Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.
"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



Fale com a Real Consultoria e Serviços:

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REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...

"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

"MARCOS TROYJO – NOVO DESAFIO PROFISSIONAL!"

MARCOS TROYJO – NOVO DESAFIO PROFISSIONAL

          Hoje, tive a grata surpresa ao receber como resposta a uma mensagem enviada ao Sr. Marcos Troyjo, cujas palestras já assisti algumas vezes, enquanto estava No JB, informações sobre seu novo Desafio Profissional. Cuja mesma, faço questão de exibir neste nosso Blog em sinal de: respeito, consideração, admiração e inspiração profissional, uma vez que aqui mesmo, já postamos dois artigos há algum tempo atrás, sobre duas de suas palestras, uma inclusive da qual fui convidada a ser participante/ouvinte. Então segue Artigo falando sobre o Sr.Marcos Troyjo e seu desafio.


 
WISEKEY APRESENTA SEU CEO PARA AMÉRICA LATINA


           


       GENEBRA, RIO DE JANEIRO e SÃO PAULO, 14 de maio /PRNewswire/ -- WISeKey, empresa líder mundial em computação em nuvem, identificação digital e e-segurança está anunciando o diplomata e economista Marcos Troyjo como CEO de suas operações no Brasil. Ele também compartilhará responsabilidades na expansão a outros mercados latino-americanos. A WISeKey foi classificada como uma Global Growth Company pelo Fórum Econômico Mundial.


          O principal objetivo da WISeKey na América Latina será o estabelecimento de parcerias com empresas e governos locais na criação de "hubs" transacionais. Tais sistemas fornecem a plataforma necessária para o desenvolvimento industrial de tecnologias, P&D e aplicações para empresas, setor público e indivíduos.
         Carlos Moreira, fundador e Presidente Global da WISeKey, lidera a expansão mundial da empresa através de soluções intensivas em tecnologia aplicáveis a diferentes ambientes empresariais, bem como a realidades sociais e culturais distintas. Originada na Suíça há uma década, hoje a empresa tem presença crescente no mercado europeu e EUA, Oriente Médio e Ásia, o que faz da WISeKey uma das empresas de mais rápido crescimento no setor de computação em nuvem e e-segurança no mundo.
        "O Brasil detém posição de destaque em nossa tela de radar e Marcos Troyjo seguramente fará crescê-la de forma exponencial. Ele será capaz de oferecer soluções WISeKey para o aumentar da competitividade digital e da inclusão social no Brasil", afirmou Moreira.
       A nomeação de Troyjo ocorre no momento em que a WISeKey intensifica sua presença nos chamados "BRICs" (Brasil, Rússia, Índia e China). A empresa recentemente lançou rodada bem-sucedida de pré-IPO para fortalecer seu foco nos BRICs, que já inclui joint-venture com a I-Teco na Rússia e parceria na China com a WI-Harper, empresa líder de capital de risco. A WISeKey Brasil foi criada em associação com o Brasilinvest, pioneiro merchant bank no Brasil.
      Mário Garnero, presidente do Brasilinvest, disse: "Na posição de CEO da WISeKey Brasil e com sua capacidade inovadora, Marcos dará uma grande contribuição a esta empresa de alta tecnologia".
       Nos últimos anos, Troyjo exerceu cargos de liderança em empresas de mídia no Brasil. Ele é doutor em Sociologia das Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo e concluiu estudos adicionais de pós-graduação na Kennedy School, Harvard University. Foi pesquisador-visitante da Columbia University e é professor-convidado do Centro de Estudos sobre o Atual e o Quotidiano da Universidade René Descartes (Paris V Sorbonne).
      Foi secretário de imprensa da Missão Brasileira junto ONU, em Nova York, bem como representante brasileiro em muitas negociações multilaterais de TI, incluindo a Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas da ONU. Troyjo também foi Chefe de Gabinete do Departamento de Cooperação Tecnológica do Ministério das Relações Exteriores.
      É autor de livros sobre conjuntura internacional e inovação tecnológica, dentre eles Nação-Comerciante: Poder e Prosperidade no Século XXI, listado pela revista 'Americas Quarterly' como um dos melhores livros publicados no continente americano em 2007 nas áreas de economia, negócios e políticas públicas.
    Recebeu os Prêmios "Leadership for Social Development-2001" da Brazil Foundation de Nova York, "The Outstanding Young Person of the World" (2004) da Junior Chamber International juntamente com a Rainha Rania da Jordânia e o cientista de Robótica Takanori Shibata. Foi também vencedor da "Latin America Fellowship-2005" outorgado pela Sra. Helen Clark, ex-Primeira-Ministra da Nova Zelândia.
     Troyjo é palestrante convidado em temas como o futuro da educação, economia, política, mídia e relações internacionais no Brasil e em algumas das mais importantes universidades e centros acadêmicos do mundo, dentre eles o MIT (EUA), Columbia University (EUA), Canning House (Inglaterra) Setton Hall University (EUA), Instituto de Empresa (Espanha), University of Auckland (Nova Zelândia), University of Washington (EUA), e Academia Brasileira de Letras.

