Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.

Nossa Diretora: Valéria Albuquerque - Pedagoga Empresarial.
"REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS - SUA GARANTIA EM QUALIDADE, EFICIÊNCIA, ÉTICA E PROFISSIONALISMO!"

"MISSÃO, VISÃO E VALORES DA REAL CONSULTORIA & SERVIÇOS"

* MISSÃO:



- Realizar Serviços de Consultoria e Assessoria Empresarial, utilizando métodos modernos;



- Conduzir os Processos de Treinamento e Desenvolvimento, através de um trabalho, com
Tecnologias

Integradoras
, por uma Equipe Capacitada;

- Ajudar os Clientes a Planejarem, Redesenharem, Construírem e a Operarem suas empresas, em Sincronia com as Novas Tecnologias, Estratégias Eficazes, Novas Capacidades e Direções Estratégicas Inovadoras de Mercado.

* VISÃO:

- Conduzir Serviços de Consultoria e Assessoria de Qualidade, com Segurança, Discrição, Bom Gosto e Inovação na Gestão de Pessoas;

- Atuar no Mercado visando o crescimento Técnico, Profissional, baseado na Ética e Valores Morais, procurando fazer bem tudo aquilo a que se propuser;

- Atingir a Excelência no Treinamento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, servindo de referência em Consultoria no Brasil.

*VALORES:

- Comprometimento Ético;

- Igualdade de tratamento a todos;

- Justiça e Paz Social;

- Transparência nas Ações;

- Compromisso com o Serviço Profissional;

- Envolvimento com a Missão da Instituição;

- Valorização dos Integrantes da Instituição;

- Discrição e Responsabilidade.



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REAL - Pensando, refletindo, criando, crescendo, voando mais alto...

"Determinar é - marcar tempo, fixar, definir, prescrever, ordenar, estabelecer, decretar, e decidir. É tomar posse da Bênção!"

(Missionário R.R. Soares)


"Quando você está inspirado por algum grande propósito, por algum projeto extraordinário, todos os seus pensamentos rompem seus vínculos: sua mente transcende as limitações, sua consciência se expande em todas as direções, e você se descobre em um mundo novo, grande e maravilhoso.
Forças, faculdades e talentos dormentes tornam-se vivos, e você percebe que é uma pessoa melhor, de jamais sonhou ser!"

(Patanjali)

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN

III ENCONTRO DE PEDAGOGIA SIMONSEN

                                              
 
DIA 19/04/2011 – PALESTRAS:
Tema: “Sexualidade Humana: Uma visão Multicultural”.
Palestrante: Prof. Antônio José.
Horário: 16h15min.
Local: Auditório das Faculdades Integradas Simonsen.
Resumo das anotações:
- Início: Exibição do clip da música: “Amor e Sexo” – Interprete: Cantora Rita Lee.
- Falou um pouco de sua própria trajetória como à princípio, como Psicólogo Escolar Infantil, seguindo como Educador de Portadores de Necessidades Educativas Especiais, atendendo às necessidades de seus alunos e pacientes nesta ocasião. Atuou também, como Diretor Escolar e atualmente, atua como Professor do Ensino Superior, além de Orientador de TCC, nas Faculdades Integradas Simonsen.
- Falando sobre a questão que envolve o tema: A Sexualidade Humana – Uma Visão Multicultural, nas escolas de nosso País. Como tratar deste assunto, com nossos alunos?
- Os dificuldades da abordagem do tema, que trazem divergências sobre  como falar com os alunos, respeitando as diversas opiniões dos pais e até dos próprios professores.
- A Sexualidade nos alunos, Portadores de Necessidades Educativas Especiais. Como lidar com a Sexualidade deles nas Escolas?
- Como desenvolver este tema de Forma Pedagógica nas Instituições de Ensino?
- A necessidade de se desmistificar o tema e a visão deturpada sobre a Sexualidade.
- Tudo sobre este tema, se resume há uma Visão Multicultural sobre o que seja e como entender a Sexualidade Humana.
- A nossa Sexualidade, está formada muitas vezes, numa visão deturpada pela “desinformação’ e por “pré-conceitos”, concebidos a partir de opiniões de terceiros. Como lidar com as diferenças de opiniões, respeitando os direitos de cada cidadão.
- O Prof. Antônio, finalizou sua fala, compartilhando sua Pesquisa, que está em plena realização, sobre este Grande Desafio Pedagógico dos nossos Educadores de hoje, que consiste em abordar e informar nossos alunos e também Educadores, sobre este tão rico e polêmico tema: “A Sexualidade Humana nas Escolas”.
- Seguem as fotos do Prof. Antônio ministrando sua Palestra:



terça-feira, 12 de abril de 2011

"Opinião & Análise - O Estado-Farol - Por Marcos Troyjo".

