Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A armadilha da renda média - por Marcos Troyjo

A armadilha da renda média

Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec




A marcha lenta que vem ditando o ritmo da economia brasileira nos últimos meses convida ao repensar de um conceito bastante atual: a chamada “armadilha da renda média”. Trata-se do “ponto de inflexão” na trajetória de desenvolvimento dos países, tal como formulou Arthur Lewis, vencedor do Prêmio Nobel em Economia em 1979.

Ferramenta utilizada para analisar a estagnação da economia brasileira a partir dos anos 1980, a noção de “armadilha” hoje vem sendo empregada para examinar o futuro das economias de renda média da Ásia que experimentaram elevado crescimento do final da década de 1970 até hoje. Mais do que tudo, examinar hoje a “armadilha” traz à tona os verdadeiros elementos que permitem crescimento elevado – e sustentado – ao longo do tempo.

Os pressupostos dessa maneira de analisar o problema são os seguintes: é mais fácil – e rápido – para uma nação deixar um nível de renda baixa para o de renda média do que sair da renda média e ingressar no clube de países de renda elevada. O percurso da renda baixa à media se faz por “imitação” (adaptação criativa). O da média à alta por “inovação” (destruição criativa). Países de crescimento rápido são aqueles cuja economia expande-se a níveis superiores a 3,5% ao ano em ciclos de no mínimo 7 anos.

No limite, países de renda média têm dificuldade de competir com nações de renda mais baixa em produtos de menor valor agregado. Sofrem também com a competição dos mais ricos em bens e serviços mais sofisticados. Em suma, a “armadilha” implica que aqueles nela enredados padecem das limitações do crescimento elevado e rápido sem no entanto haver atingido o grau de especialização da produção e a qualidade de vida das nações mais desenvolvidas.

O Brasil tem como romper as amarras da armadilha da renda média? É difícil, pois como bem aponta o professor Barry Eichengreen, da Universidade da Califórnia, Berkeley, a desaceleração do crescimento é sinônimo de desaceleração da produtividade total dos fatores (PTF). Estudo realizado em 2010 pelos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho, Samuel de Abreu Pessôa e Fernando Veloso da Fundação Getúlio Vargas mostra que entre 1992 e 2007 a PTF no Brasil cresceu apenas 11.3%.

Estes são parâmetros esclarecedores. Reforçam a noção de que os períodos de elevado crescimento da economia brasileira associam-se (I) à vigorosa demanda global por commodities em que o Brasil apresenta vantagens comparativas ou (II) a períodos de proteção do mercado via substituição de importações, forte papel do Estado na composição da demanda e consumo interno voraz.

O primeiro parâmetro nos atrela à expansão da infraestrutura e a uma aquecida demanda por bens agrícolas de países como a China. O segundo aposta numa veloz – e duradoura – construção de capacidades locais de modo a compensar pela ineficiência e altos custos dos estágios iniciais das políticas de favorecimento de conteúdo local. Além, é claro, de crescentemente instigar a disposição a consumir do cidadão brasileiro.

Que bom seria utilizar nossas credenciais agrícolas e minerais como base para incrementar os vetores (educação, ciência, tecnologia, inovação) que de fato empurram para cima a produtividade total dos fatores. São eles que permitem a um país escapar da armadilha da renda média.




BE, 31.7.12

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)










terça-feira, 3 de julho de 2012

FLIP 2012 - MARCOS TROYJO

Casa da Liberdade realiza Palestras e Exposição durante a FLIP 2012
Com coordenação dos cientistas políticos Marcos Troyjo e Karim Miskulin, espaço promove discussão sobre grandes temas do mundo contemporâneo



No contexto de cultura, arte e reflexão da FLIP 2012 (Festa Literária Internacional de Paraty, 4 a 8 de julho), será realizada a primeira edição da Casa da Liberdade.



A Casa da Liberdade reúne formadores de opinião e expoentes do pensamento sociopolítico e da cultura num espaço privilegiado para debater a liberdade e suas intersecções na história, relações internacionais, liberdade de expressão e justiça. Paraty, durante a FLIP, é o cenário perfeito para o lançamento deste projeto que passa a acompanhar os principais festivais de arte e cultura do país.