WISeKey SA
Route de Pré-Bois 29, P.O. Box 853, CH-1215 Geneva 15
Phone:+41 22 594 3000
Fax:+41 22 594 3001

(Postada por Valéria Albuquerque – Presidente da REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

"Inteligência Emocional"

Inteligência emocional
por Redação Liderança



            A maior revolução de nossos tempos é a descoberta de que, ao mudar as atitudes internas de suas mentes, os seres humanos podem modificar os aspectos externos de suas vidas. Afinal, até mesmo os mais brilhantes podem se deixar levar por impulsos desgovernados ou serem, às vezes, pilotos incompetentes de suas próprias vidas.
           Estudos dos mais diversos e conceituados especialistas mostraram que a inteligência emocional é a responsável por nossos sucessos e fracassos em qualquer campo de nossa vida e que a porção racional do cérebro participa da tomada de decisões. Assim, o desempenho pessoal é determinado pelo equilíbrio entre nossas emoções e a razão.
           Por isso, precisamos contar com pessoas que tenham um suficiente autocontrole emocional; consigam dominar seus impulsos, tolerando frustrações; sejam otimistas; mantenham a autoestima, enfim, indivíduos capazes de entender os outros de modo empático e eficaz, ou seja, precisamos de pessoas dotadas de inteligência emocional.
             Pense, por exemplo, num processo de venda em que o vendedor tem de se preocupar com aspectos que vão além das aptidões da inteligência racional do ser humano, pois é preciso saber identificar as necessidades dos clientes, reagir da melhor forma diante de suas objeções, comportar-se bem perante o consumidor, enfim, é importante ser emocionalmente inteligente.
            É possível um profissional de vendas com baixo Quociente de Inteligência Emocional (QE) atingir o sucesso em vendas, mas, sem essa aptidão, ele vai falhar em alguma área, seja perdendo em qualidade de vida, devido ao esforço exagerado para vender, ou por gerar conflitos tanto à empresa quanto aos clientes, ou seja, ele nunca será um vendedor completo.
            Conhecer o produto, saber utilizar os passos da venda e ter noção de preço e prazo são características fundamentais a qualquer bom vendedor. No entanto, essas habilidades podem não garantir a fidelidade do cliente, pois, apesar de agir de forma sensata e coerente, o profissional de vendas pode encontrar dificuldades no relacionamento, o que atrapalha na conquista do comprador.
           Além de garantir a fidelidade do consumidor, o alto QE pode ajudar o vendedor a atingir posições de liderança na organização em que trabalha, pois líderes precisam ter seu lado emocional bem desenvolvido. Afinal, as empresas buscam aqueles que sabem lidar com pessoas e emoções.

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matéria incluída em: 16/07/2010

Postado por Valéria albuquerque

quinta-feira, 15 de julho de 2010

"CONHECENDO A EMPRESA"

REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS

Nossos serviços:

- Ministramos Palestras;

- Treinamentos;

- Seleção e Recrutamento;

- Consultoria Empresarial;

- Assessoria Profissional Individualizada para profissionais liberais;

- Gestão de Projetos;

- Plano de Negócios;

Contato/Telefones:

55-21-8461-2907/9931-3346

Email(s):

realconsultoriaeservicos@hotmail.com
valeriaconsultoriaeservicos@hotmail.com
valeriaaleluia@hotmail.com

“A sua garantia em Serviços de Qualidade, Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas.”

