Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

OS AGENTES DO CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃO

OS AGENTES DO CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃO


      Ao longo da sua trajetória, as empresas vêm incorporando, em suas estruturas, diferentes profissionais, cujos perfis de atuação dependem diretamente do uso e interpretação da informação.


     Qualidade, produtividade e competitividade. Estes são os três conceitos sinalizadores dos atuais desafios das empresas que, nos últimos anos, passaram a constituir a trilogia do sucesso empresarial. Nas três últimas décadas, as empresas alcançaram avanços consideráveis nos processos de manufatura, nas áreas financeira, administrativa e de marketing, bem como no desenvolvimento e utilização de novos materiais.

Recentemente, algumas pesquisas demonstraram que as empresas experimentaram expressivas transformações na gestão dos negócios em consequência da automação industrial e de escritórios, de modo que o uso da tecnologia da informação se transformou em passaporte para entrada em um mundo de mercados globalizados.

      E reduzir custos e ganhar vantagem competitiva passa a ser o resultado não só do “quanto”, mas também de “como” serão feitos investimentos em tecnologia, e esse resultado será proporcionalmente maior para as empresas que responderem de modo mais rápido às mudanças de necessidades e de demandas do mercado e da sociedade como um todo, antecipando-se em alternativas inovadoras.


      Gerenciar de maneira inteligente as informações obtidas e o consequente conhecimento gerado e incorporado pela empresa a partir dos seus processos de inovação passa a ser diferencial estratégico. Assim, cada vez mais as empresas passam a ter em seu quadro de pessoal, não apenas especialistas técnicos, mas também especialistas em trabalhar a informação de maneira criativa. É nesse contexto que surgem, dentro das empresas, os novos agentes do conhecimento.

    A evolução das características e as necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vêm determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação do perfil de formação acadêmica e de atuação dos profissionais da informação. 


      Vamos citar aqui, alguns desses tipos de perfis, que as empresas têm buscado, e em outras tem encontrado em si próprias.





Agentes criativos

    São os profissionais que utilizam a informação na solução de problemas, ou como insumo gerador de ideias que irão fundamentar novas tecnologias e conceitos que, por sua vez, irão proporcionar vantagem competitiva.

      Os agentes criativos da empresa são os profissionais das áreas de desenvolvimento e criação para os quais a informação necessária pode estar em catálogos comerciais, notícias, textos literários, imagens, artigos de revista, livros, como também em complexas análises de engenharia, de logística, de equipamentos ou de formulações químicas e seus efeitos.

      O atendimento das demandas de informação destes profissionais tem sido realizado por meio dos diferentes tipos de sistemas de informação criados nas últimas décadas. O modelo mais antigo é o da tradicional biblioteca técnica de empresa, representada, em geral, por uma sala com acervos de livros, periódicos e normas técnicas mantidos, na maioria das vezes, com limitados recursos orçamentários, que, frequentemente, acabava se transformando em um depósito de livros e revistas recebidos na empresa. Tais bibliotecas atuavam como micro espelhos de bibliotecas especializadas e universitárias, tendo como foco de atuação o acúmulo de acervo com o objetivo de atender às demandas internas da empresa.

     Em seguida, viveu-se a fase dos centros de documentação, que nada mais eram do que as mesmas bibliotecas de empresa, porém de menor tamanho, que tentavam ser mais seletivos quanto à abrangência de seus acervos. Ao mesmo tempo, surgiram os centros de informação, cuja proposta, em alguns casos, ia além de simplesmente guardar livros e publicações, para se arriscar em primitivas seleções e análises de conteúdo, embriões dos atuais sistemas de inteligência competitiva.

     No início dos anos 90, viveu-se o boom das bibliotecas virtuais de empresa, cujo foco de atuação é o acesso à informação ao invés do acúmulo de acervos. Mais do que armazenar informação em pilhas de publicações e documentos e despender recursos com isso, compreende-se que ser estratégico é saber onde encontrar a informação certa, de maneira rápida e com custo-efetivo.

Agentes intérpretes

     São os profissionais que interpretam o contexto de atuação da organização, utilizando a informação como ferramenta de prospecção e identificação de novos negócios, mercados e tecnologias. São os especialistas em análise e planejamento econômico, comercial ou tecnológico, cuja missão é identificar ameaças e oportunidades, antecipando mudanças de cenários.

