as principais vantagens?

Alguns pesquisadores vêm se manifestando contra o uso exacerbado das técnicas de neuromarketing, defendendo que o público é composto por indivíduos de comportamento e atitudes muito singulares. Porém, é preciso entender que o neuromarketing realiza suas observações sobre o consumidor a partir de 3 diferentes esferas: psíquica, cultural e social. Dessa forma, por mais individual que cada pessoa seja, é possível chegar muito próximo das respostas que eles provavelmente terão como um conjunto. Basicamente, as mensurações feitas pelo neuromarketing se baseiam no que chamou a atenção do consumidor, como ele se sentiu e se isso despertou alguma memória.

Então, é possível observar que o uso do neuromarketing traz uma série de vantagens para as empresas que decidem se valer dessa proposta na hora de planejar suas campanhas. Entre elas, estão:

Usando a Metodologia

O neuromarketing tem um forte embasamento científico, o que traz confiabilidade para os resultados de seus estudos. Com uma metodologia bem construída, as pesquisas apresentam baixas margens de erro, o que traduz com a maior exatidão possível as respostas inconscientes dos consumidores em relação às campanhas de marketing.

Fazendo o Aprimoramento

Pensar e usar as técnicas e estudos do neuromarketing antes de lançar produtos e serviços no mercado pode trazer indicadores muito importantes. Se, em uma pesquisa prévia, o público não se mostrar suscetível à aceitação de um determinado produto, é possível então realizar as devidas correções e aprimoramentos antes que as campanhas comecem e, posteriormente, fracassem.

Buscar as motivações implícitas

Falamos que apenas com o uso do neuromarketing é possível desvendar os verdadeiros sentimento e motivações do seu público em um nível íntimo e inconsciente. Isso faz com que a construção das campanhas de marketing seja focada em atingir com maior eficiência o público-alvo, que muitas vezes não externa aquilo que realmente deseja.

A Objetividade

O neuromarketing traz no cerne de sua metodologia a objetividade. Isso significa que indicadores subjetivos são contornados com a apresentação de resultados claros e objetivos. Esses indicadores são capazes de traduzir, de maneira objetiva, fatores como a emoção, memória, percepção, empatia, estresse e bem-estar do consumidor. Em pesquisas mais tradicionais, esse tipo de dado dificilmente seria utilizado de maneira exata.

Fazendo a Comparação

A partir das técnicas de neuromarketing é possível comparar a resposta do público quando apresentado a diferentes elementos. Isso pode ser feito, inclusive, com marcas e produtos concorrentes. De maneira objetiva e com critérios estabelecidos, os resultados dessa comparação são facilmente mensuráveis, o que traduz as preferências do público com exatidão.

A Inovação

O neuromarketing ainda é uma novidade. Marcas e empresas que utilizam desse tipo de técnica saem na frente da concorrência, uma vez que escolhem pautar suas campanhas em uma ciência com alto teor de inovação tecnológica. Podemos traduzir todos os itens citados acima em vantagem competitiva. Isso significa que, como ainda é pouco usado, o neuromarketing se tornou uma carta na manga para empresas que prezam pela qualidade do direcionamento de suas campanhas. Seleção correta do público, desenvolvimento de layouts, embalagens e redesenho de marcas pautados nos resultados do neuromarketing trazem maiores chances de sucesso.

Entender seu público-alvo, como ele pensa e como se comporta é a chave para desenvolver as campanhas de marketing com eficácia. Para auxiliar nessa tarefa, o neuromarketing cumpre um importante papel ao traduzir, em dados contratos, a maneira como o consumidor pensa, age e se comporta perante o contato com marcas, embalagens, sites e tantos outros elementos de marketing. Assim, utilizar os estudos de neuromarketing para elaborar campanhas precisas e que busquem chamar a atenção do maior número possível de consumidores é a chave para largar na frente da concorrência!

(Postado por Valéria Albuquerque – Pedagoga e Consultora Empresarial – Real Consultoria e Serviços)

segunda-feira, 9 de abril de 2018

ENTENDA O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, DESCUBRA E SAIBA COMO LIDAR COM A SUA!




     Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. 

            Esse assunto embora muito em questão atualmente dentro e fora das empresas, até bem pouco, nem era considerado como importante, ou sequer fundamental, na composição do profissional desejado pelas empresas em seu quadro de funcionários. Na verdade, era apenas considerado o famoso QI (Coeficiente de Inteligência), enquanto que o QE (Coeficiente Emocional). A inteligência era medida por competências técnicas e pelos conhecimentos especializados. Mas pesquisadores entenderam que mesmo que algumas pessoas parecessem muito inteligentes e até brilhantes no âmbito técnico, lhes faltavam o conhecimento e equilíbrio sobre si mesmas e sobre as suas próprias emoções. Assim, buscou-se prestar mais atenção no QE, ou seja, na IE -  Inteligência Emocional.