Gerenciar Pessoas e Projetos Profissionais e Pessoais!









Ajudar e Estimular Metas e Desafios!










Incentivar à Criatividade e Novas Idéias!












Desenvolver Projetos e Equipes Profissionais!








Atualizar Dados, Conceitos em busca de Inovação!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS" - Parte 2...continuação do Tema...

2ª Parte e continuação, do Artigo: Mapeamento de Competências

      Sabemos que não é fácil alcançar o equilíbrio entre esses dois tipos de competência. É comum encontrarmos pessoas capacitadas realizando diferentes atividades com maestria, porém, com dificuldade em manterem relacionamentos interpessoais de qualidade. Tratam de forma grosseira tanto os usuários internos como os externos. Lutam para que suas idéias sempre prevaleçam. Não conversam, gritam. Falam alto ao telefone. Fingem que não vêem as pessoas.
       As organizações, ao contrário disso, buscam cada vez mais ter em seus quadros servidores com sólida formação técnica que, capazes de cultivar valores éticos, como justiça, respeito, tolerância e solidariedade, demonstrem atitudes positivas e adequadas ao atendimento de qualidade. Para compor esse perfil, o profissional necessita saber ouvir, conduzir uma negociação, participar de reuniões, vestirem-se adequadamente, conversar educadamente, tratar bem os usuários internos e externos.

Competências Comportamentais

         Competência comportamental é a capacidade de contatar, integrar e identificar as próprias emoções, motivações e pensamentos, vivenciando e gerenciando-os conscientemente, para expressá-los eficazmente na forma de comportamentos e atitudes que garantam mais satisfação e realizações em sua vida profissional e pessoal.
         Não há como tomar uma boa decisão se não levarmos em conta as emoções que sempre estão presentes em nossas vidas. Uma boa decisão é sempre o resultado da combinação das competências racionais (técnicas) e emocionais ou, ainda, da integração das funções que estão presentes no hemisfério esquerdo (razão) e direito (emoção) do nosso cérebro. É um engano pensar que não há sentimentos e emoções em qualquer decisão que tomamos, por mais racional que pareça ser ou queremos que ela seja.
        Em outras palavras, temos que estar presentes integral e conscientemente em tudo que fazemos, com a razão e emoção atuando em parceria. Acontece que, ao contrário do que ocorre com o lado racional da vida, é da natureza do lado emocional viver meio que escondido e inacessível à nossa consciência. Por isso que, às vezes, como que analfabetos emocionais, tomamos decisões que não parecem ser nossas e nem contemplam nossas reais necessidades.
       Simplesmente desconhecemos quais emoções participaram como participaram e com que intensidade participou da decisão. É uma espécie de analfabetismo emocional que age e determina, à revelia de nossa consciência, a qualidade de nossas decisões. Pagamos, quase sempre, um alto preço ao ignorarmos e não integrarmos, de forma consciente, as emoções que estão envolvidas nas decisões que precisamos tomar.
      A competência emocional, neste momento do mundo corporativo, é de fundamental importância. Hoje já se sabe, através de vários estudos, que o diferencial de sucesso de muitos empreendedores, líderes mundiais e benfeitores da humanidade estão mais na sua personalidade do que num pressuposto saber acadêmico.
       A formação acadêmica e outras competências técnicas sempre foram consideradas importantes numa trajetória de sucesso. Porém, atualmente, ninguém nega que a personalidade também é determinante ou até mais determinante para o sucesso. Apenas não se falava muito disso, ou não se tinha consciência do tamanho de sua importância num bom desempenho profissional. Hoje é indiscutível que cuidar da própria empregabilidade vai muito além dos títulos acadêmicos e experiência profissional. A empregabilidade passa, principalmente, pelas competências comportamentais e pelo aprimoramento da própria personalidade.
       Philip Slater, em seu artigo no capítulo 9, p.119, no livro “O Futuro da Liderança”, 2001, Futura, organizado por Warren Bennis, autoridade mundial em assuntos de liderança, afirmou:

        “Liderança é tanto arte, quanto ciência. Métodos analíticos bastam para esta última, mas o principal instrumento ou ferramenta, para o líder no papel de artesão, é ele mesmo e a capacidade que tem de usar criativamente sua própria personalidade!"