     Para suprir suas necessidades de informação, surgiram os sistemas especialistas em inteligência competitiva, que se valem principalmente dos sistemas virtuais de acesso a informações para obter dados que serão analisados e reinterpretados à luz do negócio e, posteriormente, divulgados às esferas decisórias da empresa.

Agentes intermediários

       São os especialistas em intermediar o acesso à informação, cujo processo se inicia com a identificação e interpretação das demandas de informação do negócio, seguida da identificação das fontes de informação, da seleção e pesquisa propriamente dita, da organização que torna as informações acessíveis e, por fim, da sua divulgação para os agentes do conhecimento existentes na empresa.

         Essa categoria de agentes foi quase que exclusivamente formada por bibliotecários em sua mais tradicional função de organizadores e mantenedores dos acervos das bibliotecas internas de empresas. Atualmente, o perfil de formação e atuação profissional dessa categoria de agentes vem sofrendo constantes e significativas mudanças.

       Em consequência do natural amadurecimento por que passam todas as empresas, seja em relação às suas crenças e modos de gestão, seja quanto aos seus processos internos, esse profissional foi ganhando um novo papel de intermediário entre as demandas de informação da empresa e o universo de informações acessíveis e acessáveis. Atualmente, constata-se a participação cada vez maior de profissionais de diversas especialidades atuando nesse tipo de atividade. São os chamados infomediários ou information brokers.



Agentes gestores do conhecimento

     É uma nova categoria de profissionais cujo papel é a administração do capital intelectual da empresa, também chamado de QI empresarial.

      Esses profissionais e o seu papel dentro das modernas organizações são necessários assinalar a distinção sobre o que é inteligência empresarial e QI ou conhecimento empresarial.







REFERÊNCIAS:
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual. 1999. Dissertação (Mestrado) – FEA,
Universidade de São Paulo, São Paulo.

ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual. São Paulo: Atlas,
2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.

SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz. Avaliação de ativos intangíveis.
São Paulo: Atlas, 2002.

STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: a nossa vantagem competitiva das empresas. 11 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.

DRUCKER, P. Post-capitalism society. New York: HarperCollins. Publishers, 1993.

STEWART, T. A. Intellectual capital. New York: Doubleday/ Currency, 1997
PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações. Harvard Business Review.
CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 3ª Reim.
STOFFEL, I. Administração do desempenho: metodologia gerencial da excelência. Rio de Janeiro: Qualitymarck. Ed.: ABRH-Nacional, 2000.
GARDNER, Haward. Mentes que lideram. Porto alegra: ArtMed,1996.
LAPA, Eduardo. Os três pilares da gestão do conhecimento. Em 13/02/2003, site: http://www.webinsider.uol.com.br/vernoticia.php/id/1639, capturado em 16/01/2006.
BISPO, Patrícia. Rumo à gestão do conhecimento. Site: S/d. http://www.w3net.com.br/artigos  (- capturado em 09/08/2005).
BOUGNOUX, Daniel. Introdução às ciências da informação e da comunicação. Petrópolis: vozes, 1994.
FIGUEIREDO, Saulo. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymarck, 2003.
FIGUEIREDO, Saulo. A tecnologia da informação como alavanca do capital intelectual. Em 15/05/2003.
site: http://www.webinsider.uol.co.br/vernoticia.php/id/1726 - Rio de Janeiro: Qualitymarck, 2003.

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL NAS ORGANIZAÇÔES.


A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL INTELECTUAL NAS ORGANIZAÇÕES.



     Apresentarei a seguir, alguns conceitos, características e considerações sobre a importância do capital intelectual e seus benefícios para as organizações na era do conhecimento.


CONCEITOS SOBRE CAPITAL INTELECTUAL





        A origem do Capital Intelectual surgiu com a Sociedade do Conhecimento, caracterizadas por uma série de mudanças e transformações. 


        O conceito de Capital Intelectual tem sido um assunto intensamente estudado e debatido atualmente. Todavia, o uso da palavra Capital Intelectual é muito recente em termos de publicação.