Brasil Econômico
Opinião & Análise
Edição de 12 de abril de 2011
O Estado-Farol
Marcos Troyjo
Professor do IBMEC-RJ e pesquisador da Universidade Paris V-Sorbonne

O Estado influi de maneira cada vez mais incisiva – e indevida – na vida do cidadão. Este o pano de fundo proposto pelo Instituto Millenium há alguns dias para debater o papel do Estado na promoção de Democracia e Liberdade de Expressão. O seminário reuniu cientistas políticos e jornalistas, dentre eles o norte-americano David Harsanyl, autor do divertido O Estado Babá, publicado no Brasil pela Litteris.

Examinamos o conceito de democracia num contexto do século XXI. Democracia quis dizer coisas distintas ao longo do tempo. Na Grécia Antiga, significava “igualdade entre iguais”. Apenas o cidadão grego, e não escravos, comerciantes ou estrangeiros, poderia pedir a palavra na “pólis” e influir nos destinos. Na Revolução Francesa, democracia era a vontade de poder de uma classe emergente (burguesia) contra privilégios de aristocratas e clérigos.

Hoje, Democracia é um método de escolha de dirigentes pelo voto. Consolidou-se ademais como um bem, qualidade normativa, pilar de uma Sociedade Aberta. Visa à expressão política do Imperativo Categórico de Kant: “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, por tua vontade, lei universal da natureza".
Já Liberdade de Expressão, nascida na metade no século XV, é irmã-gêmea da imprensa de Guttenberg (ex-press, algo que sai da imprensa). A noção de que o livre debate de idéias (exposto pela imprensa) pode construir agendas críticas ou propositivas para a Utopia – do grego eu (bom) tópos (lugar).
Atualmente, Liberdade de Expressão significa também acesso a tecnologias que permitam “publicar” a visão de mundo. Fazer parte de um grupo estético que, presencialmente e por meio de redes sociais como o Facebook, partilha emoções e experimenta o mundo. Orienta-se para a Ucroniaeu (bom) cronus (tempo).
Democracia e Liberdade de Expressão encontram-se num instante de abandono de modelos e fundação de algo que está por vir. Gramsci qualificava tais situações como crise: “momento que o velho ainda não morreu e o novo ainda não nasceu”.
Além da incessante evolução tecnológica e da sobrevivência das empresas jornalísticas, esta crise tem por parâmetro a relação “interesse público X interesse do público”. Quanto a este último, por vezes a ausência de regras e auto-regulação conduzem ao mórbido, à vulgarização, à TV Trash, aos sites de ódio e pornografia.
Para esse novo mundo que vem por aí, o modelo de “Estado Babá” de David Harsanyl terá de ser complementado. Dentre os vários papéis que o Estado pode desempenhar, temos as opções de:
-- Estado Babão: aquele que “dorme no ponto”, não estabelece regras, nada propõe. Sua inação leva a que, por meio da democracia, antidemocratas crescentemente dilapidem a própria democracia.






-- Estado Ali-Babá : aquele que estabelece uma burocracia hiper-codificadora e cleptocrática, cujo principal objetivo é, por meio de obstáculos pseudo-regulatórios, rapinar a sociedade de suas riquezas e alijá-la de sua criatividade.





-- Estado Farol: aquele que induz, convida à auto-regulação. Sinaliza quais devem ser os interesses nacionais e as ferramentas estratégicas para atingi-los. Permite à sociedade civil plena expressão e o desencadeamento de amplas forças produtivas.