         Assim como para o médico, é importante para o líder seguir a máxima “conhece-te a ti mesmo”, de forma que ele possa controlar alguns efeitos prejudiciais que venha a criar inadvertidamente.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

"A Revolução provocada através das Mídias Sociais!"

"A Revolução provocada, através das Mídias Sociais!"

       Cada vez mais, vemos o aumento da influência das "Mídias Sociais", transformando os comportamentos dos seus usuários na internet. Em todas elas, percebemos o grande volume de informações que são trocadas, ou seja, passadas, compartilhadas entre as pessoas.
       As mais utilizadas nesse processo de acesso e troca dessas informações, são: ORKUT,TWITTER,FACEBOOK, MSN E BLOG.
       O "poder" de levar a informação e interagir com ela, e os resultados que ela produz nessas mídias são impressionantes!
       Eu mesma, como usuária de todas as que citei acima, tenho me surpreendido com notícias, das mais diversas áreas, que leio e compartilho a cada dia com as mesmas.
        Posso citar como exemplo recente, desse tipo de experiência:

       - "Estive deixando um recado para um amigo, no perfil dele no ORKUT, e li um recado, que falava sobre um vídeo intitulado: "A História das coisas". O tal amigo, mencionava como havia ficado impressionada com o tal vídeo. Resolvi então por curiosidade assistir também.E confesso que também fiquei bastante impressionada como mesmo.
      Acabei me reconhecendo, como parte do precesso citado no vídeo. Percebi, que faço parte daquele mecanismo de contribuição para o meio ambiente. Quer seja de modo direto ou indireto mesmo. Me perguntei então, qual têm sido essa contribuição? Ela é positiva ou negativa? Qual o meu papel, enquanto detentora de uma ferramenta de comunicação com o meu trabalho como Pedagoga Empresarial, e mesmo como cidadã, para a transformação, para melhorar o meio em que vivo? Enfim, muitas coisas me chamaram a atenção no vídeo. Uma delas, foi quanto a "exteriorizar o custo de produção". Outra coisa que percebi, foi a obsolecência planejada e a perceptiva (jogar coisas fora, quando as mesmas, ainda eram possíveis, de serem usadas por mais algum tempo), e como muitas das vezes, sigo a tal "seta" que leva ao consumo, pura e simplesmente!Comprar...comprar...e comprar!
     Parei e refleti por um momento:"O que realmente impporta nessa vida?

    -Eu te digo: "É ser ser consciente de nossas responsabilidades, não só com o meio em que vivemos, mas acima de tudo, com as pessoas, com as quais passamos todo o tempo em que estamos aqui neste mundo, desfrutando de tudo o que o mesmo nos oferece, tão generosamente!É preciso, resgatar os valores morais e éticos, que estão sendo perdidos ao longo do tempo, e honrar mais as pessoas que nos cercam, além de saber mensurar a pessoa pelo que ela é, e não pelo que possuí!"

Asista ao Vídeo: "A História das Coisas!"

Por Valéria Albuquerque - Pedagoga/Consultora

sexta-feira, 16 de abril de 2010

NOSSOS SERVIÇOS:

NOSSOS SERVIÇOS:

- Ministramos Palestras;

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- Assessoria Profissional Individualizada para profissionais liberais; 

- Gestão de Projetos;

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

“O COMPORTAMENTO DO PROFISSIONAL DE HOJE NAS ORGANIZAÇÕES.”

"O COMPORTAMENTO DO PROFISSIONAL DE HOJE NAS ORGANIZAÇÕES."

