Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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terça-feira, 18 de setembro de 2012

IDÉIAS ECONOMIA: BRASIL 2012

IDÉIAS ECONOMIA: BRASIL 2012
(IDEAS ECONOMY: BRAZIL 2012)





 
04 de outubro de 2012 São Paulo, Brasil

Hotel Unique, Av. Brigadeiro Luis Antonio, n º 4700 - Tel: (11) 3055-4700
 
Economia A Economist Idéias: Evento Brasil vai explorar as questões mais importantes que afetam o futuro social e econômico do Brasil, incluindo o papel das finanças, inovação, empreendedorismo, capital humano, infra-estrutura, design, cultura e política. mais »

Palestrantes confirmados para Economia Ideias: Brasil 2012


Eike BatistaEike Batista - Chairman e executivo-chefe, do Grupo EBX
 

 
Maria das Graças Silva Foster -
Executivo-chefe, Petrobras



Marcos Troyjo
Diretor, BRICLab, da Universidade de Columbia
 


Luciano Coutinho - Presidente, BNDES


 
 
Marcelo Odebrecht
- Executivo, a Odebrecht

 
 
Reinaldo Garcia -
Presidente executivo-chefe, a GE, a América Latina


 
 
Marco Gomes - Founder, Boo-Box
 
 

Claudia Costin - Secretary da educação, Rio de Janeiro
 
 
 

Alejandro Santos Rubino - Director, Semana



Helen Joyce - São Paulo chefe da sucursal, The Economist
 
 
 

Rossana Fuentes - Berain Editorial vice-presidente, o Grupo Editorial Expansión


 
Rodrigp Baggio -
Fundador e presidente Center, para a Inclusão Digital

 
 
Kátia Abreu -
O senador e presidente da CNA

 
 
Justine Thody -
Diretor editorial, Américas, Economist Intelligence Unit


 
Andrew Vickers - Global vice-presidente, de ONGs e de Relações com partes interessadas, a Royal Dutch Shell



Contatos para o evento:
 
Bilhetes (ingressos)

- Lina Rey - e-mail: linarey@economist.com
 
Patrocínios e parcerias:
 
Genevieve Moore - e-mail:  genevievemoore@economist.com

Oportunidades de falar:
 
Sophie Sutherland - e-mail:  eventspeakers@economist.com


Informações para a imprensa:
 
Amy Jaick  - e-mail:  amyjaick@economist.co
 
(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

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Para homenagear a rainha britânica, Big Ben é rebatizado como Torre Elizabeth

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Republicanos ou democratas?

 



 

Marcos Troyjo


Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec
 

 

 
Sempre que se avizinham eleições presidenciais nos EUA, vem a pergunta: o que interessa mais ao Brasil, republicanos ou democratas? A reeleição de Barack Obama ou uma Casa Branca liderada por Mitt Romney?

As vantagens para América Latina (Brasil em particular) de uma eventual presidência Romney residiriam nos EUA priorizando a agenda econômica global sobre a agenda política global. Os EUA buscariam privilegiar novas parcerias de modo a diminuir a chamada "sinoinfluência", a crescente presença da China nos tabuleiros internacionais. Isto, se bem negociado, poderia ofertar benefícios pontuais em termos de acesso privilegiado de exportações brasileiras ao mercado norte-americano.

Existe a sensação de que a ênfase asiática da política externa de Obama deixou muitos espaços de influência abertos na América Latina -- região algo esquecida pelo Departamento de Estado nestes últimos anos. Tais espaços não são ocupados por forças simpáticas a Washington. O Brasil desempenha papel importante nesse jogo. Poderia relançar cooperação com os EUA que produzisse resultados em outras dimensões, como o decisivo apoio dos EUA ao tradicional pleito brasileiro por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Já as desvantagens de uma vitória republicana ganhariam força com críticas à "internacionalização" dos EUA. Reforçadas pelo insularismo de setores mais conservadores do Partido Republicano, tais posições levariam a uma ênfase do esforço de investimento em conteúdo nacional -- e delimitado sobretudo para atividades empresariais realizadas no âmbito do próprio território norte-americano.

