Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.
"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



Fale com a Real Consultoria e Serviços:

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REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...

"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN - Palestra: "Inclusão e Integração Social".


III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN

DIA 19/04/2011 – PALESTRAS:

Tema: “Inclusão e Integração Social”.

Palestrante: Prof.ª Camélia Mendes.

Horário: 18h30min.

Local: Auditório das Faculdades Integradas Simonsen.

*      Resumo das anotações:


- Definição de: Integrados, íntegros e semelhantes.

- O maior produtor da integração e inclusão somos nós mesmos.

- Nossas concepções sobre o que achamos ser o “normal”.

- todos os dias, nós classificamos as pessoas de diversas formas, das mais variadas denominações.

- A Inclusão e Integração Social começam por nós mesmos!

- Quem não sabe quem é o outro, não sabe conhecer e “julgar” o que é ele.

- Nós julgamos as pessoas pela sua aparência.

- Diploma sem atitude não é nada!

- A “classificação” do outro, pode  muitas vezes, ser precipitada e acabar se tornando precipitada.

- As conseqüências dos nossos atos, farão menção às nossas atitudes.

- Até que ponto somos “normais” e “equilibrados”?!
            Seguem as fotos do Prof. Antônio ministrando sua Palestra:





III Encontro de Pedagogia Simonsen - Palestra: "O Perfilda Educação na Modernidade".

III Encontro de Pedagogia Simonsen

DIA 19/04/2011 – PALESTRAS:

Tema: “O Perfil do Profissional da Educação na Modernidade”.

Palestrante: Prof.ª Dayse Lúcide Farias.

Horário: 17h.

Local: Auditório das Faculdades Integradas Simonsen.
Resumo das anotações:

- Início: Apresentação pessoal, Formação Acadêmica, experiência em RH por cerca de 20 anos, sua trajetória em Administração, a nova formação Acadêmica em Pedagogia, e seu trabalho atual, como Educadora de Ensino Superior nas Áreas de Administração e Pedagogia.

- Introdução ao tema: “CHA nas Empresas”. O que é CHA; seu significado e importância para o Pedagogo nas empresas.

Ø  CHA = C > CONHECIMENTO = H > HABILIDADE = A > ATITUDE

·         O Conhecimento precisa ser: formal, do mundo (era da informação) e humano.

- O Pedagogo na empresa:

·         Sua atuação ou papel na empresa, deve estar pautado, numa busca em primeiro lugar, pelo autoconhecimento.

·         Ele precisa ter conhecimento: técnico, humano e conceitual.

·         Precisa desenvolver habilidades como: saber ouvir, falar e se posicionar de forma clara e objetiva. Ter Planejamento para suas ações, ter a visão da dimensão do conhecimento de seu trabalho na empresa. Além de ter o hábito de leitura como primordial, para uma boa atualização de informação e conhecimento.

·         Buscar sempre a Formação Continuada.

·         Possuir um Network atualizado e diversificado, de sua Rede de Relacionamentos.

·         Precisa ter uma Visão Multicultural.

 v  A Evolução do Conhecimento;

A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO NA SOCIEDADE
1810                                           1950                                HOJE
ERA CLÁSSICA
ERA NEOCLÁSSICA
ERA DO CONHECIMENTO
Tarefa
Processo
Informação
Produto
Quantidade
Conhecimento e
Responsabilidade Social
Quantidade
Qualidade
Consciência coletiva
Especialista
Generalista
Polivalente



- Vivemos hoje, na Sociedade do conhecimento e precisamos nos adaptar a ela. Daí a importância da boa utilização das inúmeras ferramentas de informação como: a internet, as mídias televisivas, jornais etc.

- Vejamos como funciona a Lógica da Economia na Sociedade do Conhecimento:

ü  O trabalhador do Conhecimento, deve ter como características:

# Pensar (tarefa principal);

# Mentais (habilidade criativa);

# Não Linear (processo de trabalho);

# Resultado do Trabalho (informação);

# conhecimento Utilizado (criatividade).

 - A Espiral do Conhecimento;
                                                     COMPETIÇÃO
SOCIABILIZAÇÃO                                                                EXTERNALIZAÇÃO

 INTERNALIZAÇÃO                                                               COMBINAÇÃO
                                                   COOPERAÇÃO

v  OS PILARES DA EDUCAÇÃO:

*      Aprender a aprender (ser um pesquisador);

*      Aprender a fazer (dar o melhor de si);

*      Aprender a conviver (saber conviver bem com todos);

*      Aprender a ser (conhecer a si próprio).