 
Crawford (1994) norteia que numa economia do conhecimento, os recursos humanos e não o capital físico e financeiro constitui as vantagens competitivas das organizações, e a gerência deve maximizar a preparação de trabalhadores altamente especializados. 
Chiavenato (2004) Capital intelectual é a soma de tudo o que você sabe. Em termos organizacionais, o maior patrimônio de uma organização é algo que entra e sai pelas suas portas todos os dias, ou seja, são os conhecimentos que as pessoas trazem em suas mentes – quer seja sobre produtos, serviços, clientes, processos, técnicas, etc.

Segundo Antunes (2000, p. 81) sabe-se que o primeiro assunto publicado utilizando o conceito de Capital Intelectual foi em 1994 por Thomas Stewart. No entanto, definir ou explicar o capital intelectual tem sido alvo de diversos pensadores.

Para Stewart (1998, p.13), Capital intelectual é a soma dos conhecimentos de todos em uma empresa o que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos, com os quais empresários e contadores estão familiarizados – propriedade, fábrica, equipamentos, dinheiro – constituem a matéria intelectual: conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência, que pode ser utilizada para gerar riqueza.

Peter Drucker (1996), em seus trabalhos científicos analisou o poder da informação como originária de ações de sucesso, essenciais a criação e permanência das organizações no mercado. Quanto mais cedo obtivermos informações antecipadas, maiores serão as chances de criar, planejar, controlar, solucionar ou oportunizar o momento.

Edvinsson e Malone (1998) (apud e Antunes - 2000 p 78) definem Capital Intelectual a parte invisível da empresa onde se encontram o capital humano (conhecimento, inovação e habilidade dos empregados mais os valores, a cultura e a filosofia da empresa) e o capital estrutural.

Segundo Brooking (1996 apud ANTUNES, 2000, p. 73), capital intelectual pode ser definido como “uma combinação de ativos intangíveis, frutos das mudanças nas áreas da tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis para as empresas e que capacitam seu funcionamento”. Em outras palavras, Brooking diz que capital intelectual equivale à capacidade, conhecimento, habilidade, experiência própria de cada indivíduo, que são empregadas na organização.



CAPITAL INTELECTUAL: MAIS MENTE MENOS MÚSCULOS




Novas e importantes percepções emergem quando as empresas passam a ser vistas também sob a ótica do conhecimento.

 No antigo modo de se conceberem as empresas como um agregado de recursos para gerar produtos e serviços, as pessoas eram consideradas fatores permutáveis na equação da produção e o conhecimento era tido apenas como uma condição desejável.

Hoje, as inovações tecnológicas, cada vez mais acessíveis a todos os setores econômicos, reduziram a distância diferenciadora entre as empresas, que passaram a ter possibilidade de acesso a novidades e evoluções surgidas em qualquer parte do mundo.

O diferencial entre as empresas não são mais as máquinas utilizadas no processo produtivo, mas sim o somatório do conhecimento coletivo gerado e adquirido, as habilidades criativas e inventivas, os valores, atitudes e motivação das pessoas que as integram e o grau de satisfação dos clientes. São os chamados ativos intangíveis, os conhecimentos tácitos ou explícitos que geram valor econômico para a empresa e cuja origem está diretamente relacionada aos agentes criativos da empresa.

O capital intelectual engloba conhecimentos adquiridos e acumulados de uma organização, ou seja, os conhecimentos acumulados de uma empresa inerentes a pessoas, projetos, patentes, sistemas, metodologias e a interatividade do ativo humano para com a missão da empresa.

O capital intelectual é intangível. É o conhecimento da força de trabalho é o treinamento e a intuição de uma equipe que descobre algo que poderá servir de alavancagem para impulsionar a empresa para o sucesso agregando valores aos produtos mediante a inteligência humana e o capital monetário. Ou seja, capital intelectual pode ser descrito como a capacidade mental coletiva que compõe o goodwill.

O capital intelectual tem se tornado o principal recurso para o contínuo desenvolvimento das organizações. Em função das mudanças tecnológicas, econômicas, políticas e sociais, a sociedade tem buscado novos conhecimentos e novos valores que estão fazendo parte dessa nova fase global. A sociedade está percebendo, através das mudanças, que para sobreviver no mercado competitivo é preciso participar ativamente de todo processo evolutivo, buscando estar devidamente qualificado e proporcionar melhores resultados a essa nova estrutura organizacional que tem privilegiado o capital intelectual. 