Os EUA diminuiriam, portanto, o estoque relativo de capital passível de converter-se em investimentos estrangeiros diretos (IEDs) com destino a países como o Brasil. Seria a tendência a termos menos produtos "Made in the World" (frutos da desterritorialização da produção, das empresas-redes e do outsourcing) em nome de políticas industriais mais paroquiais, que propiciassem uma volta ao "Made in USA".

Vale lembrar que os EUA ainda são o principal centro irradiador de IEDs para o Brasil. A China, que se tornou nossa maior parceira comercial em anos recentes, está reorientando estratégias em prol de seu mercado interno. Com isso, os EUA tendem a reassumir o posto de principal parceiro comercial do Brasil.

Tradicionalmente se argumenta que as administrações democratas são mais focadas nos problemas internos dos EUA e, em termos econômicos, mais protecionistas.
Presidentes republicanos praticam política externa mais abrangente e unilateral em assuntos político-militares embora, em questões de comércio e investimento, deixam mais aberto o acesso ao mercado interno norte-americano. Estas distinções de estilo vão se embaralhar ante a fragilidade da recuperação econômica global.

O certo é que, num ou noutro cenário, o Brasil haverá de reformular, à luz de seus próprios interresses, o que deseja do relacionamento com os EUA. A China desacelera. A Europa convalesce. A América Latina move-se em diferentes velocidades -- Colômbia e México decolam; Argentina e Venezuela patinam. Os EUA, cujo crescimento percentual do PIB pode superar o brasileiro em 2012, têm de ser repriorizados na agenda estratégica do Brasil.
 
(Postado por  Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

FCRB - Fundação Casa de Rui Barbosa - III Seminário Internacional de Políticas Culturais

III Seminário Internacional de Políticas Culturais

 
Estão abertas as inscrições para o III Seminário Internacional de Políticas Culturais, promovido pela Fundação Casa de Rui Barbosa nos dias 19, 20 e 21 de setembro.. O evento, com participação gratuita, é organizado por Lia Calabre, Maurício Siqueira e Adélia Zimbrão (FCRB). Trata-se de um encontro de especialistas, estudiosos e interessados em questões relacionadas à área de políticas culturais, visando divulgar trabalhos e promover debates no campo das ações políticas e das reflexões históricas e teóricas. O encontro será composto por conferências, palestras e comunicações individuais e terá presença dos principais pesquisadores brasileiros e estrangeiros nas áreas de política e gestão cultural.

Para se inscrever, basta enviar um email para politica.cultural@rb.gov.br contendo o nome completo do participante, o email de contato e a informação se deseja receber o certificado. Serão concedidos certificados a participantes com pelo menos 75% de frequência.

Programação:
:: 19 de setembro

13h Inscrições

13h30 Mesa de abertura - auditório

14h Conferência – “Industrias creativas y políticas culturales” - Rubens Bayardo, Instituto de Altos Estudios Sociales (IDAES), Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) – Argentina
15h30h Mesa 1 - auditório
"Economia Criativa e Megaeventos - Concepções de cidade criativa e megaeventos"
Clarissa Semensato, Fundação Casa de Rui Barbosa/ Polo Universitário de Rio das Ostras - Universidade Federal Fluminense (FCRB/ PURO-UFF) e Mauricio Siqueira Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)
"Economia Criativa: abordagens e estratégias de operacionalização do conceito"
Heliana Marinho, SEBRAE-RJ
"Considerações sobre a influência do patrimônio cultural na decisão de localização de um megaevento"
Cládice Diniz , Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio)

"O legado imaterial dos Jogos Olímpicos: processos, dimensões, perspectivas e conflitos"
Gerardo Silva, Universidade Federal do ABC (UFABC)

18h Intervalo

18h30 Mesa 2 – auditório
"Rumos Pesquisa Aplicada (Observatório Itaú Cultural): resultados"
Selma Cristina da Silva (coordenação), gerente do Observatório e do Centro de documentação do Itaú Cultural

"Educação à distância na formação dos gestores culturais dos pontos de cultura: limites e possibilidades"
Maria Daniela C Gouveia de Melo, mestranda em Administração – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

"Call for Problemas: uma pesquisa Fora do eixo"
André Azevedo da Fonseca Universidade Estadual de Londrina (UEL)

