Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

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"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

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- Comprometimento Ético;

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"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Republicanos ou democratas?

 



 

Marcos Troyjo


Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec
 

 

 
Sempre que se avizinham eleições presidenciais nos EUA, vem a pergunta: o que interessa mais ao Brasil, republicanos ou democratas? A reeleição de Barack Obama ou uma Casa Branca liderada por Mitt Romney?

As vantagens para América Latina (Brasil em particular) de uma eventual presidência Romney residiriam nos EUA priorizando a agenda econômica global sobre a agenda política global. Os EUA buscariam privilegiar novas parcerias de modo a diminuir a chamada "sinoinfluência", a crescente presença da China nos tabuleiros internacionais. Isto, se bem negociado, poderia ofertar benefícios pontuais em termos de acesso privilegiado de exportações brasileiras ao mercado norte-americano.

Existe a sensação de que a ênfase asiática da política externa de Obama deixou muitos espaços de influência abertos na América Latina -- região algo esquecida pelo Departamento de Estado nestes últimos anos. Tais espaços não são ocupados por forças simpáticas a Washington. O Brasil desempenha papel importante nesse jogo. Poderia relançar cooperação com os EUA que produzisse resultados em outras dimensões, como o decisivo apoio dos EUA ao tradicional pleito brasileiro por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Já as desvantagens de uma vitória republicana ganhariam força com críticas à "internacionalização" dos EUA. Reforçadas pelo insularismo de setores mais conservadores do Partido Republicano, tais posições levariam a uma ênfase do esforço de investimento em conteúdo nacional -- e delimitado sobretudo para atividades empresariais realizadas no âmbito do próprio território norte-americano.

Os EUA diminuiriam, portanto, o estoque relativo de capital passível de converter-se em investimentos estrangeiros diretos (IEDs) com destino a países como o Brasil. Seria a tendência a termos menos produtos "Made in the World" (frutos da desterritorialização da produção, das empresas-redes e do outsourcing) em nome de políticas industriais mais paroquiais, que propiciassem uma volta ao "Made in USA".

Vale lembrar que os EUA ainda são o principal centro irradiador de IEDs para o Brasil. A China, que se tornou nossa maior parceira comercial em anos recentes, está reorientando estratégias em prol de seu mercado interno. Com isso, os EUA tendem a reassumir o posto de principal parceiro comercial do Brasil.

Tradicionalmente se argumenta que as administrações democratas são mais focadas nos problemas internos dos EUA e, em termos econômicos, mais protecionistas.
Presidentes republicanos praticam política externa mais abrangente e unilateral em assuntos político-militares embora, em questões de comércio e investimento, deixam mais aberto o acesso ao mercado interno norte-americano. Estas distinções de estilo vão se embaralhar ante a fragilidade da recuperação econômica global.

O certo é que, num ou noutro cenário, o Brasil haverá de reformular, à luz de seus próprios interresses, o que deseja do relacionamento com os EUA. A China desacelera. A Europa convalesce. A América Latina move-se em diferentes velocidades -- Colômbia e México decolam; Argentina e Venezuela patinam. Os EUA, cujo crescimento percentual do PIB pode superar o brasileiro em 2012, têm de ser repriorizados na agenda estratégica do Brasil.
 
(Postado por  Valéria Albuquerque - Real Consultoria e Serviços)

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