A iniciativa tem coordenação do cientista social e diplomata Marcos Troyjo, professor da Columbia University, e da cientista política Karim Miskulin, presidente do Instituto Voto e diretora da revista VOTO - política, cultura e negócios.



É uma realização do Instituto Voto em parceria com o Instituto Millenium e conta com patrocínio do Instituto Souza Cruz e apoio da Ambev, IBRAVIN e revista VOTO.



Localizada no coração do centro histórico de Paraty, a Casa da Liberdade trará diariamente palestras, pocket shows de Bossa Nova e Cool Jazz, e degustação de vinhos. Tudo num cenário histórico, elegante e descontraído.



A Casa da Liberdade durante a FLIP estará aberta ao público de 04 a 08 de julho. A programação contará com palestras, leituras, debates, visitas de autores, além de coquetel com música ao vivo nas noites de quinta, sexta e sábado.



Dentre os palestrantes estão a jornalista Gabriela Mafort (GloboNews), o poeta e escritor Antônio Campos, o filósofo Fernando Schüler, o cineasta Moacyr Góes, o humorista Marcelo Madureira (TV Globo) e o politólogo Fabio Pereira.



Trará também a Exposição fotográfica “Imagens Essenciais da Liberdade no Mundo”, com trabalho de reinterpretação de fotos clássicas que retratam a história da liberdade ao longo do século XX e início do século XXI. A pesquisa histórica e curadoria da Exposição estão a cargo do fotógrafo e Diretor de Imagens Nilton Santolin e da jornalista Ana Mota.



Serão lançados na Casa da Liberdade os livros A Obra Fotográfica de Sebastião Salgado, de Themis Vianna, e Tem Planta que Virou Bicho, de Alda de Miranda.


Casa da Liberdade - Flip 2012 – 04 a 08 de julho de 2012

Endereço: Rua Dr. Samuel Costa 185 - Centro Histórico – Paraty



PROGRAMAÇÃO


(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

Crescimento não é desenvolvimento

Crescimento não é desenvolvimento
Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec



O Brasil não adota um "modelo de desenvolvimento". O que existe no País é um "padrão-de-crescimento-baseado-no-apetite-do-mercado-interno".
As noções de "modelo" e "padrão" são bem distintas. A primeira é de natureza estratégica e dinâmica; abrange um "plano". A segunda é tática e recorrente; reage aos desígnios da economia global. A primeira promove desenvolvimento. A segunda, crescimento.

Muitos acham que ainda é possível ao Brasil expandir sua economia a taxas satisfatórias apenas com o incentivo ao consumo do mercado interno. Há porém muitas condicionantes para que o “padrão” se transforme em “modelo”. Baixo nível de poupança e investimento. Arcaísmo trabalhista e tributário. Gargalos de infraestrutura. Educação, ciência, tecnologias insuficientes.
À imagem da experiência histórica de outros países, o Brasil precisa eleger um modelo. Elencar prioridades. Por elas sacrificar-se.
Isto passa necessariamente pelos setores em que o Brasil apresenta vantagens comparativas. Agronegócio, mineração, petróleo em águas profundas, biocombustíveis. Estas devem ser as bases para uma nova economia. A plataforma de geração de excedentes a serviço da construção das novas vantagens competitivas do Brasil -- na nanotecnologia, bioengenharia, biotecnologia, química fina, novos materiais, na robótica, porque aqui é que está o futuro. Estes são os diferenciais competitivos que vão colocar os países na vanguarda dos mercados em ascensão.
A atual reinterpretação da política de substituição de importações no Brasil é um bom exemplo da diferença entre "modelo" e "padrão". É praticamente impossível perceber modelos de fomento industrial ao redor mundo que não tenham sido feitos com alguma forma de substituição de importações. Esta é quase que uma passagem necessária para a criação de capacidades locais.
A substituição de importações não pode ser vista como regra ad eternum. Ela tem que ser uma espécie de proteção para o nascimento das competências num setor específico da atividade econômica, que capacita aquele setor a competir internacionalmente.