"Acari Cultural: Mapeamento da produção cultural em uma favela da zona norte do Rio de Janeiro"
Adriana Facina, Universidade Federal Fluminense (UFF)
:: 20 de setembro
9h

Comunicações Mesa I – auditório - Diálogos Cultura Viva

Comunicações Mesa II – sala de cursos - Patrimônio e memória

Comunicações Mesa III – porão do Museu - Políticas e governos locais

11h15
Comunicações Mesa IV – auditório - Financiamento

Comunicações Mesa V – sala de cursos - Cultura e direito

Comunicações Mesa VI – porão do Museu - Políticas públicas e patrimônio

13h30 Intervalo

14h30

Comunicações Mesa VII – auditório - Economia da Cultura

Comunicações Mesa VIII – sala de cursos - Patrimônio imaterial

Comunicações Mesa IX – porão do Museu - Política cultural, história, discursos e representações

16h30 Intervalo

17h
Comunicações mesa X - auditório - Cultura, arte e direito

Comunicações Mesa XI – sala de cursos - Formação, gestão e financiamento

Comunicações Mesa XII – Porão do Museu - Política cultural, educação e patrimônio

:: 21 de setembro

9h
Comunicações Mesa XIII- auditório - Políticas setoriais – audiovisual

Comunicações Mesa XIV – sala de cursos - Políticas, ações e informações

Comunicações Mesa XV – porão do Museu - Políticas culturais e problemáticas contemporâneas

11h15
Comunicações Mesa XVI – auditório - Política cultural e artes

Comunicações Mesa XVII – sala de cursos - Planos e sistema

Comunicações Mesa XVIII – porão do Museu - Políticas culturais / fronteiras

13h30 Intervalo

15h Mesa 3 – auditório
"La cuantificación del consumo cultural y las políticas culturales".
Carolina Asuaga, profa. titular - Facultad de Ciencias Económicas y Administración. Universidad de la Republica -Uruguai

"A experiência de Sergipe em planejamento regional: algumas questões sobre territorialidade e cultura"
Maria Lúcia de Oliveira Falcón, secretária de Desenvolvimento Urbano de Sergipe e Profa. Universidade Federal de Sergipe (UFS)

"Indicadores culturais e o novo modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre"
Alvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre

"SNIIC Uma plataforma para governança colaborativa"
Américo Córdula, diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC)

18h30 Lançamentos
 
(Postado por Valéria Albuquerque da Silva - Real Consultoria e Serviços)

Bairros.com: blog do jornal de bairros do Globo - Bairros.com: O Globo

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terça-feira, 7 de agosto de 2012

"Vamos descer do salto" - Marcos Troyjo - Revista Época

Entrevista com nosso amigo da Real Consultoria e Serviços, Sr. Marcos Troyjo à revista Época.

"Vamos descer do salto?"

Antes entusiasmados, os investidores externos agora estão desconfiados do Brasil. Para retomar o prestígio, o país precisa cair na real e fazer as reformas

JOSÉ FUCS, COM RODRIGO TURRER E JULIANO MACHADO


http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/vamos-descer-do-salto.html

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A armadilha da renda média - por Marcos Troyjo

A armadilha da renda média

Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec




A marcha lenta que vem ditando o ritmo da economia brasileira nos últimos meses convida ao repensar de um conceito bastante atual: a chamada “armadilha da renda média”. Trata-se do “ponto de inflexão” na trajetória de desenvolvimento dos países, tal como formulou Arthur Lewis, vencedor do Prêmio Nobel em Economia em 1979.

Ferramenta utilizada para analisar a estagnação da economia brasileira a partir dos anos 1980, a noção de “armadilha” hoje vem sendo empregada para examinar o futuro das economias de renda média da Ásia que experimentaram elevado crescimento do final da década de 1970 até hoje. Mais do que tudo, examinar hoje a “armadilha” traz à tona os verdadeiros elementos que permitem crescimento elevado – e sustentado – ao longo do tempo.