               Nas últimas décadas, em especial nesta, tenho percebido a diferença dos comportamentos dos profissionais, dentro das organizações em que trabalham. E isso ocorre não só no Brasil, como também em outros países.
              Aqui no Brasil estamos vendo o quanto aumentaram as exigências, por um nível de conhecimento ainda maior para esses profissionais. Que antes, tinham como exigência para seus currículos, sua capacidade profissional mensurada por seu conhecimento educacional e/ou acadêmico. Mas hoje, além desse, que se tornou básico, lhe é exigido também, certa “cultura”,com profundidade intelectual em diversas áreas. Com uma visão holística sobre as notícias que os cercam, como novas tecnologias, instrumentos de avaliação comportamental, dentre outros.
             O profissional de ontem (e isso até bem pouco tempo), necessitava ter pelo menos o Segundo Grau (o novo Ensino Médio), saber um pouco (básico) de informática. Ma s agora, deve ter no mínimo o Terceiro Grau (O Ensino Superior – hoje). E precisa “saber” ao menos falar/escrever e ler; outro idioma, além é claro, de possuir um “grande” conhecimento em informática (incluindo todos os pacotes de serviços, planilhas e internet avançada).
            Exige-se também, que esse profissional, tenha um vasto conhecimento não só técnico na área profissional e função que irá exercer dentro da empresa, mas como também, entender relações humanas, interpessoais e organizacionais.
            Com toda essa transformação, surgiram novas profissões e novos tipos de profissionais, a fim de serem supridas essas exigências e necessidades do Novo Mercado de Trabalho.
            Uma dessas novas profissões; foi a do Pedagogo Empresarial, que antes era um Especialista em Educação e agora, também se Especializa nas Relações de Trabalho dentro das Organizações, desenvolvendo Competências, como a de Gestão de Pessoas.
            Eu por exemplo, sou uma Pedagoga Empresarial, com Graduação em Pedagogia; sendo Licenciatura Plena e Habilitação em Supervisão Escolar. Hoje, por conta de uma mudança nesse Mercado de Trabalho, me tornei uma Empresária, com uma Empresa de Consultoria & Serviços, que presta Serviços na Área Empresarial, como Palestras, Treinamentos, Seleção e Recrutamento, Treinamento e Desenvolvimento, Além de Reciclagem e Gestão de Projetos para essas Organizações.
           Com minha experiência como Consultora e Palestrante, dentro das organizações, tenho observado as transformações pelas quais as empresas têm passado como também os seus funcionários. Percebo as mudanças no perfil exigido por elas, para contratarem esses profissionais. Eles passam por uma enorme bateria de avaliações, que começam ainda na fase de seleção/recrutamento, passando pelo treinamento/desenvolvimento, capacitação técnica, reciclagem e uma série de entrevistas e dinâmicas, para chegarem até serem efetivamente contratados. Eu mesma já participei como candidata, tempos atrás em uma dessas situações, antes de me tornar Consultora. E ainda hoje apesar de possuir capacidade técnica para prestar esses serviços, também passo pelo “clivo” direto desses empresários pelos quais sou contratada.
          E mesmo quando esse profissional já é contratado, ele se vê obrigado a seguir um planejamento de reciclagem e avaliação, que lhe é imposto, para conseguir-se manter ao mesmo tempo, atualizado, útil e empregado, na função que exerce dentro da organização. O que por outro lado, não é algo ruim, muito pelo contrário, isso agrega valor ao currículo e soma-se ao seu próprio “Capital Intelectual”.
         Todo esse esforço em procurar inovar, renovar e incrementar os conhecimentos do profissional de hoje, nos traz, por conseguinte, uma nova fase de profissionalismo no Brasil, onde cada vez mais, é preciso saber mais e melhor dos que os outros!”

Por Valéria Albuquerque da Silva

08/04/2010 – Rio de Janeiro/RJ

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O Comportamento Ético Nas Empresas

Publicado em: 07/04/2010
Por Sonia Jordão

"O Comportamento Ético Nas Empresas"

"Ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade". (Adolfo Vasquez)