- É preciso aprender a mudar. Buscar ser:

  • Eficácia = Desenvolvimento do Conhecimento.
  • Eficiência = Antecipação do Conhecimento.
- Juntar: Eficaz + Eficiente = Efetivo; sabe fazer e faz bem.

            Seguem as fotos do Prof. ª Dayse ministrando sua Palestra:

III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN

III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN

                                              
 
DIA 19/04/2011 – PALESTRAS:
Tema: “Sexualidade Humana: Uma visão Multicultural”.
Palestrante: Prof. Antônio José.
Horário: 16h15min.
Local: Auditório das Faculdades Integradas Simonsen.
Resumo das anotações:
- Início: Exibição do clip da música: “Amor e Sexo” – Interprete: Cantora Rita Lee.
- Falou um pouco de sua própria trajetória como à princípio, como Psicólogo Escolar Infantil, seguindo como Educador de Portadores de Necessidades Educativas Especiais, atendendo às necessidades de seus alunos e pacientes nesta ocasião. Atuou também, como Diretor Escolar e atualmente, atua como Professor do Ensino Superior, além de Orientador de TCC, nas Faculdades Integradas Simonsen.
- Falando sobre a questão que envolve o tema: A Sexualidade Humana – Uma Visão Multicultural, nas escolas de nosso País. Como tratar deste assunto, com nossos alunos?
- Os dificuldades da abordagem do tema, que trazem divergências sobre  como falar com os alunos, respeitando as diversas opiniões dos pais e até dos próprios professores.
- A Sexualidade nos alunos, Portadores de Necessidades Educativas Especiais. Como lidar com a Sexualidade deles nas Escolas?
- Como desenvolver este tema de Forma Pedagógica nas Instituições de Ensino?
- A necessidade de se desmistificar o tema e a visão deturpada sobre a Sexualidade.
- Tudo sobre este tema, se resume há uma Visão Multicultural sobre o que seja e como entender a Sexualidade Humana.
- A nossa Sexualidade, está formada muitas vezes, numa visão deturpada pela “desinformação’ e por “pré-conceitos”, concebidos a partir de opiniões de terceiros. Como lidar com as diferenças de opiniões, respeitando os direitos de cada cidadão.
- O Prof. Antônio, finalizou sua fala, compartilhando sua Pesquisa, que está em plena realização, sobre este Grande Desafio Pedagógico dos nossos Educadores de hoje, que consiste em abordar e informar nossos alunos e também Educadores, sobre este tão rico e polêmico tema: “A Sexualidade Humana nas Escolas”.
- Seguem as fotos do Prof. Antônio ministrando sua Palestra:



terça-feira, 12 de abril de 2011

"Opinião & Análise - O Estado-Farol - Por Marcos Troyjo".

Brasil Econômico
Opinião & Análise
Edição de 12 de abril de 2011
O Estado-Farol
Marcos Troyjo
Professor do IBMEC-RJ e pesquisador da Universidade Paris V-Sorbonne

O Estado influi de maneira cada vez mais incisiva – e indevida – na vida do cidadão. Este o pano de fundo proposto pelo Instituto Millenium há alguns dias para debater o papel do Estado na promoção de Democracia e Liberdade de Expressão. O seminário reuniu cientistas políticos e jornalistas, dentre eles o norte-americano David Harsanyl, autor do divertido O Estado Babá, publicado no Brasil pela Litteris.

Examinamos o conceito de democracia num contexto do século XXI. Democracia quis dizer coisas distintas ao longo do tempo. Na Grécia Antiga, significava “igualdade entre iguais”. Apenas o cidadão grego, e não escravos, comerciantes ou estrangeiros, poderia pedir a palavra na “pólis” e influir nos destinos. Na Revolução Francesa, democracia era a vontade de poder de uma classe emergente (burguesia) contra privilégios de aristocratas e clérigos.