            No mundo dos negócios, costuma-se dizer que as pessoas são: “admitidas por suas competências técnicas, e demitidas pela falta de equilíbrio nas suas competências comportamentais, ou emocionais”.

            O autor Daniel Goleman identificou essa falta de interesse e ao mesmo tempo a sua grande importância devido, as dificuldades existentes dentro das empresas, que escreveu um livro falando exatamente sobre esse assunto: “Inteligência Emocional”. Não havia na época muitas informações sobre como identificar e avaliar essas competências emocionais nas pessoas que eram contratadas nas empresas. E como essas relações podem influencias no mundo corporativo. Agora, 10 anos depois, esse tema se tornou de extrema relevância, quando se pensa em contratar um profissional, seja de que área for para a empresa.

            No seu segundo livro sobre o mesmo assunto, mas com uma ênfase maior, em como essas competências podem impactar uma carreira profissional, Daniel Goleman, ajuda a identificar e desmistificar essas competências e as associações equivocadas sobre o entendimento do que elas significam, onde ter Inteligência emocional, por exemplo, não é ser simpático ou mesmo ser bonzinho. Mas significa ter coragem de confrontar alguém com uma verdade desconfortável sobre suas atitudes desproporcionais às situações apresentadas a ela. No seu livro ele as classifica, descreve e nos ajuda a percebê-las e como desenvolvê-las e utilizá-las a nosso favor! Vamos ver então quais são essas competências abaixo:


 - Auto percepção: significa ser consciente sobre os seus pontos fortes e pontos de melhoria, ser capaz de refletir, aprendendo com sua experiência; mostrar-se aberto à comentários francos, novas perspectivas, aprendizado constante e auto-desenvolvimento, ser capaz de mostrar senso de humor e de ter uma visão crítica sobre si mesmo.  

- Autoconfiança: ser capaz de apresentar-se de maneira segura, demonstrando presença; expressar opiniões impopulares e expor por algo que acredita que seja certo.

- Autocontrole: saber administrar as emoções e os impulsos perturbadores - seus e dos outros; gerenciar bem seus sentimentos impulsivos e emoções aflitivas, manter-se composto, positivo e impassível, mesmo em momentos difíceis, pensar com clareza e se manter concentrado sob pressão. 

- Confiabilidade: demonstrar integridade e ser responsável pela própria conduta; agir de forma ética e acima de qualquer restrição; conquistar a confiança através de sua confiabilidade e autenticidade; ser capaz de admitir seus próprios erros e criticar atos antiéticos dos outros; assumir posições firmes e coerentes, mesmo que não sejam do agrado geral; manter seus compromissos e cumprir suas promessas; responsabilizar-se por atingir seus objetivos; ser organizado e cuidadoso com seu trabalho.  

Entenda como a inteligência emocional pode influenciar no seu desenvolvimento profissional

Pense um pouco sobre isso: “ Se você tem uma alta inteligência emocional, será capaz de reconhecer o seu próprio estado de emoções e o dos outros!



Nos dias atuais, o mercado de trabalho tem exigido a presença de profissionais habilidosos socialmente. As empresas esperam, além de profissionais bem qualificados tecnicamente, os que possuem diferenciais, que são capazes de lidar com suas próprias emoções, de lidar com situações de pressão e conflito e que saibam se relacionar com as diferentes pessoas. Ou seja, o que se espera são profissionais com inteligência emocional, que nada mais é que a capacidade de entender e gerenciar as emoções de maneira positiva, comunicar-se de forma eficaz, ser empático com os outros, superar desafios e resolver conflitos. Se você tem uma alta inteligência emocional, será capaz de reconhecer o seu próprio estado de emoções e o dos outros, usar essa compreensão e entender como isso afeta seus pensamentos e comportamentos para se relacionar melhor com as pessoas e obter sucesso no trabalho.

Você deve estar se perguntando: “ Mas, por que a inteligência emocional é tão importante para o desenvolvimento profissional? Segundo estudos realizados na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, 15% dos nossos resultados estão ligados ao nível de desenvolvimento técnico. Os outros 85% estão ligados a questões de habilidades e atitudes. Ou seja, questões comportamentais ou sobre como aplicamos aquilo que sabemos. E é possível desenvolver a inteligência emocional para que se possa produzir mais e melhor porque a inteligência emocional está muito relacionada à maneira como a pessoa se posiciona diante da vida, a maneira como lida com as situações sob pressão, como consegue equilibrar suas emoções para se relacionar com outras pessoas.


