Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...

"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Artigo: "Uma Carreira Global"

Brasil Econômico

Opinião

15 de fevereiro de 2011

Uma Carreira Global



Marcos Troyjo



CEO da Wisekey-Brasil e doutor em sociologia das relações internacionais pela USP



             
            Um dos principais obstáculos ao crescimento sustentado da economia brasileira é a falta de recursos humanos especializados. É conhecida nossa defasagem de engenheiros, químicos, matemáticos. São deficiências agudas ante as potencialidades do pré-sal, biocombustíveis, da hidroeletricidade. Precisamos deles no fortalecimento de nossa infraestrutura.

             O fato é que o Brasil está tão na moda; é tamanho o interesse pelo nosso País, que se evidenciam carências numa área intermediária – porém essencial: o profissional de relações internacionais (RI). Ele é aquele que cuidará da expansão e defesa não apenas dos assuntos diplomáticos do Brasil, mas também dos objetivos de nossas empresas e da sociedade civil.

             Há um tempo a formação desse profissional refletia a tímida inserção externa do País. Os cursos de comércio exterior concentravam-se em aspectos aduaneiros. Era interpretar as hamurábicas regras da CACEX, que contribuíam para o Brasil como uma das economias mais insulares do planeta.

             Em 500 anos de história, nosso fluxo comercial com o exterior foi marcado pelos ciclos de commodities (ouro, borracha, cana-de-açúcar, café) ou por uma corrente de comercio que, até o final dos 1990, representou menos de 10% de nosso PIB.

              Faz 20 anos, havia apenas 2 bacharelados em RI no Brasil. Eram vistos pelos alunos basicamente como uma "antessala" para se prestar o concurso à carreira diplomática.

             Hoje, empresas, agremiações empresariais, estados e municípios precisam mais do que nunca de profissionais de RI. Há mais oportunidades para concretizar o sonho dos que desejam construir uma carreira global. No entanto, trata-se de profissão mais complexa e multifacetada. Além de meros operadores alfandegários ou intermediários burocráticos entre países, os profissionais terão de ser um "GAS" (Globalization Affairs Specialist).

            O GAS tem de comprar e vender de multinacionais. Participar de panels de organismos multilaterais como a OMC. Tratar a sensibilidade da imprensa e da opinião pública de seus compatriotas e de outros países e sociedades. Relacionar-se com a imensa influência de Fundações internacionais (como a Bill & Melinda Gates) e de megaindivíduos (Dalai Lama, Assange, Soros e outros). E, é claro, lidar com governos dos mais diferentes tipos.

           Se os cursos universitários no País, na graduação e na pós, conseguirem moldar profissionais desse tipo, o Brasil estará mais capacitado a expandir a janela de oportunidade que o cenário mundial lhe esta oferecendo.

           Em resumo, quais os elementos básicos para a construção de uma carreira global?

           Comunicar-se bem em inglês (e em português, obviamente) e se possível em outras línguas. Dominar métodos quantitativos de modo a permitir a formulação e avaliação de business plans. Ser uma craque do Marketing Internacional. Possuir ao menos noções Direito Internacional Privado, sobretudo contratual e de arbitragem.

          E, mais do que tudo: negociar e empreender – ser um profissional voltado para o mundo da ação.

(Postado por Valéria Albuquerque)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

PALESTRA - TEMA: "O PERFIL EDUCACIONAL DO APÓSTOLO PAULO".



O CENTRO CULTURAL JERUSALÉM APRESENTA:

PALESTRA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS
TEMA: "O PERFIL EDUCACIONAL DO APÓSTOLO PAULO"

Por Valéria Albuquerque - Pedagoga e Consultora Empresarial




LocalAuditório do Centro Cultural Jerusalém.

Endereço: Avenida Dom Hélder Câmara, nº 4242 - Em Del Castilho. Rio de Janeiro/RJ

Maiores informações:
- Telefones: (55-21) 2582-0146 / 2582-0740 / 8461-2907 ou 9931-3346.