Os pressupostos dessa maneira de analisar o problema são os seguintes: é mais fácil – e rápido – para uma nação deixar um nível de renda baixa para o de renda média do que sair da renda média e ingressar no clube de países de renda elevada. O percurso da renda baixa à media se faz por “imitação” (adaptação criativa). O da média à alta por “inovação” (destruição criativa). Países de crescimento rápido são aqueles cuja economia expande-se a níveis superiores a 3,5% ao ano em ciclos de no mínimo 7 anos.

No limite, países de renda média têm dificuldade de competir com nações de renda mais baixa em produtos de menor valor agregado. Sofrem também com a competição dos mais ricos em bens e serviços mais sofisticados. Em suma, a “armadilha” implica que aqueles nela enredados padecem das limitações do crescimento elevado e rápido sem no entanto haver atingido o grau de especialização da produção e a qualidade de vida das nações mais desenvolvidas.

O Brasil tem como romper as amarras da armadilha da renda média? É difícil, pois como bem aponta o professor Barry Eichengreen, da Universidade da Califórnia, Berkeley, a desaceleração do crescimento é sinônimo de desaceleração da produtividade total dos fatores (PTF). Estudo realizado em 2010 pelos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho, Samuel de Abreu Pessôa e Fernando Veloso da Fundação Getúlio Vargas mostra que entre 1992 e 2007 a PTF no Brasil cresceu apenas 11.3%.

Estes são parâmetros esclarecedores. Reforçam a noção de que os períodos de elevado crescimento da economia brasileira associam-se (I) à vigorosa demanda global por commodities em que o Brasil apresenta vantagens comparativas ou (II) a períodos de proteção do mercado via substituição de importações, forte papel do Estado na composição da demanda e consumo interno voraz.

O primeiro parâmetro nos atrela à expansão da infraestrutura e a uma aquecida demanda por bens agrícolas de países como a China. O segundo aposta numa veloz – e duradoura – construção de capacidades locais de modo a compensar pela ineficiência e altos custos dos estágios iniciais das políticas de favorecimento de conteúdo local. Além, é claro, de crescentemente instigar a disposição a consumir do cidadão brasileiro.

Que bom seria utilizar nossas credenciais agrícolas e minerais como base para incrementar os vetores (educação, ciência, tecnologia, inovação) que de fato empurram para cima a produtividade total dos fatores. São eles que permitem a um país escapar da armadilha da renda média.




BE, 31.7.12

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)










terça-feira, 3 de julho de 2012

FLIP 2012 - MARCOS TROYJO

Casa da Liberdade realiza Palestras e Exposição durante a FLIP 2012
Com coordenação dos cientistas políticos Marcos Troyjo e Karim Miskulin, espaço promove discussão sobre grandes temas do mundo contemporâneo



No contexto de cultura, arte e reflexão da FLIP 2012 (Festa Literária Internacional de Paraty, 4 a 8 de julho), será realizada a primeira edição da Casa da Liberdade.



A Casa da Liberdade reúne formadores de opinião e expoentes do pensamento sociopolítico e da cultura num espaço privilegiado para debater a liberdade e suas intersecções na história, relações internacionais, liberdade de expressão e justiça. Paraty, durante a FLIP, é o cenário perfeito para o lançamento deste projeto que passa a acompanhar os principais festivais de arte e cultura do país.



A iniciativa tem coordenação do cientista social e diplomata Marcos Troyjo, professor da Columbia University, e da cientista política Karim Miskulin, presidente do Instituto Voto e diretora da revista VOTO - política, cultura e negócios.



É uma realização do Instituto Voto em parceria com o Instituto Millenium e conta com patrocínio do Instituto Souza Cruz e apoio da Ambev, IBRAVIN e revista VOTO.



Localizada no coração do centro histórico de Paraty, a Casa da Liberdade trará diariamente palestras, pocket shows de Bossa Nova e Cool Jazz, e degustação de vinhos. Tudo num cenário histórico, elegante e descontraído.



A Casa da Liberdade durante a FLIP estará aberta ao público de 04 a 08 de julho. A programação contará com palestras, leituras, debates, visitas de autores, além de coquetel com música ao vivo nas noites de quinta, sexta e sábado.