                Agir corretamente hoje não é só uma questão de consciência. É um dos quesitos fundamentais para quem quer ter uma carreira longa e respeitada. Em escolhas aparentemente simples, muitas carreiras brilhantes podem ser jogadas fora. Atualmente, mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o seu fracasso. Basta um deslize, uma escorregadela, e pronto. A imagem do profissional ganha no mercado a mancha vermelha da desconfiança.
              Ser ético é uma característica fundamental. Cada vez mais as organizações estão adotando o hábito de checar o passado dos candidatos a alguma vaga. Quem tem a ficha limpa sempre terá as portas abertas nas melhores empresas do mercado. Mas afinal, como é esse profissional?
             Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta, é estar tranqüilo com a consciência pessoal. É também agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade.
            Qualquer decisão ética tem por trás um conjunto de valores fundamentais. Entre eles: ser honesto em qualquer situação, ter coragem para assumir decisões, ser tolerante e flexível, ser íntegro, educado, fiel, humilde e prudente.
            Empresas não são apenas entidades jurídicas, elas são formadas por pessoas e só existem por causa delas. Por trás de qualquer decisão, de qualquer erro ou imprudência, estão seres de carne e osso. E são eles que vão viver as glórias ou os fracassos da organização. Quanto mais uma organização se destaca no mercado, mais se deve preocupar com as relações éticas. Errar é humano, mas falhas éticas destroem carreiras e organizações.
            Para saber se uma empresa é ou não ética é preciso verificar a maneira como ela se planeja e cria soluções para evitar deslizes e problemas. Prevenção é a palavra de ordem em qualquer organização que valorize a ética nos seus negócios e no ambiente de trabalho.
            Ética gera questões extremamente delicadas e, na maioria das vezes, de foro íntimo. Não existe uma receita universal, pronta e completamente eficaz para resolver essas questões. A decisão sempre varia de pessoa para pessoa, de consciência para consciência. Cada um tem seus limites, impostos por suas crenças e pelas leis, e deve seguí-los.
           O que fazer para andar com um pouco mais de segurança nesse terreno nebuloso? Eis algumas estratégias:

•Não faça nada que não possa assumir em público.

•Avalie detalhadamente os valores da sua empresa. Certifique-se de eles combinam com os seus.

•Trabalhe sempre com base em fatos. Não julgue baseando-se em suposições.

•Avalie os riscos de cada decisão que tomar. Meça, cuidadosamente, as conseqüências do seu ato em relação a todos os envolvidos.

•Uma empresa ética exige não apenas produtos e serviços de qualidade, mas também de conteúdo ético: recolher impostos, remunerar dignamente, preservar a ecologia, o meio ambiente, interagir com lealdade e participar da comunidade.

•Saiba ouvir. É aconselhável ouvir mais do que falar, especialmente em se tratando de reclamações e consultas de clientes.

•Trabalhe bem com os temas polêmicos: todas as promessas ao cliente com relação a atendimento e prazos, inclusive as mais informais, devem ser rigorosamente cumpridas.

•Evite rivalidades. É necessário cultivar boas relações dentro e fora das equipes.

•Nunca se esqueça que ninguém negocia com empresas, mas com as pessoas das empresas. O caráter da empresa é o caráter que seus empregados têm.

•Evite clientelismos, privilégios e deixar vazar informações. Também é ético assegurar-se de que as informações foram claras, completas, transparentes e bem recebidas pelo outro.

•Não fume onde esta prática é proibida e apresente-se sóbrio ao trabalho.

•Planeje suas ausências no ambiente de trabalho, sempre que possível, de modo a permitir fluxo normal das responsabilidades.

•Demonstre interesse pelo próprio desenvolvimento, participando de reuniões, encontros e eventos de formação, treinamento e desenvolvimento.

•Seja pontual em termos do horário de trabalho. Observe políticas, normas e procedimentos.

•Zele pelo bom nome da empresa. Comunique-se, relacione-se, aja de forma irrepreensível, dentro e fora da organização.

•Aja de modo participativo, compartilhado, de modo que um problema em qualquer ponto da organização seja responsabilidade de todos e de cada um.

•Tenha moral elevado e contribua para manutenção do clima de trabalho em alto nível.

•Zele pelo bom nome dos colegas. Varra de sua vida a fofoca.

•Não se omita. Assuma seus erros. Quando perceber alguma coisa errada, procure ajudar a consertar.

•Informações confidenciais não devem sair da empresa em hipótese alguma.

              Ser e manter-se um profissional ético não é fácil de administrar, principalmente para nós brasileiros que fomos criados sob a ética da lei de Gerson, do jeitinho, da vantagem acima de tudo. Socialmente aprendemos que é preciso fazer o correto, mas na informalidade impera a idéia de que não há nada de errado em levar vantagem. Há corruptos em outros lugares do mundo, mas no Brasil pequenos delitos são apoiados e até elogiados por amigos e pela família.
             Agir eticamente sempre foi e será uma decisão pessoal. Nunca se esqueça, porém, de que esse costuma ser um caminho sem volta. Para o bem ou para o mal.