(Postado no Blog por Valéria Albuquerque)

terça-feira, 29 de março de 2011

"Substituição de Importações 2.0 - Brasil & Competitividade"

Brasil Econômico
Opinião & Análise
29.3.2011


Substituição de Importações 2.0

Brasil & Competitividade

Marcos Troyjo

CEO da Wisekey-BR e doutor em sociologia das relações internacionais



    
      O Brasil está testemunhando o renascimento silencioso das formulações do brilhante economista argentino Raúl Prebisch (1901-86). Essa renascença pode ser chamada de "Industrialização por Substituição de Importações 2.0" ou "ISI 2.0".
      Encontra-se disseminada no poder de indução de autarquias, empresas estatais, bancos oficiais, municípios, estados e União. É motor e filtro da interpretação que seus formuladores fazem do que seja o interesse brasileiro na economia global. Hoje, a ISI 2.0 é o parâmetro de como o Estado no Brasil protege, incentiva e compra.
      Nos anos 40 e 50, Prebisch rompeu com duas ilusões na América Latina:

      - vantagens comparativas nas commodities permitiriam às elites manter padrão de vida equivalente ao dos principais centros econômicos mundiais.

    
      - o avanço técnico e material seguiria percurso uniforme. De acordo com tal fantasia, o desenvolvimento dos EUA poderia ser alcançado por países semelhantes em população, território, recursos naturais e tempo de história (como Brasil e Argentina) em algum momento do futuro.


       Prebisch argumentou que tão-somente países que concentram inovação tecnológica poderiam ser considerados "centro cíclico" da economia global e capazes de retroalimentar seu próprio desenvolvimento.
       Dada a relativamente baixa capacidade industrial e inovadora da América Latina e a queda comparativa do preço real das matérias-primas, Prebisch inspirou a região a "industrializar-se ou morrer". O instrumento foi a conhecida política de substituição de importações.
      A ISI 2.0 de hoje tem duas faces. Continua a empregar elevadas alíquotas de importação e outras barreiras para blindar grupos nacionais e fomentar prioridades industriais brasileiras (semicondutores, software, eletroeletrônicos, etc.) e outros mais tradicionais, como o setor automotivo. Com a hipertrofia do Real, resultados setoriais deficitários do comércio exterior seriam piores não fossem os escudos tarifários.
    À semelhança de sua matriarca dos anos 50, a ISI 2.0 é manifestamente "nacionalista". No entanto, reinterpreta e atualiza o conceito de nacionalismo.
     Em vez do mero incentivo a empreendedores brasileiros, a ISI 2.0 convida à “brasileirização” de empresas que queiram aproveitar o potencial de nosso mercado. Toda a malha de incentivos-indução encontra-se a serviço dos que decidirem gerar empregos no Brasil.
     Para esse fim, sua face mais poderosa é a robusta ferramenta de indução de compras governamentais que ganha plena expressão no período Lula-Dilma.
      Este modelo é vulnerável ao longo do tempo. Precisa que poupança internacional na forma de IEDs transfira-se de forma volumosa ainda por muitos anos.
     Seus riscos podem ser mitigados, no entanto, pelo que poderíamos chamar de “hedge do pré-sal”. A noção de que efeitos multiplicadores das novas descobertas de petróleo para o Brasil e os que aqui estiverem serão tão grandes nos próximos 30 anos que tal perspectiva “escora” a decisão de montar operações no País.
      Para que tudo funcione, além das reformas estruturais, será preciso gerar rápidos ganhos de produtividade por ciclos de aprendizado mais curtos e assim promover a harmonização da capacidade brasileira de competir globalmente.

(Postado por Valéria Albuquerque)

sexta-feira, 18 de março de 2011

John Maxwell interpretado por Mario Simões

"A Pedagogia e a Educação Romana"

"a pedagogia na antiguidade e a educação romana"

Autor: Real Consultoria & Serviços

A PEDAGOGIA NA ANTIGUIDADE E A EDUCAÇÃO ROMANA

A PEDAGOGIA

Nas sociedades escravistas de Roma e Grécia o trabalho manual era desvalorizado, enquanto que o intelectual constituía num privilégio da aristocracia. Assim: os Educadores da época buscavam formar o homem racional, que fosse capaz de pensar corretamente e se expressar de forma convincente. Se tornando assim num modelo adequado à elite dirigente
Enquanto que na Pedagogia Grega havia uma valorização da visão filosófica sistematizada ou o predomínio da retórica, em Roma, a reflexão filosófica não merecia uma atenção de maneira sistemática, onde os romanos adotam uma postura mais pragmática, voltada para o cotidiano, para a ação política e não para a contemplação e teorização do mundo (isso denota o domínio da retórica sobre a filosofia).