Dentre os palestrantes estão a jornalista Gabriela Mafort (GloboNews), o poeta e escritor Antônio Campos, o filósofo Fernando Schüler, o cineasta Moacyr Góes, o humorista Marcelo Madureira (TV Globo) e o politólogo Fabio Pereira.



Trará também a Exposição fotográfica “Imagens Essenciais da Liberdade no Mundo”, com trabalho de reinterpretação de fotos clássicas que retratam a história da liberdade ao longo do século XX e início do século XXI. A pesquisa histórica e curadoria da Exposição estão a cargo do fotógrafo e Diretor de Imagens Nilton Santolin e da jornalista Ana Mota.



Serão lançados na Casa da Liberdade os livros A Obra Fotográfica de Sebastião Salgado, de Themis Vianna, e Tem Planta que Virou Bicho, de Alda de Miranda.


Casa da Liberdade - Flip 2012 – 04 a 08 de julho de 2012

Endereço: Rua Dr. Samuel Costa 185 - Centro Histórico – Paraty



PROGRAMAÇÃO


(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

Crescimento não é desenvolvimento

Crescimento não é desenvolvimento
Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec



O Brasil não adota um "modelo de desenvolvimento". O que existe no País é um "padrão-de-crescimento-baseado-no-apetite-do-mercado-interno".
As noções de "modelo" e "padrão" são bem distintas. A primeira é de natureza estratégica e dinâmica; abrange um "plano". A segunda é tática e recorrente; reage aos desígnios da economia global. A primeira promove desenvolvimento. A segunda, crescimento.

Muitos acham que ainda é possível ao Brasil expandir sua economia a taxas satisfatórias apenas com o incentivo ao consumo do mercado interno. Há porém muitas condicionantes para que o “padrão” se transforme em “modelo”. Baixo nível de poupança e investimento. Arcaísmo trabalhista e tributário. Gargalos de infraestrutura. Educação, ciência, tecnologias insuficientes.
À imagem da experiência histórica de outros países, o Brasil precisa eleger um modelo. Elencar prioridades. Por elas sacrificar-se.
Isto passa necessariamente pelos setores em que o Brasil apresenta vantagens comparativas. Agronegócio, mineração, petróleo em águas profundas, biocombustíveis. Estas devem ser as bases para uma nova economia. A plataforma de geração de excedentes a serviço da construção das novas vantagens competitivas do Brasil -- na nanotecnologia, bioengenharia, biotecnologia, química fina, novos materiais, na robótica, porque aqui é que está o futuro. Estes são os diferenciais competitivos que vão colocar os países na vanguarda dos mercados em ascensão.
A atual reinterpretação da política de substituição de importações no Brasil é um bom exemplo da diferença entre "modelo" e "padrão". É praticamente impossível perceber modelos de fomento industrial ao redor mundo que não tenham sido feitos com alguma forma de substituição de importações. Esta é quase que uma passagem necessária para a criação de capacidades locais.
A substituição de importações não pode ser vista como regra ad eternum. Ela tem que ser uma espécie de proteção para o nascimento das competências num setor específico da atividade econômica, que capacita aquele setor a competir internacionalmente.

Para a construção do "modelo" há que se ter por base três elementos. O primeiro é vontade política. O segundo, condições objetivas do ponto de vista da disponibilidade de capital. O terceiro, um bom diagnóstico daquilo que o mundo é hoje. Orientar estratégias às oportunidades que se descortinam para o Brasil.

Sempre se critica o "déficit" de vontade política. Mas é difícil imaginar alguém como a Presidente Dilma Rousseff desprovida da vontade de construir um "atalho para o desenvolvimento" que leve a nação a patamares muito mais elevados. Ela intui a importância da inovação e de reposicionar o País na economia do conhecimento.
Ainda assim, o Brasil de hoje confunde o "padrão" de expansão por estímulos pontuais ao mercado interno com o que seja um "modelo" que permita nossa evolução econômica. E daí continuarmos a nos equivocar no diagnóstico – e portanto na compreensão de diferença entre crescimento e desenvolvimento.

BE. 3.7.12

(Postado por Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

O que é e como funciona um e-mail marketing, ou e-newsletters?


O que é e como funciona um e-mail marketing, ou e-newsletters?

