Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.
"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...

"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

FCRB - Fundação Casa de Rui Barbosa - III Seminário Internacional de Políticas Culturais

III Seminário Internacional de Políticas Culturais

 
Estão abertas as inscrições para o III Seminário Internacional de Políticas Culturais, promovido pela Fundação Casa de Rui Barbosa nos dias 19, 20 e 21 de setembro.. O evento, com participação gratuita, é organizado por Lia Calabre, Maurício Siqueira e Adélia Zimbrão (FCRB). Trata-se de um encontro de especialistas, estudiosos e interessados em questões relacionadas à área de políticas culturais, visando divulgar trabalhos e promover debates no campo das ações políticas e das reflexões históricas e teóricas. O encontro será composto por conferências, palestras e comunicações individuais e terá presença dos principais pesquisadores brasileiros e estrangeiros nas áreas de política e gestão cultural.

Para se inscrever, basta enviar um email para politica.cultural@rb.gov.br contendo o nome completo do participante, o email de contato e a informação se deseja receber o certificado. Serão concedidos certificados a participantes com pelo menos 75% de frequência.

Programação:
:: 19 de setembro

13h Inscrições

13h30 Mesa de abertura - auditório

14h Conferência – “Industrias creativas y políticas culturales” - Rubens Bayardo, Instituto de Altos Estudios Sociales (IDAES), Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) – Argentina
15h30h Mesa 1 - auditório
"Economia Criativa e Megaeventos - Concepções de cidade criativa e megaeventos"
Clarissa Semensato, Fundação Casa de Rui Barbosa/ Polo Universitário de Rio das Ostras - Universidade Federal Fluminense (FCRB/ PURO-UFF) e Mauricio Siqueira Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)
"Economia Criativa: abordagens e estratégias de operacionalização do conceito"
Heliana Marinho, SEBRAE-RJ
"Considerações sobre a influência do patrimônio cultural na decisão de localização de um megaevento"
Cládice Diniz , Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio)

"O legado imaterial dos Jogos Olímpicos: processos, dimensões, perspectivas e conflitos"
Gerardo Silva, Universidade Federal do ABC (UFABC)

18h Intervalo

18h30 Mesa 2 – auditório
"Rumos Pesquisa Aplicada (Observatório Itaú Cultural): resultados"
Selma Cristina da Silva (coordenação), gerente do Observatório e do Centro de documentação do Itaú Cultural

"Educação à distância na formação dos gestores culturais dos pontos de cultura: limites e possibilidades"
Maria Daniela C Gouveia de Melo, mestranda em Administração – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

"Call for Problemas: uma pesquisa Fora do eixo"
André Azevedo da Fonseca Universidade Estadual de Londrina (UEL)

"Acari Cultural: Mapeamento da produção cultural em uma favela da zona norte do Rio de Janeiro"
Adriana Facina, Universidade Federal Fluminense (UFF)
:: 20 de setembro
9h

Comunicações Mesa I – auditório - Diálogos Cultura Viva

Comunicações Mesa II – sala de cursos - Patrimônio e memória

Comunicações Mesa III – porão do Museu - Políticas e governos locais

11h15
Comunicações Mesa IV – auditório - Financiamento

Comunicações Mesa V – sala de cursos - Cultura e direito

Comunicações Mesa VI – porão do Museu - Políticas públicas e patrimônio

13h30 Intervalo

14h30

Comunicações Mesa VII – auditório - Economia da Cultura

Comunicações Mesa VIII – sala de cursos - Patrimônio imaterial

Comunicações Mesa IX – porão do Museu - Política cultural, história, discursos e representações

16h30 Intervalo

17h
Comunicações mesa X - auditório - Cultura, arte e direito

Comunicações Mesa XI – sala de cursos - Formação, gestão e financiamento

Comunicações Mesa XII – Porão do Museu - Política cultural, educação e patrimônio

:: 21 de setembro

9h
Comunicações Mesa XIII- auditório - Políticas setoriais – audiovisual

Comunicações Mesa XIV – sala de cursos - Políticas, ações e informações

Comunicações Mesa XV – porão do Museu - Políticas culturais e problemáticas contemporâneas

11h15
Comunicações Mesa XVI – auditório - Política cultural e artes

Comunicações Mesa XVII – sala de cursos - Planos e sistema

Comunicações Mesa XVIII – porão do Museu - Políticas culturais / fronteiras

13h30 Intervalo

15h Mesa 3 – auditório
"La cuantificación del consumo cultural y las políticas culturales".
Carolina Asuaga, profa. titular - Facultad de Ciencias Económicas y Administración. Universidad de la Republica -Uruguai

