"Somos uma empresa de Consultoria Empresarial,há doze anos no Mercado Empresarial e Profissional.Ministrando Treinamentos,Palestras,Cursos Gerenciais,Consultorias Empresarial e Profissional.Além de Coach Executivo e de Negócios. Auxiliamos através da elaboração e gestão de: - Plano de Negócio - Planejamento Estratégico - Gestão de Pessoas - Gestão de Projetos - Gestão de Processos Organizacionais - Mentoria em Negócios - Palestras Motivacionais - Assessoramento Profissional."
"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"
* MISSÃO:
- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;
- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com Tecnologias
Integradoras, por uma Equipe Capacitada;- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.
* VISÃO:
- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;
- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;
- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.
*VALORES:
- Comprometimento Ético;
- Igualdade de tratamento a todos;
- Justiça e Paz Social;
- Transparência nas Ações;
- Compromisso com o Serviço Profissional;
- Envolvimento com a Missão da Instituição;
- Valorização dos Integrantes da Instituição;
- Discrição e Responsabilidade.
Fale com a Real Consultoria e Serviços:
REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...
"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"
(Missionário R.R. Soares)
"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"(Patanjali)
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Nanointervencionismo Marcos Troyjo Professor do IBMEC-RJ e pesquisador da Universidade Paris V - Sorbonne O papel do Estado nas so...
REAL CONSULTORIA E SERVIÇOS
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Para homenagear a rainha britânica, Big Ben é rebatizado como Torre Elizabeth
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec
As vantagens para América Latina (Brasil em particular) de uma eventual presidência Romney residiriam nos EUA priorizando a agenda econômica global sobre a agenda política global. Os EUA buscariam privilegiar novas parcerias de modo a diminuir a chamada "sinoinfluência", a crescente presença da China nos tabuleiros internacionais. Isto, se bem negociado, poderia ofertar benefícios pontuais em termos de acesso privilegiado de exportações brasileiras ao mercado norte-americano.
Existe a sensação de que a ênfase asiática da política externa de Obama deixou muitos espaços de influência abertos na América Latina -- região algo esquecida pelo Departamento de Estado nestes últimos anos. Tais espaços não são ocupados por forças simpáticas a Washington. O Brasil desempenha papel importante nesse jogo. Poderia relançar cooperação com os EUA que produzisse resultados em outras dimensões, como o decisivo apoio dos EUA ao tradicional pleito brasileiro por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Já as desvantagens de uma vitória republicana ganhariam força com críticas à "internacionalização" dos EUA. Reforçadas pelo insularismo de setores mais conservadores do Partido Republicano, tais posições levariam a uma ênfase do esforço de investimento em conteúdo nacional -- e delimitado sobretudo para atividades empresariais realizadas no âmbito do próprio território norte-americano.
Os EUA diminuiriam, portanto, o estoque relativo de capital passível de converter-se em investimentos estrangeiros diretos (IEDs) com destino a países como o Brasil. Seria a tendência a termos menos produtos "Made in the World" (frutos da desterritorialização da produção, das empresas-redes e do outsourcing) em nome de políticas industriais mais paroquiais, que propiciassem uma volta ao "Made in USA".
Vale lembrar que os EUA ainda são o principal centro irradiador de IEDs para o Brasil. A China, que se tornou nossa maior parceira comercial em anos recentes, está reorientando estratégias em prol de seu mercado interno. Com isso, os EUA tendem a reassumir o posto de principal parceiro comercial do Brasil.
Tradicionalmente se argumenta que as administrações democratas são mais focadas nos problemas internos dos EUA e, em termos econômicos, mais protecionistas. Presidentes republicanos praticam política externa mais abrangente e unilateral em assuntos político-militares embora, em questões de comércio e investimento, deixam mais aberto o acesso ao mercado interno norte-americano. Estas distinções de estilo vão se embaralhar ante a fragilidade da recuperação econômica global.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
FCRB - Fundação Casa de Rui Barbosa - III Seminário Internacional de Políticas Culturais
Para se inscrever, basta enviar um email para politica.cultural@rb.gov.br contendo o nome completo do participante, o email de contato e a informação se deseja receber o certificado. Serão concedidos certificados a participantes com pelo menos 75% de frequência.