Hoje, Democracia é um método de escolha de dirigentes pelo voto. Consolidou-se ademais como um bem, qualidade normativa, pilar de uma Sociedade Aberta. Visa à expressão política do Imperativo Categórico de Kant: “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, por tua vontade, lei universal da natureza".
Já Liberdade de Expressão, nascida na metade no século XV, é irmã-gêmea da imprensa de Guttenberg (ex-press, algo que sai da imprensa). A noção de que o livre debate de idéias (exposto pela imprensa) pode construir agendas críticas ou propositivas para a Utopia – do grego eu (bom) tópos (lugar).
Atualmente, Liberdade de Expressão significa também acesso a tecnologias que permitam “publicar” a visão de mundo. Fazer parte de um grupo estético que, presencialmente e por meio de redes sociais como o Facebook, partilha emoções e experimenta o mundo. Orienta-se para a Ucroniaeu (bom) cronus (tempo).
Democracia e Liberdade de Expressão encontram-se num instante de abandono de modelos e fundação de algo que está por vir. Gramsci qualificava tais situações como crise: “momento que o velho ainda não morreu e o novo ainda não nasceu”.
Além da incessante evolução tecnológica e da sobrevivência das empresas jornalísticas, esta crise tem por parâmetro a relação “interesse público X interesse do público”. Quanto a este último, por vezes a ausência de regras e auto-regulação conduzem ao mórbido, à vulgarização, à TV Trash, aos sites de ódio e pornografia.
Para esse novo mundo que vem por aí, o modelo de “Estado Babá” de David Harsanyl terá de ser complementado. Dentre os vários papéis que o Estado pode desempenhar, temos as opções de:
-- Estado Babão: aquele que “dorme no ponto”, não estabelece regras, nada propõe. Sua inação leva a que, por meio da democracia, antidemocratas crescentemente dilapidem a própria democracia.






-- Estado Ali-Babá : aquele que estabelece uma burocracia hiper-codificadora e cleptocrática, cujo principal objetivo é, por meio de obstáculos pseudo-regulatórios, rapinar a sociedade de suas riquezas e alijá-la de sua criatividade.





-- Estado Farol: aquele que induz, convida à auto-regulação. Sinaliza quais devem ser os interesses nacionais e as ferramentas estratégicas para atingi-los. Permite à sociedade civil plena expressão e o desencadeamento de amplas forças produtivas.

(Postado no Blog por Valéria Albuquerque)

terça-feira, 29 de março de 2011

"Substituição de Importações 2.0 - Brasil & Competitividade"

Brasil Econômico
Opinião & Análise
29.3.2011


Substituição de Importações 2.0

Brasil & Competitividade

Marcos Troyjo

CEO da Wisekey-BR e doutor em sociologia das relações internacionais



    
      O Brasil está testemunhando o renascimento silencioso das formulações do brilhante economista argentino Raúl Prebisch (1901-86). Essa renascença pode ser chamada de "Industrialização por Substituição de Importações 2.0" ou "ISI 2.0".
      Encontra-se disseminada no poder de indução de autarquias, empresas estatais, bancos oficiais, municípios, estados e União. É motor e filtro da interpretação que seus formuladores fazem do que seja o interesse brasileiro na economia global. Hoje, a ISI 2.0 é o parâmetro de como o Estado no Brasil protege, incentiva e compra.
      Nos anos 40 e 50, Prebisch rompeu com duas ilusões na América Latina:

      - vantagens comparativas nas commodities permitiriam às elites manter padrão de vida equivalente ao dos principais centros econômicos mundiais.

    
      - o avanço técnico e material seguiria percurso uniforme. De acordo com tal fantasia, o desenvolvimento dos EUA poderia ser alcançado por países semelhantes em população, território, recursos naturais e tempo de história (como Brasil e Argentina) em algum momento do futuro.