"A experiência de Sergipe em planejamento regional: algumas questões sobre territorialidade e cultura"
Maria Lúcia de Oliveira Falcón, secretária de Desenvolvimento Urbano de Sergipe e Profa. Universidade Federal de Sergipe (UFS)

"Indicadores culturais e o novo modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre"
Alvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre

"SNIIC Uma plataforma para governança colaborativa"
Américo Córdula, diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC)

18h30 Lançamentos
 
(Postado por Valéria Albuquerque da Silva - Real Consultoria e Serviços)

Bairros.com: blog do jornal de bairros do Globo - Bairros.com: O Globo

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terça-feira, 7 de agosto de 2012

"Vamos descer do salto" - Marcos Troyjo - Revista Época

Entrevista com nosso amigo da Real Consultoria e Serviços, Sr. Marcos Troyjo à revista Época.

"Vamos descer do salto?"

Antes entusiasmados, os investidores externos agora estão desconfiados do Brasil. Para retomar o prestígio, o país precisa cair na real e fazer as reformas

JOSÉ FUCS, COM RODRIGO TURRER E JULIANO MACHADO


http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/vamos-descer-do-salto.html

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A armadilha da renda média - por Marcos Troyjo

A armadilha da renda média

Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec




A marcha lenta que vem ditando o ritmo da economia brasileira nos últimos meses convida ao repensar de um conceito bastante atual: a chamada “armadilha da renda média”. Trata-se do “ponto de inflexão” na trajetória de desenvolvimento dos países, tal como formulou Arthur Lewis, vencedor do Prêmio Nobel em Economia em 1979.

Ferramenta utilizada para analisar a estagnação da economia brasileira a partir dos anos 1980, a noção de “armadilha” hoje vem sendo empregada para examinar o futuro das economias de renda média da Ásia que experimentaram elevado crescimento do final da década de 1970 até hoje. Mais do que tudo, examinar hoje a “armadilha” traz à tona os verdadeiros elementos que permitem crescimento elevado – e sustentado – ao longo do tempo.

Os pressupostos dessa maneira de analisar o problema são os seguintes: é mais fácil – e rápido – para uma nação deixar um nível de renda baixa para o de renda média do que sair da renda média e ingressar no clube de países de renda elevada. O percurso da renda baixa à media se faz por “imitação” (adaptação criativa). O da média à alta por “inovação” (destruição criativa). Países de crescimento rápido são aqueles cuja economia expande-se a níveis superiores a 3,5% ao ano em ciclos de no mínimo 7 anos.

No limite, países de renda média têm dificuldade de competir com nações de renda mais baixa em produtos de menor valor agregado. Sofrem também com a competição dos mais ricos em bens e serviços mais sofisticados. Em suma, a “armadilha” implica que aqueles nela enredados padecem das limitações do crescimento elevado e rápido sem no entanto haver atingido o grau de especialização da produção e a qualidade de vida das nações mais desenvolvidas.

O Brasil tem como romper as amarras da armadilha da renda média? É difícil, pois como bem aponta o professor Barry Eichengreen, da Universidade da Califórnia, Berkeley, a desaceleração do crescimento é sinônimo de desaceleração da produtividade total dos fatores (PTF). Estudo realizado em 2010 pelos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho, Samuel de Abreu Pessôa e Fernando Veloso da Fundação Getúlio Vargas mostra que entre 1992 e 2007 a PTF no Brasil cresceu apenas 11.3%.

Estes são parâmetros esclarecedores. Reforçam a noção de que os períodos de elevado crescimento da economia brasileira associam-se (I) à vigorosa demanda global por commodities em que o Brasil apresenta vantagens comparativas ou (II) a períodos de proteção do mercado via substituição de importações, forte papel do Estado na composição da demanda e consumo interno voraz.

O primeiro parâmetro nos atrela à expansão da infraestrutura e a uma aquecida demanda por bens agrícolas de países como a China. O segundo aposta numa veloz – e duradoura – construção de capacidades locais de modo a compensar pela ineficiência e altos custos dos estágios iniciais das políticas de favorecimento de conteúdo local. Além, é claro, de crescentemente instigar a disposição a consumir do cidadão brasileiro.

Que bom seria utilizar nossas credenciais agrícolas e minerais como base para incrementar os vetores (educação, ciência, tecnologia, inovação) que de fato empurram para cima a produtividade total dos fatores. São eles que permitem a um país escapar da armadilha da renda média.




BE, 31.7.12

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)