Programação:
:: 19 de setembro
13h Inscrições
13h30 Mesa de abertura - auditório
14h Conferência – “Industrias creativas y políticas culturales” - Rubens Bayardo, Instituto de Altos Estudios Sociales (IDAES), Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) – Argentina
"Economia Criativa e Megaeventos - Concepções de cidade criativa e megaeventos"
Clarissa Semensato, Fundação Casa de Rui Barbosa/ Polo Universitário de Rio das Ostras - Universidade Federal Fluminense (FCRB/ PURO-UFF) e Mauricio Siqueira Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)
Heliana Marinho, SEBRAE-RJ
Cládice Diniz , Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio)
"O legado imaterial dos Jogos Olímpicos: processos, dimensões, perspectivas e conflitos"
Gerardo Silva, Universidade Federal do ABC (UFABC)
18h Intervalo
18h30 Mesa 2 – auditório
"Rumos Pesquisa Aplicada (Observatório Itaú Cultural): resultados"
Selma Cristina da Silva (coordenação), gerente do Observatório e do Centro de documentação do Itaú Cultural
"Educação à distância na formação dos gestores culturais dos pontos de cultura: limites e possibilidades"
Maria Daniela C Gouveia de Melo, mestranda em Administração – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
"Call for Problemas: uma pesquisa Fora do eixo"
André Azevedo da Fonseca Universidade Estadual de Londrina (UEL)
"Acari Cultural: Mapeamento da produção cultural em uma favela da zona norte do Rio de Janeiro"
Adriana Facina, Universidade Federal Fluminense (UFF)
9h
Comunicações Mesa I – auditório - Diálogos Cultura Viva
Comunicações Mesa II – sala de cursos - Patrimônio e memória
Comunicações Mesa III – porão do Museu - Políticas e governos locais
11h15
Comunicações Mesa V – sala de cursos - Cultura e direito
Comunicações Mesa VI – porão do Museu - Políticas públicas e patrimônio
13h30 Intervalo
14h30
Comunicações Mesa VII – auditório - Economia da Cultura
Comunicações Mesa VIII – sala de cursos - Patrimônio imaterial
Comunicações Mesa IX – porão do Museu - Política cultural, história, discursos e representações
16h30 Intervalo
17h
Comunicações mesa X - auditório - Cultura, arte e direito
Comunicações Mesa XI – sala de cursos - Formação, gestão e financiamento
Comunicações Mesa XII – Porão do Museu - Política cultural, educação e patrimônio
:: 21 de setembro
9h
Comunicações Mesa XIII- auditório - Políticas setoriais – audiovisual
Comunicações Mesa XIV – sala de cursos - Políticas, ações e informações
Comunicações Mesa XV – porão do Museu - Políticas culturais e problemáticas contemporâneas
11h15
Comunicações Mesa XVII – sala de cursos - Planos e sistema
Comunicações Mesa XVIII – porão do Museu - Políticas culturais / fronteiras
13h30 Intervalo
15h Mesa 3 – auditório
"La cuantificación del consumo cultural y las políticas culturales".