E a inteligência interpessoal tem a ver com essa habilidade no trato com a equipe. Vivenciei uma história de uma executiva que fez o treinamento de alta performance. Ela ocupava uma posição de gerência e, portanto, tinha que falar em público. Porém, a inteligência emocional dela nesse quesito específico era problemática, porque ela tinha muita dificuldade de falar em público. Se sentia emocionalmente frágil. E o que aconteceu foi que dentro de um processo em que ela se sentiu mais segura, aos poucos foi ganhando autoconfiança, se desenvolveu emocionalmente. E hoje fala tranquilamente em público. O resultado não poderia ter sido melhor. No final desse processo de desenvolvimento, ela aceitou um desafio que jamais pensou anteriormente: fazer uma palestra no Chile para mais de 200 pessoas, sobre a sua área de atuação. A evolução na inteligência emocional foi muito grande. E isso acabou trazendo muitos benefícios para a carreira dela. Isso significa que quanto melhor a pessoa se expressa em público, mais consegue liderar seu grupo. Mas é bom frisar que a pessoa precisa ter disposição. E entenda que isso é importante para sua carreira e vida. E o mais importante:

É preciso fazer o desenvolvimento com empresas e profissionais que tenham competência comprovada em desenvolver esse tipo de trabalho! ” 

O "controle" das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. Por exemplo, uma pessoa que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentido triste, ansiosa ou aborrecida. 

A inteligência emocional, para grande parte dos estudiosos do comportamento humano, pode ser considerada mais importante do que a inteligência mental (o conhecido QI), para alcançar a satisfação em termos gerais. 

As características que compõem a inteligência emocional são uma junção das inteligências Interpessoais e Intrapessoais, presentes na chamada Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo americano Howard Gardner.

Existem alguns sinais que podem te ajudar a reconhecer que você tem inteligência emocional:

- Você é uma pessoa que sente curiosidade sobre pessoas que não conhece?

Se você gosta de conhecer novas pessoas e naturalmente tende a fazer muitas perguntas depois de ser apresentado a alguém? Nesse caso, tem um certo grau de empatia, um dos principais componentes da IE. Pessoas altamente empáticas - as que estão extremamente sintonizadas com as necessidades e os sentimentos dos outros, e agem de uma maneira sensível a essas necessidades - têm uma coisa importante em comum: são muito curiosas sobre estranhos e se interessam genuinamente em saber mais sobre os outros.

Ter curiosidade sobre os outros também é uma maneira de cultivar a empatia. "A curiosidade expande nossa empatia quando conversamos com pessoas de fora do nosso círculo social habitual, encontrando vidas e visões de mundo muito diferentes das nossas", escreveu Roman Krznaric, autor do livro "Empathy: A Handbook For Revolution" [“Empatia: Um Manual para a Revolução”], em seu blog Greater Good.

- Você é um ótimo líder?   
    
            Líderes excepcionais costumam ter uma coisa em comum, segundo Daniel Goleman. Além dos tradicionais requisitos para o sucesso - talento, ética profissional e ambição, por exemplo -, eles possuem um alto grau de inteligência emocional. Em sua pesquisa comparando os que se saíram extremamente bem em papéis de liderança com aqueles que eram simplesmente medianos, ele descobriu que cerca de 90% da diferença em seus perfis se devia à IE, e não à capacidade cognitiva. "Quanto mais alta a categoria de uma pessoa considerada um ator excelente, mais capacidades de inteligência emocional apareciam como motivo de sua eficácia", escreveu Goleman na "Harvard Business Review"

- Você conhece suas forças e suas fraquezas?

            Um grande fator da autoconsciência é ser honesto consigo mesmo sobre quem você é - saber onde você se sai muito bem e onde você tem dificuldade, e aceitar essas coisas. Uma pessoa emocionalmente inteligente aprende a identificar suas áreas de força e de fraqueza e analisa como pode trabalhar com maior eficácia dentro desse quadro. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da IE, segundo Daniel Goleman. "Se você sabe em que é realmente eficaz, pode operar a partir dessa confiança", diz ele.

- Você sabe prestar atenção?