O que era A Humanitas?

A Humanitas – palavra era usada por Cícero para descrever a formação de um falante ideal (orador), que ele julgava que deveria ser educado para possuir um conjunto de virtudes do caráter apropriado para uma vida ativa de serviço público; estas incluem um fundo de aprendizagem adquirida com o estudo das litterae bonae ("boas letras", ou seja, a literatura clássica, especialmente a poesia), que também seria uma fonte de cultivo contínuo e prazer no lazer e aposentadoria, a juventude e a velhice, bem e mal, boa sorte.

Humanitas: Significa uma Cultura Universalizada. Equivale à Paidéia, distingue-se dela por se tratar de uma cultura predominantemente humanística e, sobretudo cosmopolita e universal, buscando aquilo que caracteriza o homem, em todos os tempos e lugares. Concepção que não se restringe ao ideal de homem sábio, mas se estende à formação do homem virtuoso, como ser moral, político e literário.

Degeneração do termo humanitas = acontece com o tempo e restringe-se ao estudo das letras e descuido das ciências.

Roma desenvolvia uma concepção de império formado de vários povos. Não discriminava o vencido e ainda lhe conferia o direito da cidadania romana, em troca do pagamento de impostos. Aliás, uma prática muito comum na época.

Os principais representantes Humanistas

CÍCERO SÊNECA QUINTILIANO

A Pedagogia em Roma está voltada para questões práticas. Surge por volta do século I a.C com Cícero, Sêneca e Quintiliano.

  • Catão, o antigo (234-149 a.C.): defende a tradição contra o início da influência helênica e o retorno às raízes romanas.
  • Varrão (116-27 a.C.): representa a transição pela qual os romanos terminam por aceitar a contribuição grega. Seu trabalho é prático. Escreveu uma enciclopédia didática, em que discute o ensino de gramática e que serve de base para trabalhos posteriores. Compôs sátiras, que orientam o jovem na virtude, com máximas edificantes.
  • Cícero (106-43 a.C.): ampliou o vocabulário latino, apoiado na experiência com o grego e na erudição. Valorizou a fundamentação filosófica do discurso, o que o diferencia de seus conterrâneos, tornando-o um dos mais claros representantes da humanitas romana. Compreendia que a educação integral do orador requer cultura geral, formação jurídica, aprendizagem da argumentação filosófica, bem como o desenvolvimento de habilidades literárias e até teatrais, igualmente importantes para o exercício da persuasão. Cícero chegou a ser um dos principais modelos dos pedagogos renascentistas.
  • Sêneca (4 a.C.–65): Vê a filosofia como um instrumento capaz de orientar o homem para o bem viver. A filosofia teria a função de ensinar a verdadeira vida humana, que não se confunde com o gozo dos prazeres, voltada que está para o domínio das paixões, já que a felicidade consiste na tranqüilidade da alma. Por isso a educação deve ser prática e vivificada pelo exemplo.

Sêneca compreende que a educação prepara o homem para o ideal de vida estóico: o domínio dos apetites pessoais. à Enfatiza a formação moral e dá menos importância à retórica. Ocupa-se da psicologia como instrumento para a preservação da individualidade.

  • Plutarco (45 – 125): Reconhece a importância da música e da beleza na educação, bem como a formação do caráter.
  • Quintiliano (35-95): Foi um dos mais respeitados pedagogos romanos. Lecionou durante 20 anos na escola de retórica, fundada em Roma.

Quintiliano distancia-se da filosofia, preferindo os aspectos técnicos da educação, sobretudo da formação do orador.

Valorizava a psicologia como instrumento para conhecer a individualidade do aluno. Não se prendia a discussões teóricas, mas procurava fazer observações técnicas i indicações práticas.

Sugeriu para iniciação às letras, o ensino simultâneo da leitura e da escrita, criticando as formas vigentes por dificultar a aprendizagem.