(Postado por Valéria Albuquerque - Consultora)

quarta-feira, 17 de março de 2010

"A Força Do Setor De Serviços No Brasil"

"ARTIGONAL - DIRETÓRIO DE ARTIGOS GRATUITOS"
Publicado em: 03/11/2008 | Comentário: 0 | Acessos: 3,087

                       A CEBRASSE – Central Brasileira do Setor de Serviços – organização na qual tive a satisfação de ter sido o primeiro Diretor Executivo – lançou, em dezembro de 2007, o Anuário Brasileiro do Setor de Serviços, o mais completo indicador econômico do Setor de Serviços, que congrega no país mais de 60 mil empresas e cerca de 70 atividades responsáveis pela geração de, aproximadamente, 8 milhões de empregos formais.
                      A CEBRASSE, primeira CENTRAL SINDICAL DOS EMPRESÁRIOS brasileiros, foi criada para defender e representar institucionalmente os interesses de mais de 80 entidades empresariais em todo o território nacional, entre federações, sindicatos, associações, institutos e conselhos de diversos segmentos dos setores produtivos, em especial o Setor de Serviços.
                     O Anuário Brasileiro do Setor de Serviços reúne dados estatísticos sobre os mais diversos serviços terceirizados prestados à sociedade nos segmentos de Serviços Gerais, Saúde, Vigilância, Transporte e Logística, Telecomunicações, Asseio e Conservação e Educação, entre outros.
                     Segundo o Anuário, dados da Organização Mundial do Comércio – OMC – revelam que a exportação de serviços brasileiros na América Latina cresceu 4% em apenas dez anos, chegando a 15,7% do total. No mundo, o Brasil ocupa a 35ª posição no ranking dos principais exportadores (market share) com 0,6% da participação. O primeiro lugar é dos Estados Unidos com 17,4%, seguido pelo Reino Unido com 7,8% e pela Alemanha com 6,3%.
                     Atualmente, o setor de serviços compreende um terço do comércio mundial, sendo a área de maior crescimento econômico. Devido ao alcance da definição do que é serviço, adicionada à grande probabilidade lucrativa que as companhias registram com sua contratação. Ele gera, aproximadamente, 11 milhões de empregos, correspondendo a 16% do total dos trabalhadores do setor privado: um a cada três empregos gerados na última década foi em empresas de terceirização de serviços.
                    Outra pesquisa do IBGE, mencionada no Anuário, intitulada “Pesquisa Anual de Serviços – Produtos e Serviços 2004 – 2005” revela que, em 2005, as telecomunicações geraram 67,1% da receita dos serviços de informação e o conjunto das atividades de informática, 19,9%. A televisão aberta liderava o segmento de Serviços audiovisuais, gerando 47,3% da sua receita. Além disso, 85,3% da receita dos Serviços de campanhas publicitárias vieram de clientes no setor privado.
                    O Anuário Brasileiro do Setor de Serviços traz também a 4ª Pesquisa Nacional sobre a Terceirização nas Empresas, realizada em 2006 pelo Cenam – Centro Nacional de Modernização Empresarial, que revelou a popularidade do setor de Serviços e algumas de suas peculiaridades. De acordo com o relatório, as respostas indicam pleno conhecimento das empresas sobre as aplicações da terceirização. Outro dado revela que a maioria das empresas já utiliza algum tipo de serviço terceirizado, sendo algumas por iniciativa própria; e outras por meio de consultorias para orientar a implementação.
                    Os cinco serviços mais contratados pelas empresas pesquisadas foram: Limpeza e Conservação – com 78% das contratações; Vigilância e Segurança com 69%; Manutenção Predial 56%; Paisagismo com 52% e Desenvolvimento de Software com 47%. Grande parte das empresas que implementaram serviços terceirizados deu preferência à prestadora de serviços mais experiente no mercado. A minoria contratou empresas criadas por ex-funcionários.
                   Os números do setor de serviços falam por si só. É um setor que está sempre pronto a dar apoio, colaboração e participação nas decisões que farão, com certeza, que o Brasil seja um País melhor.

(Artigonal SC #356510).