            Você é distraído por cada tuite, mensagem e pensamento que passa por sua cabeça? Nesse caso, isso pode estar impedindo que você funcione em seu mais alto nível de inteligência emocional. Mas a capacidade de suportar distrações e se concentrar na tarefa a ser feita é um grande segredo da inteligência emocional, diz Goleman. Sem estar presente consigo mesmo e com os outros, é difícil desenvolver autoconsciência e relacionamentos fortes. "Sua capacidade de se concentrar no trabalho que está fazendo ou na sua tarefa escolar, e deixar para ler aquela mensagem ou jogar aquele videogame quando terminar - seu nível de eficiência nesse aspecto durante a infância vem a ser um fator de previsão mais forte de seu sucesso financeiro quando adulto do que seu QI ou a riqueza de sua família", diz Goleman. "E podemos ensinar as crianças a fazer isso."

- Quando você está chateado, sabe exatamente o porquê?

            Todos nós experimentamos uma série de flutuações emocionais ao longo do dia, e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando uma onda de raiva ou de tristeza. Mas um aspecto importante da autoconsciência é a capacidade de reconhecer de onde vêm suas emoções e saber por que você está chateado. Autoconsciência também se trata de reconhecer as emoções quando elas brotam, em vez de identificá-las mal ou ignorá-las. Pessoas emocionalmente inteligentes recuam um passo diante das emoções, examinam o que estão sentindo e o efeito dessa emoção sobre elas.

- Você se dá bem com a maioria das pessoas?

            "Ter relacionamentos satisfatórios e eficazes - esse é um sinal de inteligência emocional", diz Goleman.

- Você se importa profundamente em ser uma pessoa boa e moral?

            Um aspecto da IE é nossa "identidade moral", que tem a ver com a extensão em que queremos ver a nós mesmos como pessoas éticas e cuidadosas. Se você é uma pessoa que se importa em construir esse lado de si mesma (independentemente de como você atuou em situações morais anteriores), pode ter um alto índice de IE.

- Você se dá um tempo para desacelerar e ajudar os outros?

            Se você criar o hábito de desacelerar para prestar atenção nos outros, seja saindo ligeiramente do seu caminho para cumprimentar alguém ou ajudar uma mulher idosa no metrô, você demonstra inteligência emocional. Muitas pessoas, uma boa parte do tempo, estão completamente concentradas em si mesmas. E com frequência é porque estamos tão ocupados correndo em um estado de estresse, tentando fazer as coisas, que simplesmente não temos tempo para perceber os outros, quanto menos ajudar.

"Existe um espectro que vai do total auto absorção a perceber e a sentir empatia e compaixão", disse Daniel Goleman em uma palestra TED sobre compaixão. "O simples fato é que se estivermos focados em nós mesmos, se estivermos preocupados - o que muitas vezes estamos durante o dia todo -, realmente não perceberemos totalmente o outro." Ser mais atencioso, em contraste com estar absorvido em seu mundinho, planta as sementes da compaixão - um componente crucial da IE.

- Você é bom em ler as expressões faciais das pessoas?

            Ser capaz de sentir como os outros estão se sentindo é uma parte importante de ter uma boa IE.

- Depois de cair você se levanta rapidamente?

            Como você lida com os erros e reveses diz muito sobre quem você é. Indivíduos com alta IE sabem que se há uma coisa que todos temos de fazer na vida é seguir em frente. Quando uma pessoa emocionalmente inteligente sofre um fracasso ou revés, ela é capaz de se recuperar rapidamente. Isto acontece em parte por causa da capacidade de experimentar com atenção as emoções negativas sem deixar que elas saiam do controle, o que oferece um grau mais alto de resistência.

"A pessoa resistente não fica presa às emoções negativas, mas deixa que elas fiquem lado a lado com outros sentimentos", disse Barbara Fredrickson, autora de "Positivity" Positividade, à "Experience Life". "Por isso, ao mesmo tempo que elas estão sentindo - estou triste por causa disso, também tendem a pensar, mas estou grata por isto.

- Você é um bom juiz de caráter?

            Você sempre consegue ter a sensação de quem uma pessoa é desde o início - e suas intuições raramente se enganam.

- Você sempre foi auto-motivado?

            Você sempre foi ambicioso e trabalhador quando criança, mesmo quando não era recompensado por isso? Se você é uma pessoa atuante e motivada - e consegue focar sua atenção e sua energia para perseguir seus objetivos -, provavelmente tem um alto nível de IE.

- Você sabe dizer não?

            Autorregulação, um dos cinco componentes da inteligência emocional, significa ser capaz de se disciplinar e evitar hábitos insalubres. As pessoas dotadas de IE geralmente são bem equipadas para tolerar o estresse (um gatilho dos maus hábitos para muitas pessoas) e controlar seus impulsos, segundo Daniel Goleman.


(Postado por Valéria Albuquerque – Pedagoga e Consultora Empresarial – Real Consultoria e Serviços).