Recomendou alternar trabalho e recreação para que a atividade escolar fosse menos árdua e mais proveitosa.

Considerava importante que a criança aprendesse em grupo, porque isso favoreceria a competição entre elas, de natureza altamente saudável e estimulante.

Recomendava a prática dos exercícios físicos, realizada sem exageros.
Valorizou a busca da clareza, da correção, da elegância e dos clássicos como Homero e Virgílio no estudo de gramática, reconhecendo os aspectos estético, espiritual e ético.

Destacava a importância da instrução geral e dos exercícios que tornariam a aprendizagem uma segunda natureza.

Sendo assim, podemos dizer sem nenhuma dúvida, que todos esses formaram e ajudaram com grande contribuição pessoal, para a Pedagogia que conhecemos e que praticamos nos dias de hoje.

Referências Bibliográficas:

ARANHA, Maria Lúcia. História da Educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.

- PEDAGOGIA ROMANA – MINIWEB CURSOS

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.miniwebcursos.com.br/curso_aprender/modulos/aula_1/imagens/oratoria1.JPG&imgrefurl=http://www.miniwebcursos.com.br/curso_aprender/modulos/aula_1/teorias.html&usg=__QNU5Qjl_MogRn4hUtuoNeFLC5mY=&h=455&w=387&sz=56&hl=pt-br&start=106&sig2=XcAy-aKNc9DwRG-St7YpuA&zoom=1&tbnid=VCmNRp9SzlOJbM:&tbnh=108&tbnw=92&ei=hdpuTar9BIzogQfLxNxK&prev=/images?q=PEDAGOGIA+ROMANA&um=1&hl=pt-br&newwindow=1&sa=G&biw=1003&bih=369&tbs=isch:10,2735&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=114&vpy=21&dur=2025&hovh=243&hovw=207&tx=103&ty=161&oei=_tduTdi4NsP-8AaG6M2ADw&page=10&ndsp=11&ved=1t:429,r:6,s:106&biw=1003&bih=369

- HUMANITAS – O QUE É? - WIKIPÉDIA

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-br&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Humanitas&ei=IsRuTf-FOIKdlgeLtLVB&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=12&ved=0CIIBEO4BMAs&prev=/search?q=humanitas&num=50&hl=pt-br&newwindow=1&sa=N&biw=1003&bih=369&prmd=ivnscm

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/a-pedagogia-na-antiguidade-e-a-educacao-romana-4353841.html

Perfil do Autor

Sou Pedagoga e Consultora Empresarial. E minha empresa atua da seguinte forma: "Somos uma empresa de Consultoria, e prestamos serviços de Seleção e Recrutamento,Palestras, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas,Gestão de Projetos,Plano de Negócios,além Assessoria Profissional Individualizada".

"a pedagogia na antiguidade e a educação romana"

"a pedagogia na antiguidade e a educação romana"

quarta-feira, 16 de março de 2011

PALESTRA - TEMA: "O PERFIL EDUCACIONAL DO APÓSTOLO PAULO".



       Queridos amigos da Real consultoria & Serviços, que nos acompanham e participam aqui em nosso Blog.
        Estaremos ministrando uma palestra, a convite do CAP - Centro de Pesquisas da Antiguidade, no Centro Cultural Jerusalém,em Del Castilho,como Pesquisadora Convidada que somos do mesmo.
      E para o qual , já escrevemos Artigos, falando sobre "A Educação na Antiguidade".

- Tema: "O Perfil Educacional do Apóstolo Paulo".

- Local: Auditório do Centro Cultural Jerusalém - Avenida Dom Hélder Câmara, em Del Castilho. Anexo ao estacionamento da Catedral da Fé.

- Data: 22 de março. Terça-feira;
- Horário: às 19:00.
- Investimento (ingresso): R$ 5,00.

Observação: Serão entregues Certificado de Participação, para contarem como horas de atividades-acadêmico-científico-culturais. Com duração de: 3 horas.

    Para maiores informações, como: confirmar a presença no evento e agendar a compra do valor do ingresso.