       Prebisch argumentou que tão-somente países que concentram inovação tecnológica poderiam ser considerados "centro cíclico" da economia global e capazes de retroalimentar seu próprio desenvolvimento.
       Dada a relativamente baixa capacidade industrial e inovadora da América Latina e a queda comparativa do preço real das matérias-primas, Prebisch inspirou a região a "industrializar-se ou morrer". O instrumento foi a conhecida política de substituição de importações.
      A ISI 2.0 de hoje tem duas faces. Continua a empregar elevadas alíquotas de importação e outras barreiras para blindar grupos nacionais e fomentar prioridades industriais brasileiras (semicondutores, software, eletroeletrônicos, etc.) e outros mais tradicionais, como o setor automotivo. Com a hipertrofia do Real, resultados setoriais deficitários do comércio exterior seriam piores não fossem os escudos tarifários.
    À semelhança de sua matriarca dos anos 50, a ISI 2.0 é manifestamente "nacionalista". No entanto, reinterpreta e atualiza o conceito de nacionalismo.
     Em vez do mero incentivo a empreendedores brasileiros, a ISI 2.0 convida à “brasileirização” de empresas que queiram aproveitar o potencial de nosso mercado. Toda a malha de incentivos-indução encontra-se a serviço dos que decidirem gerar empregos no Brasil.
     Para esse fim, sua face mais poderosa é a robusta ferramenta de indução de compras governamentais que ganha plena expressão no período Lula-Dilma.
      Este modelo é vulnerável ao longo do tempo. Precisa que poupança internacional na forma de IEDs transfira-se de forma volumosa ainda por muitos anos.
     Seus riscos podem ser mitigados, no entanto, pelo que poderíamos chamar de “hedge do pré-sal”. A noção de que efeitos multiplicadores das novas descobertas de petróleo para o Brasil e os que aqui estiverem serão tão grandes nos próximos 30 anos que tal perspectiva “escora” a decisão de montar operações no País.
      Para que tudo funcione, além das reformas estruturais, será preciso gerar rápidos ganhos de produtividade por ciclos de aprendizado mais curtos e assim promover a harmonização da capacidade brasileira de competir globalmente.

(Postado por Valéria Albuquerque)

sexta-feira, 18 de março de 2011

John Maxwell interpretado por Mario Simões

"A Pedagogia e a Educação Romana"

"a pedagogia na antiguidade e a educação romana"

Autor: Real Consultoria & Serviços

A PEDAGOGIA NA ANTIGUIDADE E A EDUCAÇÃO ROMANA

A PEDAGOGIA

Nas sociedades escravistas de Roma e Grécia o trabalho manual era desvalorizado, enquanto que o intelectual constituía num privilégio da aristocracia. Assim: os Educadores da época buscavam formar o homem racional, que fosse capaz de pensar corretamente e se expressar de forma convincente. Se tornando assim num modelo adequado à elite dirigente
Enquanto que na Pedagogia Grega havia uma valorização da visão filosófica sistematizada ou o predomínio da retórica, em Roma, a reflexão filosófica não merecia uma atenção de maneira sistemática, onde os romanos adotam uma postura mais pragmática, voltada para o cotidiano, para a ação política e não para a contemplação e teorização do mundo (isso denota o domínio da retórica sobre a filosofia).

O que era A Humanitas?

A Humanitas – palavra era usada por Cícero para descrever a formação de um falante ideal (orador), que ele julgava que deveria ser educado para possuir um conjunto de virtudes do caráter apropriado para uma vida ativa de serviço público; estas incluem um fundo de aprendizagem adquirida com o estudo das litterae bonae ("boas letras", ou seja, a literatura clássica, especialmente a poesia), que também seria uma fonte de cultivo contínuo e prazer no lazer e aposentadoria, a juventude e a velhice, bem e mal, boa sorte.

Humanitas: Significa uma Cultura Universalizada. Equivale à Paidéia, distingue-se dela por se tratar de uma cultura predominantemente humanística e, sobretudo cosmopolita e universal, buscando aquilo que caracteriza o homem, em todos os tempos e lugares. Concepção que não se restringe ao ideal de homem sábio, mas se estende à formação do homem virtuoso, como ser moral, político e literário.

Degeneração do termo humanitas = acontece com o tempo e restringe-se ao estudo das letras e descuido das ciências.

Roma desenvolvia uma concepção de império formado de vários povos. Não discriminava o vencido e ainda lhe conferia o direito da cidadania romana, em troca do pagamento de impostos. Aliás, uma prática muito comum na época.

Os principais representantes Humanistas

CÍCERO SÊNECA QUINTILIANO

A Pedagogia em Roma está voltada para questões práticas. Surge por volta do século I a.C com Cícero, Sêneca e Quintiliano.