E-mails

realconsultoriaeservicos@hotmail.com
valeriaconsultoriaeservicos@hotmail.com
valeriaaleluia@hotmail.com

- SITE DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS:
http://wwwrealconsultoriaeservicos.blogspot.com/

- SITE DO CENTRO CULTURAL JERUSALÉM:
http://www.centroculturaljerusalem.com.br/

- Investimento (ingresso): valor: R$ 5,00.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Conheça o CCJ - Centro Cultural Jerusalém


Apresentação do CENTRO CULTURAL JERUSALÉM 

Entrem no site e confiram essa maravilha!


http://www.centroculturaljerusalem.com.br/




http://www.youtube.com/watch?v=eulK-byEV6s

E conheçam ainda, o Blog do CPA - CENTRO DE PESQUISAS DA ANTIGUIDADE

http://cpantiguidade.com/

"Brasil Econômico - Plano Marshall para TI"



       "Queridos mais uma vez, temos a honra e a alegria, de ter um artigo de nosso querido amigo o Sr. Marcos Troyjo, postado aqui em nosso Blog. Leiam e apreciem! Marcos, muito obrigado amigo!Abraço e muito mais sucesso ainda para você!"


Brasil Econômico

Opinião

1 de fevereiro de 2011

Plano Marshall para TI

Marcos Troyjo

Presidente da Wisekey-Brasil e doutor em sociologia das relações internacionais pela USP.


          A idéia de “plano econômico” dominou o imaginário dos economistas no século XX. Seu conceito, na contramão do que pregavam os liberais, representava intervenção clara do governo no curso espontâneo dos mercados.
         Daí um “plano” ser sempre a tentativa de acelerar um processo. "Atalho" para determinado objetivo de política econômica. A opção pelo “plano” marca a conhecida divisão entre pensamento ortodoxo e heterodoxo. Nos últimos 60 anos, a mais exitosa dessas estratégias, aplicada logo após a Segunda Grande Guerra, foi o Plano Marshall. Transformou países derrotados no grande conflito em economias competitivas e prósperas.
         Agora, em Davos e em outros fóruns mundiais, começa a se falar em um “Plano Marshall Tecnológico”. O grande fosso mundial não é mais entre os que têm e os que não têm, mas entre “conectados” e “não-conectados”.
         Nos anos 80, planos econômicos foram sinônimos de “choques heterodoxos”. É como se, diferentemente do que sugeria John Maynard Keynes, a intervenção do Estado fosse regra, e não exceção e se voltava ao tratamento de enfermidades como inflação crônica.
        Em 2011, quais as implicações do termo “infraestrutura”para a economia do conhecimento? Qual o sentido contemporâneo de um novo “Plano Marshall”, que fornecesse infraestrutura de tecnologias da informação para o mundo em desenvolvimento?
        Infraestrutura na economia industrial foi tradicionalmente representada por portos, aeroportos, ferrovias, estradas etc. Hoje, infraestrutura compreende modalidades velozes e seguras de conectividade. Igualmente, consiste na relação ágil entre universidades, unidades de pesquisa & desenvolvimento e sua tradução em produtos para o mercado.
      O agente se depara com o imperativo de fazer escolhas complicadas quando discutimos infraestrutura hoje. A velocidade com que um aeroporto ou uma estrada se tornam obsoletos é dramaticamente inferior à que o fio de cobre é superado pela fibra ótica. Ou esta pela crescente utilização de tecnologias de satélites.
     É o exemplo do programa “One Laptop per Child”, criado por Nicholas Negroponte, fundador do Media Lab do MIT. A ênfase nos laptops parece superada pela ascensão dos “tablets” (do tipo iPad ou Galaxy), que ganham fatias crescentes de mercado e são instrumentos extraordinários de inclusão digital.
     Eis o dilema: um “Plano Marshall” contemporâneo corre o risco de apostar em determinadas tecnologias incapazes de encurtar a distância entre economias baseadas no conhecimento e aquelas às voltas com a primeira revolução industrial.
     Certa vez, Akio Morita, o legendário fundador da Sony, explicou o êxito do Japão como resultado de “trabalho duro e águas profundas”. Aludia à infraestrutura de portos, que favorecia as exportações japonesas.
     É claro que o mundo carece de um “Plano Marshall” tecnológico, mesmo tendo que lidar com o ritmo – e o risco – exponencial da inovação. Não há saída. Neste século, o desempenho de uma economia será produto de “trabalho duro e conhecimento profundo”.

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria & Serviços)