Telefones: 55-21- 2582-0140/ 2582-0146/ 2582-0740/8461-2907/ 9931-3346.
Emails:

Ou nos sites responsáveis pelo Evento.

terça-feira, 15 de março de 2011

"A máquina do tempo - por Marcos Troyjo"

BRASIL ECONÔMICO


Opinião & Análise

15.3.2011

A máquina do tempo

Marcos Troyjo


CEO da Wisekey-Brasil e doutor em sociologia das relações internacionais pela USP







        Imagine embarcar numa máquina do tempo. Voltar a 1971. Chegar a uma suposta conferência que reúne ganhadores do Prêmio Nobel, os mais respeitados estrategistas e futurólogos. O objetivo é profetizar o futuro de China e Brasil.
        Para orientar as projeções, uma série de perguntas. Dali a 40 anos, em 2011, qual desses dois países:

- estará prestes a superar o PIB nominal dos EUA tornando-se a maior economia do mundo em 2020?

- ocupará 60% de seu PIB com atividades de comércio exterior?

- será o maior destino de investimento estrangeiros diretos (IEDs)?

       Todos apostariam suas fichas no Brasil. Estávamos no “Milagre Brasileiro”, crescendo a mais de 10% por ano. Naquela época, como agora, era grande o entusiasmo pelo País.
        A China dos anos 1960-70 chamava a atenção internacional não por sua produção de bens e serviços, mas por sua produção de problemas.
       Que aconteceu nessas 4 décadas de modo a permitir à China essa proeminência? Mesmo com o Brasil em plena moda e o respeito quanto ao potencial de outros emergentes, o fato é que em 2011 Brasil, Índia e Rússia equivalem economicamente a uma China.
       A grande diferença é que o Brasil enfrentou as últimas décadas com uma “lanterna na popa”, voltada para trás (e às vezes apagada). A China, com uma “lanterna para o futuro”. A China planejou, escolheu um modelo; manteve-se firme no caminho. O Brasil, não.
      A desordem macroeconômica varreu do vocabulário brasileiro a expressão “longo prazo”. Os brasileiros sofreram, mas não se sacrificaram em nome de um projeto nacional, pela simples razão de que não havia projeto nacional.
     A China decidiu irradiar poder e prestígio a partir de uma sólida base econômica. Erigiu um projeto nacional baseado em comércio exterior e atração de IEDs. Sacrifica gerações em nome de poupança e investimento, ambos em torno de 50% do PIB. Aplica mão pesada a direitos humanos e meio ambiente.
    A maneira com que a China combina PPPs, legislação trabalhista, remuneração da mão-de-obra, tratamento ao capital estrangeiro e carga fiscal faz com que o país seja o maior parque industrial do mundo.
    O Brasil não implementou nessas 4 décadas um projeto de poder ou prosperidade. Hoje se confunde o conceito de um projeto nacional com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Indispensável e bem-vindo, o PAC não é a construção do futuro. É a recuperação do tempo perdido. Infraestrutura física, portos, aeroportos, estradas – é fazer com que o passado alcance o presente.
      Já o futuro virá de converter o Brasil numa sociedade intensiva em tecnologias nos mais diversos setores. Não há tema mais estratégico para o País. Transformar um povo criativo numa sociedade de empreendedorismo e inovação.
      As vantagens comparativas de hoje (agroenergia, mineração, petróleo, pré-sal) têm de estar a serviço da construção das vantagens competitivas de amanhã (muita P&D, patentes, novos produtos, universidades e empresas umbilicalmente associadas).
     Que bom seria viajar na máquina do tempo e encontrar, logo ali na esquina do futuro, um Brasil tecnologicamente dinâmico, próspero e justo.

(Postado no Blog, por Valéria Albuquerque)

sexta-feira, 4 de março de 2011

"O flagelo do crack - Por Segadas Vianna"