Por Valéria Albuquerque

            O e-mail marketing, ou mais conhecido como e-newsletter, nada mais é, do que um tipo de propaganda enviada ao cliente, um boletim informativo da empresa que é enviado por e-mail. Em geral se cria uma espécie de folheto, divulgando o produto (lançamento) ou serviço (inovação), que está disponibilizando para melhor atendê-lo.

            O primeiro objetivo ao se criar e utilizar o e-mail marketing, ou mais conhecido como newsletter, é de aumentar o número de clientes em potencial a serem atingidos pela propaganda que você deseja comunicar ao mesmo.

            Dentre as muitas formas de comunicação feita por uma empresa para divulgar um produto ou serviço novo oferecido por ela, existe a newsletter, que é na verdade, uma arma poderosa, ser for bem utilizada. Para isso é preciso criar em conjunto uma estratégia. Porque simplesmente criar o e-mail, a newsletter e enviar para os clientes não faz efeito algum, se não houver toda uma infraestrutura para dar o feedback ao retorno desses clientes, após receberem o mesmo.

            Uma dica importante é que a linguagem seja clara e objetiva, e a mensagem curta e de fácil leitura. Coloque sempre todas as informações necessárias para que seu cliente possa contatar você facilmente.

            Outra dica muito importante é desenvolver um conteúdo que seja interessante e objetivo ao mesmo tempo, sem estender o assunto, mas procurando destacar as vantagens que estão sendo oferecidas ou mesmo o assunto que se informa. O mesmo deve ser relevante, e outro grande cuidado que se deve ter, é a quem se dirige o mesmo.

            Quanto ao assunto, como já dissemos, procure elaborar algo dinâmico, interessante e criativo. Que comunique o que você deseja, mas que seja importante para o seu cliente e a empresa dele.

            A questão que acho mais importante falar nesse momento é quanto a “personalização” do envio para o cliente, ou seja, procure enviar a newsletter de forma personalizada para àqueles clientes ou empresas que você sabe ser necessário uma maior formalidade. E outro fator importante para o sucesso e a receptividade do newsletter pelo seu cliente, é você procurar tratá-lo como único e especial, afinal, quem não gosta de um “mimo” de vez em quando? Bem dito isto, me despeço de vocês, desejando-lhes boa sorte e sucesso em suas carreiras e negócios!!!!!

(Valéria Albuquerque – Pedagoga e Consultora Empresarial – Real Consultoria e Serviços).
Para contatos profissionais:

E-mail: realconsultoriaeservicos@hotmail.com

Facebook: @RealConsultoria e @ValPedagoga

ou pelo telefone: (21) 9931-3346 (horário comercial)
           

Daniel Godri - Motivação(Repolho, Coca Cola, Cão e Gato)

Comece hoje a ensinar ao seu filho sobre Deus

Portal Ediouro

Melhores do Mundo - Joseph Klimber

Story of Stuff - Completo e legendado em português

terça-feira, 19 de junho de 2012

Novos preços para serviços postais começam a valer hoje

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EXPOSIÇÃO À CONTEÚDO IMPRÓPRIO

7 coisas que você deve aprender sobre marketing com Philip Kotler

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OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO, SEGUNDO A UNESCO.

Os quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da Educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors.

No relatório editado sob a forma do livro: "Educação:Um Tesouro a Descobrir" de 1999 [1], a discussão dos "quatro pilares" ocupa todo o quarto capítulo, da página 89-102, onde se propõe uma educação direcionada para os quatro tipos fundamentais de educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.

O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direcionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu caráter subjetivo e dependente da própria entidade educadora.

Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.

Aprender a Conhecer

Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”. Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de desenvolvê-los, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim, mas também como um fim por si. Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.

Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.

Em vista a este objetivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.



Aprender a Fazer

Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Atualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e selecionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos fatos e informações.Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. • Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida.

Aprender a viver com os outros

Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Se aposta na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?

O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta baseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.

Aprender a ser

Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.

À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.

Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente ativos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proativa na sociedade.



Referências

- Wikipédia – Quatro Pilares da Educação. Definição segundo a Unesco.




- UNESCO – Fonte de Estudo sobre os Quatro Pilares da Educação.