  • Catão, o antigo (234-149 a.C.): defende a tradição contra o início da influência helênica e o retorno às raízes romanas.
  • Varrão (116-27 a.C.): representa a transição pela qual os romanos terminam por aceitar a contribuição grega. Seu trabalho é prático. Escreveu uma enciclopédia didática, em que discute o ensino de gramática e que serve de base para trabalhos posteriores. Compôs sátiras, que orientam o jovem na virtude, com máximas edificantes.
  • Cícero (106-43 a.C.): ampliou o vocabulário latino, apoiado na experiência com o grego e na erudição. Valorizou a fundamentação filosófica do discurso, o que o diferencia de seus conterrâneos, tornando-o um dos mais claros representantes da humanitas romana. Compreendia que a educação integral do orador requer cultura geral, formação jurídica, aprendizagem da argumentação filosófica, bem como o desenvolvimento de habilidades literárias e até teatrais, igualmente importantes para o exercício da persuasão. Cícero chegou a ser um dos principais modelos dos pedagogos renascentistas.
  • Sêneca (4 a.C.–65): Vê a filosofia como um instrumento capaz de orientar o homem para o bem viver. A filosofia teria a função de ensinar a verdadeira vida humana, que não se confunde com o gozo dos prazeres, voltada que está para o domínio das paixões, já que a felicidade consiste na tranqüilidade da alma. Por isso a educação deve ser prática e vivificada pelo exemplo.

Sêneca compreende que a educação prepara o homem para o ideal de vida estóico: o domínio dos apetites pessoais. à Enfatiza a formação moral e dá menos importância à retórica. Ocupa-se da psicologia como instrumento para a preservação da individualidade.

  • Plutarco (45 – 125): Reconhece a importância da música e da beleza na educação, bem como a formação do caráter.
  • Quintiliano (35-95): Foi um dos mais respeitados pedagogos romanos. Lecionou durante 20 anos na escola de retórica, fundada em Roma.

Quintiliano distancia-se da filosofia, preferindo os aspectos técnicos da educação, sobretudo da formação do orador.

Valorizava a psicologia como instrumento para conhecer a individualidade do aluno. Não se prendia a discussões teóricas, mas procurava fazer observações técnicas i indicações práticas.

Sugeriu para iniciação às letras, o ensino simultâneo da leitura e da escrita, criticando as formas vigentes por dificultar a aprendizagem.

Recomendou alternar trabalho e recreação para que a atividade escolar fosse menos árdua e mais proveitosa.

Considerava importante que a criança aprendesse em grupo, porque isso favoreceria a competição entre elas, de natureza altamente saudável e estimulante.

Recomendava a prática dos exercícios físicos, realizada sem exageros.
Valorizou a busca da clareza, da correção, da elegância e dos clássicos como Homero e Virgílio no estudo de gramática, reconhecendo os aspectos estético, espiritual e ético.

Destacava a importância da instrução geral e dos exercícios que tornariam a aprendizagem uma segunda natureza.

Sendo assim, podemos dizer sem nenhuma dúvida, que todos esses formaram e ajudaram com grande contribuição pessoal, para a Pedagogia que conhecemos e que praticamos nos dias de hoje.

Referências Bibliográficas:

ARANHA, Maria Lúcia. História da Educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.

- PEDAGOGIA ROMANA – MINIWEB CURSOS

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.miniwebcursos.com.br/curso_aprender/modulos/aula_1/imagens/oratoria1.JPG&imgrefurl=http://www.miniwebcursos.com.br/curso_aprender/modulos/aula_1/teorias.html&usg=__QNU5Qjl_MogRn4hUtuoNeFLC5mY=&h=455&w=387&sz=56&hl=pt-br&start=106&sig2=XcAy-aKNc9DwRG-St7YpuA&zoom=1&tbnid=VCmNRp9SzlOJbM:&tbnh=108&tbnw=92&ei=hdpuTar9BIzogQfLxNxK&prev=/images?q=PEDAGOGIA+ROMANA&um=1&hl=pt-br&newwindow=1&sa=G&biw=1003&bih=369&tbs=isch:10,2735&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=114&vpy=21&dur=2025&hovh=243&hovw=207&tx=103&ty=161&oei=_tduTdi4NsP-8AaG6M2ADw&page=10&ndsp=11&ved=1t:429,r:6,s:106&biw=1003&bih=369

- HUMANITAS – O QUE É? - WIKIPÉDIA

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-br&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Humanitas&ei=IsRuTf-FOIKdlgeLtLVB&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=12&ved=0CIIBEO4BMAs&prev=/search?q=humanitas&num=50&hl=pt-br&newwindow=1&sa=N&biw=1003&bih=369&prmd=ivnscm

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/a-pedagogia-na-antiguidade-e-a-educacao-romana-4353841.html

Perfil do Autor

Sou Pedagoga e Consultora Empresarial. E minha empresa atua da seguinte forma: "Somos uma empresa de Consultoria, e prestamos serviços de Seleção e Recrutamento,Palestras, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas,Gestão de Projetos,Plano de Negócios,além Assessoria Profissional Individualizada".