Carolina Asuaga, profa. titular - Facultad de Ciencias Económicas y Administración. Universidad de la Republica -Uruguai
"A experiência de Sergipe em planejamento regional: algumas questões sobre territorialidade e cultura"
Maria Lúcia de Oliveira Falcón, secretária de Desenvolvimento Urbano de Sergipe e Profa. Universidade Federal de Sergipe (UFS)
"Indicadores culturais e o novo modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre"
Alvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre
"SNIIC Uma plataforma para governança colaborativa"
Américo Córdula, diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC)
18h30 Lançamentos
Bairros.com: blog do jornal de bairros do Globo - Bairros.com: O Globo
Bairros.com: blog do jornal de bairros do Globo - Bairros.com: O Globo
terça-feira, 7 de agosto de 2012
"Vamos descer do salto" - Marcos Troyjo - Revista Época
Antes entusiasmados, os investidores externos agora estão desconfiados do Brasil. Para retomar o prestígio, o país precisa cair na real e fazer as reformas
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/vamos-descer-do-salto.html
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O que falta para um brainstorming funcionar bem
Conheça 7 novas profissões que estão em alta no mercado de trabalho
Conheça 7 novas profissões que estão em alta no mercado de trabalho
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
A armadilha da renda média - por Marcos Troyjo
Marcos Troyjo
Diretor do BRICLab da Universidade Columbia e professor do Ibmec
A marcha lenta que vem ditando o ritmo da economia brasileira nos últimos meses convida ao repensar de um conceito bastante atual: a chamada “armadilha da renda média”. Trata-se do “ponto de inflexão” na trajetória de desenvolvimento dos países, tal como formulou Arthur Lewis, vencedor do Prêmio Nobel em Economia em 1979.
Ferramenta utilizada para analisar a estagnação da economia brasileira a partir dos anos 1980, a noção de “armadilha” hoje vem sendo empregada para examinar o futuro das economias de renda média da Ásia que experimentaram elevado crescimento do final da década de 1970 até hoje. Mais do que tudo, examinar hoje a “armadilha” traz à tona os verdadeiros elementos que permitem crescimento elevado – e sustentado – ao longo do tempo.
Os pressupostos dessa maneira de analisar o problema são os seguintes: é mais fácil – e rápido – para uma nação deixar um nível de renda baixa para o de renda média do que sair da renda média e ingressar no clube de países de renda elevada. O percurso da renda baixa à media se faz por “imitação” (adaptação criativa). O da média à alta por “inovação” (destruição criativa). Países de crescimento rápido são aqueles cuja economia expande-se a níveis superiores a 3,5% ao ano em ciclos de no mínimo 7 anos.
No limite, países de renda média têm dificuldade de competir com nações de renda mais baixa em produtos de menor valor agregado. Sofrem também com a competição dos mais ricos em bens e serviços mais sofisticados. Em suma, a “armadilha” implica que aqueles nela enredados padecem das limitações do crescimento elevado e rápido sem no entanto haver atingido o grau de especialização da produção e a qualidade de vida das nações mais desenvolvidas.
O Brasil tem como romper as amarras da armadilha da renda média? É difícil, pois como bem aponta o professor Barry Eichengreen, da Universidade da Califórnia, Berkeley, a desaceleração do crescimento é sinônimo de desaceleração da produtividade total dos fatores (PTF). Estudo realizado em 2010 pelos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho, Samuel de Abreu Pessôa e Fernando Veloso da Fundação Getúlio Vargas mostra que entre 1992 e 2007 a PTF no Brasil cresceu apenas 11.3%.
Estes são parâmetros esclarecedores. Reforçam a noção de que os períodos de elevado crescimento da economia brasileira associam-se (I) à vigorosa demanda global por commodities em que o Brasil apresenta vantagens comparativas ou (II) a períodos de proteção do mercado via substituição de importações, forte papel do Estado na composição da demanda e consumo interno voraz.
O primeiro parâmetro nos atrela à expansão da infraestrutura e a uma aquecida demanda por bens agrícolas de países como a China. O segundo aposta numa veloz – e duradoura – construção de capacidades locais de modo a compensar pela ineficiência e altos custos dos estágios iniciais das políticas de favorecimento de conteúdo local. Além, é claro, de crescentemente instigar a disposição a consumir do cidadão brasileiro.
Que bom seria utilizar nossas credenciais agrícolas e minerais como base para incrementar os vetores (educação, ciência, tecnologia, inovação) que de fato empurram para cima a produtividade total dos fatores. São eles que permitem a um país escapar da armadilha da renda média.