Para a construção do "modelo" há que se ter por base três elementos. O primeiro é vontade política. O segundo, condições objetivas do ponto de vista da disponibilidade de capital. O terceiro, um bom diagnóstico daquilo que o mundo é hoje. Orientar estratégias às oportunidades que se descortinam para o Brasil.

Sempre se critica o "déficit" de vontade política. Mas é difícil imaginar alguém como a Presidente Dilma Rousseff desprovida da vontade de construir um "atalho para o desenvolvimento" que leve a nação a patamares muito mais elevados. Ela intui a importância da inovação e de reposicionar o País na economia do conhecimento.
Ainda assim, o Brasil de hoje confunde o "padrão" de expansão por estímulos pontuais ao mercado interno com o que seja um "modelo" que permita nossa evolução econômica. E daí continuarmos a nos equivocar no diagnóstico – e portanto na compreensão de diferença entre crescimento e desenvolvimento.

BE. 3.7.12

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

O que é e como funciona um e-mail marketing, ou e-newsletters?


O que é e como funciona um e-mail marketing, ou e-newsletters?

Por Valéria Albuquerque

            O e-mail marketing, ou mais conhecido como e-newsletter, nada mais é, do que um tipo de propaganda enviada ao cliente, um boletim informativo da empresa que é enviado por e-mail. Em geral se cria uma espécie de folheto, divulgando o produto (lançamento) ou serviço (inovação), que está disponibilizando para melhor atendê-lo.

            O primeiro objetivo ao se criar e utilizar o e-mail marketing, ou mais conhecido como newsletter, é de aumentar o número de clientes em potencial a serem atingidos pela propaganda que você deseja comunicar ao mesmo.

            Dentre as muitas formas de comunicação feita por uma empresa para divulgar um produto ou serviço novo oferecido por ela, existe a newsletter, que é na verdade, uma arma poderosa, ser for bem utilizada. Para isso é preciso criar em conjunto uma estratégia. Porque simplesmente criar o e-mail, a newsletter e enviar para os clientes não faz efeito algum, se não houver toda uma infraestrutura para dar o feedback ao retorno desses clientes, após receberem o mesmo.

            Uma dica importante é que a linguagem seja clara e objetiva, e a mensagem curta e de fácil leitura. Coloque sempre todas as informações necessárias para que seu cliente possa contatar você facilmente.

            Outra dica muito importante é desenvolver um conteúdo que seja interessante e objetivo ao mesmo tempo, sem estender o assunto, mas procurando destacar as vantagens que estão sendo oferecidas ou mesmo o assunto que se informa. O mesmo deve ser relevante, e outro grande cuidado que se deve ter, é a quem se dirige o mesmo.

            Quanto ao assunto, como já dissemos, procure elaborar algo dinâmico, interessante e criativo. Que comunique o que você deseja, mas que seja importante para o seu cliente e a empresa dele.

            A questão que acho mais importante falar nesse momento é quanto a “personalização” do envio para o cliente, ou seja, procure enviar a newsletter de forma personalizada para àqueles clientes ou empresas que você sabe ser necessário uma maior formalidade. E outro fator importante para o sucesso e a receptividade do newsletter pelo seu cliente, é você procurar tratá-lo como único e especial, afinal, quem não gosta de um “mimo” de vez em quando? Bem dito isto, me despeço de vocês, desejando-lhes boa sorte e sucesso em suas carreiras e negócios!!!!!

(Valéria Albuquerque – Pedagoga e Consultora Empresarial – Real Consultoria e Serviços).
Para contatos profissionais:

E-mail: realconsultoriaeservicos@hotmail.com

Facebook: @RealConsultoria e @ValPedagoga

ou pelo telefone: (21) 9931-3346 (horário comercial)
           

Daniel Godri - Motivação(Repolho, Coca Cola, Cão e Gato)