QUINTA-FEIRA, 3 MARÇO, 2011



O flagelo do crack

Por Segadas Vianna



      O crack só serve para três coisas: a primeira destruir o usuário e sua família. A segunda, enriquecer os traficantes. E a terceira? Esta é a mais tragicômica delas. Serve para rechear discursos dos nossos governantes de lindas frases e de belas e inócuas intenções.
     É inadmissível que a sociedade continue a conviver e a tolerar com a maior naturalidade a existência de algo como a cracolândia do centro da cidade de São Paulo.
      É inadmissível que toda uma geração de brasileiros esteja perdendo a vida e neste processo perdendo também o mínimo de dignidade na fumaça das latinhas, dos cachimbos, dos copinhos usados para se fumar crack. É inadmissível que as famílias humildes não tenham clínicas e centros de internação de qualidade em quantidade suficiente. E não me venham com essa história de CAPS e coisas semelhantes. Dependente de crack é um perigo para si próprio, para sua família e para toda a sociedade. Dependente de crack precisa de internação coercitiva caso seja necessário. Dependente de crack não é 'coitadinho' ou 'vítima da sociedade'. Ele é uma pessoa que porta uma doença avassaladora, que é a dependência química e a dependência de uma droga que leva ao cometimento de crimes violentos. A sociedade é hipócrita e só se mobiliza com relação ao crack quando se vê assaltada, agredida, violentada por um usuário da droga. A sociedade é hipócrita e só se mobiliza quando alguém famoso ou um filho das classes A ou B se vê envolvido em sérios problemas pelo uso de crack. Caso contrário, a sociedade transforma os crackeiros em “pessoas invisíveis”. E enquanto isso as famílias vão se destruindo, o país vai perdendo uma geração que poderia ser produtiva.
       Para os governantes e legisladores 'é bonito' falar do crack do alto de uma tribuna ou sentado à uma grande mesa, de preferência com mais de trinta cadeiras ocupadas por pessoas imponentes carregando seus títulos imponentes. Crie-se uma comissão, gritará algum. Destine-se verba para isso ou aquilo, gritará outro. Vamos acabar com o crack, gritarão todos. E no final, tudo acaba como o carnaval na quarta feira. Literalmente em cinzas. Só que estas cinzas são as dos cachimbos de crack. Estas cinzas são as dos milhões de usuários que morrem sem atendimento ou vítimas de atos violentos por dívidas ou discussões por causa do crack. Nem os criminosos gostam do crack. O PCC, facção que domina o sistema carcerário paulista, já determinou: crack na cadeia nem se vende nem se fuma. Quem desrespeita, morre.
       Só as famílias desesperadas sabem o inferno instaurado em suas vidas pelo crack. Só os usuários sabem o quanto dói se verem em uma situação de total degradação e não conseguirem sair dela. O crack é um carrasco implacável. E aquela história que “o usuário de crack morre em um ano” é pura balela. Ele pode viver fumando crack, se não ocorrer uma morte trágica por overdose ou por ato violento, até mais de dez anos. Só que neste tempo ele vai destruindo tudo ao seu redor. Nesse tempo ele vai transformando outros em usuários para conseguir seu suprimento de crack. Nesse tempo ele vai talvez matar e roubar para conseguir crack.
       Os governantes e legisladores que hoje gritam 'Nós somos contra o crack!' são os mesmos que tempos atrás fechavam os olhos e diziam entre sussurros que o crack 'era droga de mendigo e de meninos de rua'. Só uma coisa pode modificar essa situação. Só uma coisa pode reverter este quadro. E aí temos que nos render aos nossos irmãozinhos lá da América do Norte que atravessaram uma devastadora epidemia de crack nos anos 80.
      Temos que seguir seu exemplo e encher as caixas de e-mails dos governantes e legisladores com protestos e sugestões para que se reduza drasticamente este quadro de descalabro com relação ao crack e seu consumo. Exigir dos governantes e legisladores que nossas fronteiras terrestres e marítimas tenham um policiamento decente e eficaz.
      Exigir que em cada cidade, por mais longínqua que seja, haja um centro de internação para usuários de crack. Que isso se transforme em obrigação das prefeituras das cidades com mais de cem mil habitantes.
       Ou então, como disse outro dia o Datena, vão saber o que é este inferno quando sentirem em suas casas o cheiro adocicado que o crack exala quando queimado. Quando verem seus familiares saindo porta afora levando seus eletrodomésticos para serem trocados por crack. Ou quando seus familiares roubarem ou matarem alguém para conseguir mais crack.

(Este artigo foi escrito pelo Sr.º Segadas Vianna, para O DIA On Line, na quinta-feira, dia 03 de março de 20011).


(Postado neste Blog, segundo autorização de autor, por Valéria Albuquerque).