Diante do mundo globalizado, vivenciado nas últimas décadas através das grandes mudanças socioeconômicas, políticas, culturais e tecnológicas visualiza-se a passagem de uma sociedade industrial para uma sociedade do conhecimento.

Na era do conhecimento, as organizações precisam gerir seu capital intelectual de forma mais sistêmica. Precisam elaborar diretrizes, estratégias, plano de ação que leve o seu capital humano, o indivíduo detentor de conhecimento, a organizações focalizadas em conhecimentos.

A complexidade do ambiente empresarial atual exige a capacitação de instrumentos de intervenção cada vez mais sofisticados e inovadores. O capital Intelectual surge como uma forte alternativa para todas as organizações, independentemente de tamanho, atividade ou nacionalidade. Todavia, essas mudanças provocadas pelo capital intelectual, se por um lado, pode gerar frustração aos profissionais da contabilidade, devido ao desafio em mensurá-lo, e por tudo que foi aprendido e repassado às inúmeras gerações, por outro, é uma oportunidade singular para fortalecer ainda mais a relevância do homem na sociedade.

          Ouve-se falar de competência como diferenciação e conseqüente vantagem competitiva para a organização. Surgem-se, a diferença entre a competência corporativa e competência humana. 

A Competência Corporativa é um conjunto de ações e tecnologias essenciais de difícil imitação por parte dos concorrentes e necessárias para execução dos objetivos estratégicos.


A competência humana são conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pelos diferentes níveis de gestão para atingir os objetivos específicos de cada função (comprometimento).



Uma pessoa competente tem conhecimento adquirido por experiências práticas e teorias, habilidades imprescindíveis ao seu cargo ou função, como: capacidade de síntese, visão sistêmica, raciocínio lógico e analítico e atitudes (comportamento). A ética nunca foi tão essencial nas relações profissionais quanto agora. As empresas esperam dos seus colaboradores respeito as suas normas e relacionamento cordial para com todos, favorecendo o clima organizacional.
Gerir pessoas é administrar complexidade. O ser humano é o ativo que exige maior atenção por parte das organizações, visto que são mutáveis e tem aspirações diversas, a interdependência do emocional e o físico.

O gestor de RH tem por obrigação analisar os cargos e suas respectivas funções para traçar o perfil adequado, norteando o recrutamento e seleção.


Alguns exemplos e adjetivos que diferem competência, habilidade e atitudes:

Competência






a) Noções técnicas


b) Experiência na área de atuação


c) Empreendedorismo


d) Técnicas de comunicação, vendas, informática, etc.


Habilidades
 


a) Liderar


b) Gerenciar conflito


c) Comunicação


d) Poder da oratória


e) Poder de síntese



Atitudes





a) empatia


b) bom- humor


c) criatividade


d) concentração


e) boa memória, etc.




O conhecimento proporcionado pelos funcionários, incentivado e valorizado pelas empresas constitui uma importante riqueza das organizações. 


Assim, as organizações deve investir em seus colaboradores através de programas de incentivos e com isso reter talentos, para que estes contribuam para o sucesso de suas empresas e constituam em uma vantagem competitiva frente aos concorrentes. O RH tem um papel importante no desenvolvimento de estratégias que permitam conquistar, reter e motivar seus talentos e principalmente desenvolvê-los.

Esse será o caminho a ser trilhado pelas organizações para manter-se atual, moderna e na vanguarda dos acontecimentos da nossa era.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Contribuição ao entendimento e mensuração do capital intelectual. 1999. Dissertação (Mestrado) – FEA,
Universidade de São Paulo, São Paulo.

2. ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual. São Paulo: Atlas,
2000.

3. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.

4. SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz. Avaliação de ativos intangíveis.
São Paulo: Atlas, 2002.

5. STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: a nossa vantagem competitiva das empresas. 11 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.

6. DRUCKER, P. Post-capitalism society. New York: HarperCollins. Publishers, 1993.

7. STEWART, T. A. Intellectual capital. New York: Doubleday/ Currency, 1997.

8. PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações. Harvard Business Review.

9. CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.

10. DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994.

11. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos nas organizações / Idalberto Chiavenato. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 3ª Reim.


(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços).